Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 31 de março de 2009

CHUVA DO CARALHO!

Vai chover que nem está chovendo hoje lá pra puta que pariu!
Mestre Thor deve estar BEM PUTO com Belém e Região Metropolitana pra mandar essas chuvas! E olha que vai chover assim até o final do mês de abril!
Frau Steffen e Herr Alessandro que me desculpem, mas acho que não vou pra UFPA amanhã nem fudendo! Nem pra UFPA e pra FIBRA muito menos!

segunda-feira, 30 de março de 2009

ESSA SEMANA 'TÁ FODA

Vão me desculpar, Herren e Frauen, mas essa semana ‘tá foda...........

Não vai rolar postagem, talvez se eu fizer algum poema, vá lá...........

Mas no todo.......................

‘té a próxima!

a propósito, Ana Júlia Amâncio da Silva, eu amei ter te visto novamente depois de quatro anos! ainda mais na Universidade Federal do Pará!

sexta-feira, 27 de março de 2009

LITERATURA DE PROTESTO EM FORMA DE CORDEL




I
Peço à musa do improviso
Que me dê inspiração,
Ciência e sabedoria,
Inteligência e razão,
Peço que Deus que me proteja
Para falar de uma igreja
Que comete aberração.

II
Pelas fogueiras que arderam
No tempo da Inquisição,
Pelas mulheres queimadas
Sem apelo ou compaixão,
Pensava que o Vaticano
Tinha mudado de plano,
Abolido a excomunhão.


III
Mas o bispo Dom José,
Um homem conservador,
Tratou com impiedade
A vítima de um estuprador,
Massacrada e abusada,
Sofrida e violentada,
Sem futuro e sem amor.


IV
Depois que houve o estupro,
A menina engravidou.
Ela só tem nove anos,
A Justiça autorizou
Que a criança abortasse
Antes que a vida brotasse
Um fruto do desamor.


V
O aborto, já previsto
Na nossa legislação,
Teve o apoio declarado
Do ministro Temporão,
Que é médico bom e zeloso,
E mostrou ser corajoso
Ao enfrentar a questão.

VI
Além de excomungar
O ministro Temporão,
Dom José excomungou
Da menina, sem razão,
A mãe, a vó e a tia
E se brincar puniria
Até a quarta geração.

VII
É esquisito que a igreja,
Que tanto prega o perdão,
Resolva excomungar médicos
Que cumpriram sua missão
E num beco sem saída
Livraram uma pobre vida
Do fel da desilusão.

VIII
Mas o mundo está virado
E cheio de desatinos:
Missa virou presepada,
Tem dança até do pepino,
Padre que usa bermuda,
Deixando mulher buchuda
E bolindo com os meninos.

IX
Milhões morrendo de Aids:
É grande a devastação,
Mas a igreja acha bom
Furunfar sem proteção
E o padre prega na missa
Que camisinha na lingüiça
É uma coisa do Cão.

X
E esta quem me contou
Foi Lima do Camarão:
Dom José excomungou
A equipe de plantão,
A família da menina
E o ministro Temporão,
Mas para o estuprador,
Que por certo perdoou,
O arcebispo reservou
A vaga de sacristão.





A propósito: estudar Língua Portuguesa 1 dá uma base incrível pra poder estudar as disciplinas Língua Latina 1 e Literatura Portuguesa 1 e Literatura Portuguesa 2.

bis bald!

quinta-feira, 26 de março de 2009

SÓ O BÁSICO!

“Somos amigos em terra
Somos amigos no mar
Juntos fomos à guerra
Juntos estamos no bar

Nós
Estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui”

– Matanza, “Estamos Todos Bêbados”

Hoje só fui pra UFPA mesmo pr’assinar a freqüência e não pegar falta em Compreensão e Produção em Alemão 1. Mas também foi legal colocar a conversa em dia tanto com o Márcio e com o Anselmo.

Eu morria e não ia saber que hoje é o casamento de Vater JOSÉ RAFAEL PIMENTEL BARATA e Mutter LAURA NSINGA CABRAL. Se não tivesse aparecido lá de supetão........!

