música de fundo: Pearl Jam, Dissident, do álbum Vs., de 1993
Não é todo dia que se acorda fudido soluçando e com uma azia miseravelmente filha da puta e depois se pega um Curuçambá-UFPA estupidamente lotado e depois se ascende ao paraíso. Ainda mais depois da prova fodástica de Fundamentos da Teoria Literária (como eu disse aqui, ministrada pelo professor Gunter Karl Pressler). Acho que eu sabia “só” uns oitenta, noventa porcento da prova. Não foi nada difícil, nada mooooooonstro como a galera da sala falou. Foi ate bem fácil, uma vez que praticamente tudo que caiu, eu estudei tanto na Federal quanto na FIBRA, há, há, há.
‘Cês tinham que ver as caras de bunda da galera quando eu saí da sala com a maior cara de felicidade, ainda mais quando comecei a dançar a porra da macarena! Há há, há. Macarena, te manca? He, he, he.
A verdade é que eu até me assusto quando fico feliz demais... Eu não sei... Ser feliz não é ruim... Estar feliz não é ruim... Mas... porra... ‘tô tão acostumado a ficar triste e melancólico e com uma tremenda cara de bunda, que... não sei. É como eu se me reprovasse por ficar feliz por alguma coisa. Por que eu, depois de tudo que já sofri por causa tanto da Hiroko quanto da Fabíola quanto de vestibular, deveria censurar minha própria felicidade? Mas ora porra...!
Fuck you off, Vinicius, mas eu creio que não são somente as mulheres que devem ser não somente entendidas, mas amadas, e sim toda a humanidade em geral.
Começando pelo pai aqui, é claro.
Mas, enquanto eu ‘tô feliz como estou, vou tratar é de curtir minha felicidade (mesmo com essa azia do caralho!).
To hell with you, Literature Theory’ Fundaments!
“Dale a tu cuerpo alegria Macarena
Que tu cuerpo es pa’ darle alegria y cosa buena
Dale a tu cuerpo alegria, Macarena
Hey Macarena, hay!”
– Los Del Rio, “Macarena”
Meu dia começou escroto e, até agora, está indo muito bem, obrigado (mesmo apesar da minha monster-azia estar me torrando o caralho da paciência!).Que tu cuerpo es pa’ darle alegria y cosa buena
Dale a tu cuerpo alegria, Macarena
Hey Macarena, hay!”
– Los Del Rio, “Macarena”
Não é todo dia que se acorda fudido soluçando e com uma azia miseravelmente filha da puta e depois se pega um Curuçambá-UFPA estupidamente lotado e depois se ascende ao paraíso. Ainda mais depois da prova fodástica de Fundamentos da Teoria Literária (como eu disse aqui, ministrada pelo professor Gunter Karl Pressler). Acho que eu sabia “só” uns oitenta, noventa porcento da prova. Não foi nada difícil, nada mooooooonstro como a galera da sala falou. Foi ate bem fácil, uma vez que praticamente tudo que caiu, eu estudei tanto na Federal quanto na FIBRA, há, há, há.
‘Cês tinham que ver as caras de bunda da galera quando eu saí da sala com a maior cara de felicidade, ainda mais quando comecei a dançar a porra da macarena! Há há, há. Macarena, te manca? He, he, he.
A verdade é que eu até me assusto quando fico feliz demais... Eu não sei... Ser feliz não é ruim... Estar feliz não é ruim... Mas... porra... ‘tô tão acostumado a ficar triste e melancólico e com uma tremenda cara de bunda, que... não sei. É como eu se me reprovasse por ficar feliz por alguma coisa. Por que eu, depois de tudo que já sofri por causa tanto da Hiroko quanto da Fabíola quanto de vestibular, deveria censurar minha própria felicidade? Mas ora porra...!
Fuck you off, Vinicius, mas eu creio que não são somente as mulheres que devem ser não somente entendidas, mas amadas, e sim toda a humanidade em geral.
Começando pelo pai aqui, é claro.
Mas, enquanto eu ‘tô feliz como estou, vou tratar é de curtir minha felicidade (mesmo com essa azia do caralho!).
To hell with you, Literature Theory’ Fundaments!
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