Feliz aniversário para: ANA JÚLIA AMÂNCIO DA SILVA e LIDIANE AVELAR (from CEFET) e TIAGO GOMES DE SOUZA (from Microcamp).
um zilhão de anos de vida procês e mil brindes a vós pelas pessoas que sóis!




‘té o próximo post!!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

SALVAÇÃO DA LAVOURA

10:12:28

Apesar de ter almoçado com o Ed e com Carol e ter encontrado o Cris, a melhor coisa que aconteceu ontem, de longe, foi ter visto e falado com minha grandessíssima e belíssima amicíssima LEILA CRISTINA SANTOS DE LIMA (a autora do poema que está na postagem Poema Escrito Pela Leila, de 03 de dezembro de 2007). É incrível, é realmente incrível o que acontece com ela: ela tem DOIS filhos e depois de praticamente dez anos que a conheço, ela num mudou praticamente porra nenhuma! Cara, isso é realmente ótimo!!! Tomara que a índole dela não tenho mudado também!
Ela disse que se orgulha muitíssimo de mim por eu ter finalmente chegado onde cheguei. Tomara que ela saiba o quanto eu também sou orgulhoso dela por todas as coisas que ela é e conseguiu.

Desnecessário dizer, Leila – esta postagem é pra você!


‘til the f*ckin new post!

terça-feira, 24 de março de 2009

PRIMEIRA DESGRAÇA

14:02:25

“I’m gonna bomb the whole world and then I hide
when the rage is boiling up deep inside”

– Bambix, “Revolution”

Pois é, né?
Demorou um certo tempo, mas – mais do que – infelizmente... chegou.
Quando você acha que não procura, está procurando. E, mesmo que não queira muitíssimo, acaba achando.
Chega de enrolações. Fuck it all that off!
Pois é, depois de duas semanas e dez aulas de Compreensão e Produção de Alemão 1, Frau Steffen finalmente me chamou pro saco e não me deu somente uma mijada – me jogou logo uma fossa sanitária do tamanho do USS Roosevelt na cabeça! É, isso é totalmente a ver com aquele lance de “quando você acha que não procura, está procurando”. Como eu disse em algumas postagens anteriores, passo mais tempo dormindo do que acordado e viajando alopradamente na maionese (como ontem, quando eu ‘tava lendo na maior cara de pau da face de Gaia um’apostila de Teoria Literária de Herr Marco Antônio), e, consequentemente, prestando atenção ZERO na aula ministrada por Frau Steffen.
E foi justamente isso que fudeu comigo.

Existe o maldito “ü” da língua alemã, que não consigo pronunciar de maneira alguma. Já passei um booom tempo tentando e tentando e tentando e... bem, a verdade é que acabei desistindo dessa porra e continuei meus estudos no idioma e deixando essa porra de lado. E, hoje, justamente esse maldito fantasma veio me infernizar novamente, fazendo o mundo cair na minha cabeça.
A aula estava ótima (a meu ver, diga-se logo) e lá vem Frau Steffen pedir pra falarmos os numerais. “Pronto, agora fudeu!”, disse pra mim mesmo. Dito e feito. Eu (ingenuamente) achei qu’ela não fosse escutar. Ledo engano. Eu disse que aquilo – a maldita pronúncia da maldita letra – de nada me era importante, que eu era suficientemente capaz de continuar tanto o curso livre quanto a matéria sem me valer desta letra. E é claro que ela ficou muitíssimo puta comigo. Mas a pior parte – pra não dizer humilhante – foi ela fazer a turma toda repetir a maldita letra pra que eu tentasse. Tenha dó! Se eu já me estrepei tentando um montão de vezes, sem sucesso algum, não seria hoje que eu conseguiria. Eu fiquei tão puto que simplesmente dei de ombros. “Não, vocês vão ter que fazer mais do que isso pra me convencer!”
Essa foi a gota d’água.No final da aula, quando eu ia assinar a lista de freqüência e simplesmente cascar até aqui pra casa, ela disse “senta aqui que vamos ter uma conversinha sobre você”. Pois é. You cannot escape!, como diriam no Street Fighter Alpha.
É claro que aquilo ferrou tudo. Eu disse a ela que eu já havia tentado um sem-número de vezes – todas sem sucesso – e, que, com isso, já havia inclusive até desistido. Aí começou a desgraça, porque ela vomitou tudo aquilo que eu já era careca de saber, como os meus velhos e péssimos problemas de fonoaudiologia (que durante esses anos todos, ignorei e, por fim, acabei esquecendo – mil vivas para minha melancolia e para minha depressão) e como eles afetam tanto a dicção tanto de minha língua mater a dos idiomas estrangeiros (assunto a ser tratado mais à frente) que estudo. A verdade é que não sei se fiquei puto/triste/decepcionado comigo mesmo (pelos meus defeitos execráveis) ou com Frau Steffen (por me chamar a atenção por eles). E, só pra variar, ela me indicou o serviço de Fonoaudiologia oferecido gratuitamente pela Unama (Universidade da Amazônia) à comunidade + o nome d’uma fonoaudióloga que lá trabalha.
É, mas não foi isso que me deixou mais puto com tudo aquilo.
  • Foi ela me dizer “você acha que sabe falar alemão. Mas você não sabe falar alemão”. Mas!-Que!!-Caralho!!! Eu não lembro de ter dito/escrito alguma vez que eu dominava/metralhava o idioma alemão! E um dos motivos que a faz “acreditar” nisso é justamente a origem da família dela ser do norte da Alemanha e ela ensinar justamente este (maldito) dialeto de lá e eu ter/estar estudando o Hochdeutsch, i.e.: o alemão-padrão ensinado para estrangeiros. Afinal, qual é o maldito problema do que é aprendido no curso livre e sua aplicação no que é aprendido na Graduação? (Acredito que isso haverá de ferrar ainda mais comigo... antes do final do semestre).
  • Ela me dizer que eu durmo e/ou fico viajando durante as aulas dela. Pois é – E DAÍ? Ela tem uma ótima didática e é uma wunderschöne Professorin, e seria ainda mais se eu já não soubesse tudo o que ela ministra para nossa classe atualmente!!! Sinceramente, ‘tô me sentindo nas aulas dela como estivesse no (maldito) Cursinho! “Você tem que prestar mais atenção nas aulas, se concentrar mais e ser mais participativo nas mesmas!” Porra. Eu tenho matérias de DUAS Instituições de Ensino Superior pra estudar e vou me bater com uma matéria que, por enquanto, ainda não me apresenta desafio algum? Não rola! Quanto a ser mais participativo durante as aulas? Ser mais participativo?!? Eu já sou muito participativo NÃO FALANDO QUANDO NÃO FALAM COMIGO!!! Sei que ficar falando em alemão com Frau Steffen é uma putaria tanto com ela quanto com o resto da turma, mas... Caralho, eu não sei. Talvez isso realmente seja um TREMENDO DESESTÍMULO pro resto do pessoal. Porra, nem todo mundo é “foda-se! se ele pode, eu posso!” e isso meio que complica as coisas. Ajudar os caras em umas coisas sobre a matéria é uma coisa. Participar mais das aulas... bah!!!
  • Ela ter me comparado a alguém que eu execro e que cujo nome recuso-me a colocar o nome aqui. Pois é, foi nesse momento que bateu a verdadeira vontade de acerta-la com uma cadeira ou uma mesa de carvalho envelhecido bem exatamente no meio do crânio! Eu já não gosto de comparações entre mim e terceiros, e quando a comparação é nesse nível... Deixa eu terminar esse tópico aqui senão vou acabar escrevendo merda e, consequentemente, acabar ofendendo quem não deve ser ofendido.

  • Mas o.k.
    Eu gostaria de poder dizer “mas deixa quieto”, mas não dá. Eu tenho – e preciso! – fazer algo a respeito. E logo! Antes que...

    Quanto aos últimos dias entre a postagem última e esta. Seguem-se “breves” (he, he, he) resumos.
    20.Março.2009: Foi do caralho beber com o Maurício e com o (Raimundo) Nonato (tem o xará dele na minha classe na UFPA, mas isso não vem ao caso) na frente da facul e, de lá, prum bar... do outro lado da rua onde fica a facul, há, há, há. Mas beber com os caras lá da Bíblia também foi fodástico. “Feliz Aniversário” pra Talita Queiroz também, que entrou na maioridade este dia!
    21.Março.2009: Me fudi! Num conseguir ir ao Alemão porque acordei tarde e não peguei o ônibus! Mas há males que vem para o bem: fui à casa da Carla (Cristina Saraiva da Silva, ver Aniversário da Saraiva), botamos a conversa em dia, matei um uísque do pai dela (Heil, Wall Street 12 Years!) que o pai dela – Herr Carlos Barbosa – não queria mais e mais umas doses dum licor da mãe dela – Frau Daléa Cristina. Depois desci à casa da Srta. Garou (ver Frau Garou Geburstagfeier!), botamos também o falatório em dia e, de lá, segui para a casa do primo dela – Fernando Angelim – que, quando eu havia chegado lá (à casa da Srta. Garou), havia me convidado até à casa dele pr’uma reunião de uma célula. Foi ótimo, diga-se logo! Com exceção da velha ladainha cristã parari parara (sorry, dudes!), foi muito legal conhecer novas pessoas e a comida estava jóia! De lá, seguimos pr’outros lugares, e, neles, os dois Fernandos (o Angelim + o xará dele, o Fernando Andrade, que é até calouro de Estatística na UFPA e Informática Agrária na UFRA) e o Álderi me apresentaram mais pessoas novas, porém, as mais interessantes a mim ainda foram o Black (skateboarder, que curte muitos dos mesmos sons punk rock e HC e metal que eu + filmes anos 80 + quadrinhos), o Aníbal “Hannibal” (devido sua risada e jeito doente, tal qual a mim, he, he, he) e o Bernard (e sua cabeça fria e riso fácil). A foto abaixo foi batida na casa do Angelim durante a reunião da célula. (ordem dos neguinhos na foto abaixo: embaixo e à frente: André, Fernando Miranda, eu [de camisa branca e cara de mendigo], Juliana, Laís, Vanessa, Laísa, Rejane [a guria de óculos]; acima e atrás: Júlio, Leonardo, Angelim [o de camisa vermelha], Carlos, Renan e Álderi [o do sinal paz e amor com a mão])

    22.Março.2009 (i.e.: anteontem): Domingão em casa. Dormindo e comendo e lendo uma carrada de apostilas das IES’S (Instituições de Ensino Superior). Era pr’eu ter atualizado essa porra de blog domingo, no entanto, a página pr’atualização do blog (não a do próprio blog em questão) não abre em casa e isso ‘tá me deixando puto!
    23.Março.2009 (i.e.: ontem):
    ‘Tô de saco cheio de chegar na UFPA e o professor ou professora não estar na sala. Rolou a maior cagada na aula de Oficina de Compreensão e Produção de Textos Acadêmicos que não merece nem ser comentada. Mas as melhores partes do dia ainda foram:
    1. ter encontrado o Rodrigo Cristiano (vulgo Cris, entre a turma do CEFET), quando eu estava indo pro CEG pr’aula de Fonética e Fonologia. foi fodástico, sempre é fodástico vê-lo. eu adoro esse cara e é por isso que, pra mim, foi ótimo tê-lo visto novamente, ainda mais na UFPA.
    2. ter almoçado com a Carol e com o Edjan no RU! ainda mais que foi a primeira vez que almocei com a Carol e a enésima com o Ed (mas a primeira na UFPA). é importante pra mim que meus amigos se conheçam (nem que seja pra falarem mal de mim, há, há, há) e foi caralhamente ótimo que eles se conheceram, ainda mais que alguns dos melhores quadrinhos que passei pra Carol são justamente do Ed. ainda bem que foi num almoço e que os dois se deram bem! Três fãs de bons quadrinhos e bons filmes (nos nossos padrões, diga-se logo) na mesma mesa foi fodástico!




    Muita coisa prum só dia, né?
    Tenho aula de Leitura e Produção de Textos Literários, de Frau Ângela – ou seja, tenho que ir.

    Frau Steffen, Carlinha, Srta. Garou, Frau Dálea und Herr Barbosa, Cris, Carol, Edjan, Fernandos salvadores-de-sábado, Álderi, Black, Aníbal (“Hannibal”), Bernard e Rejane – este post é pra vocês!



    bis das fuckin nächtzt post!

    quinta-feira, 19 de março de 2009

    ACORDAR E VER O DIA CLAREAR

    13:38:13
    (música de fundo: o PRIMEIRO ÁLBUM do CPM22, o mais do que clássico deles, o A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum, de 2000. ‘tá rolando a primeira música, “Garota da TV”. sem dúvida alguma, este é o melhor álbum do quinteto paulista, devido toda a energia e a garra da banda em “início” de carreira [agora: “Bohrizloser”]. esqueçam o CPM22, de 2001, o Chegou A Hora De Recomeçar, de 2002, o Felicidade Instantânea, de 2005, e, mais do que principalmente!, o Cidade Cinza, de 2007 – todos estes têm seus créditos e méritos, mas A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum é o álbum definitivo do CPM22!)

    “Às vezes, um dia, até pode acontecer.
    São coisas da vida, não tem o que fazer.
    Só quero acordar e ver o dia clarear.
    São coisas que um dia talvez irá esquecer.
    Ninguém tem nada a ver, resolva seus problemas.”
    – CPM22, “Por Quê?”, do álbum A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum, de 2000

    Ô má-vontade imunda essa minha! Tenho um monte de merdas pra fazer e não ‘tô a fim de fazer nenhuma! Talvez eu faça algumas (dessas coisas) amanhã de manhã (uma vez que não terei aula na Federal).
    Pois é, acabei de chegar de lá (da UFPA) e estou almoçando escrevendo essa porra aqui na frente do PC. Faz um tempo que não uso a mão esquerda pra digitar e a direita pra manobrar a colher, há, há, há. Falando na UFPA, só fui até lá pra entregar um trabalho que Frau Steffen passou anteontem em classe e fiz ontem enquanto voltava pra casa da FIBRA (a propósito, a entrega do trabalho de Lingüística I foi menos pior do que eu pensava – assunto a ser tratado mais à frente). Infelizmente, não consegui encontrar/falar com a Geórgia (Érica Jacob Amorim) pra estudarmos Alemão (i.e.: eu passar os toques pra ela sobre algumas muitas coisas que estão seno ministradas em classe!).

    Ontem depois d’escrever a postagem.
    O Andrey chegou logo d’eu fechar a página inicial do blog e nos acertamos pra apresentar o maldito trabalho. Logo depois o Maurício apareceu e, quem diria!, o Raimundo Nonato também. Colocamos logo o cara na equipe (o que, logo depois, se provou se uma escolha muito da sua acertada!). Depois de falarmos um zilhão de bobagens durante a concentração anterior à apresentação, fomos até à sala (Frau Cunha já estava lá, como eu já previra), embromamos bastante (nova essa!) e, por fim, acabamos apresentando o (maldito) trabalho de Lingüística, entre muitos erros e acertos, eu e o Andrey tendo acessos de raiva e, bem, apresentamos o trabalho, eu fui logo embora (pra biblioteca pegar o resto das letras do Falcão pra poder postar aqui – assunto a ser tratado mais a frente) e, bem, só isso.

    Tô arrumando as letras do FALCÃO pra poder postar aqui. Os próximos artistas a terem seus “álbuns de letras completas” – logo depois do Falcão, mas não necessariamente na ordem apresentada a seguir – serão: Zumbis do Espaço, Velhas Virgens, D.F.C., GBH, Dead Kennedys, Misfits, Exploited, Blind Pigs, Neil Young (eu? pretensioso? nem um pouco...), Manowar e Napalm Death.



    vou puxar um ronco antes de ir à facul.


    ‘té o próximo e maldito post!

    quarta-feira, 18 de março de 2009

    MAIS UM DIA DE SOL NA UFPA

    Hoje, mesmo apesar de todos os pesares (que foram poucos – como pegar um montão de apostilas fotocopiadas pras matérias da UFPA –, logo não posso reclamar), eu me diverti pra caralho. Pelo menos, até agora! Almocei com a (Geórgia) Érica (Amorim Jacob) + Kleber (Daniel Souza Gomes) + Dilleny + João + Sarah (Souza Gomes) lá no RU (Restaurante Universitário) e até chegarmos e depois, rimos bastante e falamos todas as merdas e absurdos do mundo sobre um zilhão de coisas.
    Finalmente teve uma maldita aula de Oficina de Compreensão e Produção de Textos Acadêmicos, de Frau Roberta Cavaleiro de Macedo. Foi uma aula curta devido umas cagadas que aconteceram, mas deu pra ter uma noção do que será a Disciplina em si. Na postagem da segunda-feira que vem, eu digo qual opinião pré-formada eu obtive sobre esta professora.
    Mais tarde, ainda terei que apresentar um trabalho de Lingüística I junto com o Maurício e o Andrey. Vamos ver no que vai dar essa merda. Eu inventei uma desculpa descarada e canalhamente nojenta pra Frau Steffen pra não assistir a aula dela (mas é claro que não sai antes de assinar a lista de freqüência do dia, né?!? há, há, há), só pra ir até à BC (Biblioteca Central) e ir fazer o resto da (maldita!) pesquisa sobre este trabalho (e, pra falar a verdade, porque não ‘tô mais nem um pouco a fim de assistir as aulas maçantes dela – anda contra Frau Steffen, eu a amo! –, mas é que eu não ‘tô mais a fim de ficar vendo novamente algo que já tô careca de saber: a matéria de Língua Alemã em questão). Como eu disse, vamos ver no que vai dar essa merda....!
    Pois é, pra mim, uma das melhores coisas de ir até à Universidade Federal do Pará ainda é encontrar os bons e velhos amigos de muito tempo atrás que achei que nunca mais ia ver, fora aqueles que sempre ainda acho o máximo sempre ver de vez em quando, como o Angra, o Maranhão, a Bruna, a Rafinha, etc. e outros tantos.
    (assistir aula? vai tomar no cú!!!)


    Só pra não esquecer: além do super sol que fez hoje de manhã, a tarde foi salva por eu ter finalmente arrumado coragem pra ir ao CESUPA (Centro Universitário do Pará) ver a placa de formatura de Odontologia da minha queridissima e amabilíssima Irmã-Mais-Velha KÁTIA CILENE SILVA BORGES (de quem falei em ich vermisse Sich...). e, de quebra, a poucas quadras entre o CESUPA e a FIBRA (em cuja biblioteca estou digiando esta postagem), encontro um dos meus pariceiros Anchietanos EDILSON MÁXIMO JÚNIOR!!! Foi realmente ótimo vê-lo novamente!



    Tomara que o Maurício e o Andrey cheguem logo pra gente fechar logo essa porra!



    bis das fuckin nächtzt post!

    terça-feira, 17 de março de 2009

    UM TERÇO DE SOL AO DIA

    “Eu quis cantar
    Minha canção iluminada de sol”

    – Chico Buarque, “Panis Et Circensis”

    Hoje, finalmente!, consegui acordar às cinco da matina pra ir pra UFPA! O primeiro de taaaaaaantos dias!
    Até que finalmente, desde sábado à tarde, fez um solzinho mais do que bem-vindo. Atualmente, Frau Sonne é mais do que bem-vinda! Nem sempre esse tantão de chuva faz bem!

    Herondina Brasil Boulhosa
    – foi realmente ótimo ver você outra vez!
    Fernanda Tamie Isobe Lima (watashi wa imooto!) – o almoço na sua casa estava ótimo (só pra variar!)!



    ‛té o proximo post!

    segunda-feira, 16 de março de 2009

    BAD RELIGION – RECIPE FOR HATE – 1993

    RECIPE FOR HATE
    (Greg Graffin)
    Can’t you feel it, can’t you see
    The promise of prosperity?
    It’s overwhelming you and me,
    It afflicts us like a disease.

    Ubiquitous, compelling too,
    We cling to you like crazy glue
    And inject such a potent seed,
    It’s best for all humanity.

    The spread of culture,
    The sword of progress,
    The vector of suffrage,
    A warm and septic breeze.

    The pomp and elation,
    The duty and vocation,
    The blood of the hybrid,
    It’s just a recipe.

    Reliving our ancestry,
    The frightful lack of harmony,
    Our forefathers who led the way,
    Their victims are still here today.

    Now it’s time to erase the story
    Of our bogus fate.
    Our history as it's portrayed,
    It’s just a recipe for hate.

    The spread of culture,
    The sword of progress,
    The vector of suffrage,
    A warm and septic breeze.

    The pomp and elation,
    The duty and vocation,
    The blood of the hybrid,
    It’s just a recipe of hate.

    KEROSENE
    (Brett Gurewitz)
    Everywhere I look I see exclusive huddled
    Uninviting shelter is privilege
    Of the sane and competent.

    Kerosene keeps me warm,
    I’m alone to watch it burn,
    Kerosene.

    Exposure is a pitiful
    And pointless way of dying,
    Before it gets me,
    I’ll set a funeral pyre.

    Kerosene keeps me warm,
    I’m alone to watch it burn,
    Kerosene.

    I’m a man and my dignity
    Won’t wave,
    Tonight buildings rage.
    Kerosene keeps me warm,
    Feels so good
    To watch it burn.
    Kerosene keeps me warm,
    Feels so good to watch it burn,
    Kerosene.

    AMERICAN JESUS
    (Greg Graffin, Brett Gurewitz)
    I don’t need to be a global citizen,
    Because I’m blessed by nationality.
    I’m a member of a growing populace,
    We enforce our popularity.
    There are things that seem to pull us under
    And there are things that drag us down,
    But there’s a power and a vital presence
    That’s lurking all around.

    We’ve got the American Jesus
    See him on the interstate,
    We’ve got the American Jesus
    He helped build the president's estate.

    I feel sorry for the earth’s population
    ‘cuz so few live in the USA.
    At least the foreigners can copy our morality,
    They can visit but they cannot stay.
    Only precious few can garner our prosperity,
    It makes us walk with renewed confidence,
    We’ve got a place to go when we die
    And the architect resides right here.

    We’ve got the American Jesus
    Bolstering national faith,
    We’ve got the American Jesus
    Overwhelming millions every day.

    He’s the farmer's barren fields, (In God)
    The force the army wields, (We trust)
    The expressions in the faces of the starving millions. (Because he's one of us)
    The power up above, (Break down)
    He’s the fuel that drives the clan, (Cave in)
    He’s the motive and the conscience of the murderer. (He can redeem your sins)
    He’s the preacher on TV, (Strong heart)
    The false sincerity, (Clear mind)
    The form letters that's written by the big computers. (And infinitely kind)
    He’s the nuclear bombs, (You lose)
    The kids with no moms (We win)
    And I’m fearful that he’s inside me. (He is our champion!)

    We’ve got the American Jesus
    See him on the interstate. (We’ve got the American Jesus)
    We’ve got the American Jesus
    Exercising his authority!

    We’ve got the American Jesus
    Bolstering national faith, (We've got the American Jesus)
    We’ve got the American Jesus
    Overwhelming millions every day.

    One Nation Under God... (ad infinitum)

    PORTRAIT OF AUTHORITY
    (Greg Graffin)
    Nothing more, nothing less,
    An icon on the wall, decoration and duress,
    That which many strive to be,
    It’s the marble statue standing over me.
    And nobody has the will to tear it down,
    It determines wrong and right,
    But to me it’s just a stereotype
    And it makes us lose our sight.

    The portrait of authority, (Portrait of authority)
    You tell me that’s what I’m supposed to be... (Portrait of authority)
    You tell me that’s what I’m supposed to be!

    Another time, another man,
    An oppressive intrusion
    And a plague across his land.
    And it haunts him every day,
    It tells him he has no chance,
    His hopes just fade away.
    And he lives his life prepared to tear it down,
    But he can’t muster the support.
    And to him it’s just a stereotype
    Of his life-long fight.

    The portrait of authority, (Portrait of authority)
    It embodies what he cannot be... (Portrait of authority)
    It’s what he cannot be!

    The portrait of authority, (Portrait of authority)
    Portrait of authority!

    MAN WITH A MISSION
    (Brett Gurewitz)
    Rescue me when I get too deep,
    Talk to me, there’s nothing to tell.
    Everyone is a hypocrite,
    Look to me, I’ll save your soul.

    Somebody out there must be reading my mail
    ‘Cause everybody knows...

    Follow me when you give up,
    Work for me, it’ll serve you well.
    Everyone is a hypocrite,
    Come to me, I’ll save your soul.

    Somebody out there must be tapping my phone
    ‘Cause everybody knows:
    I’m a man with a mission,
    I’m gonna fly you away,
    High above the noise and competition,
    ‘Cause I’m a man with a mission.

    Oh yeah.
    Somebody out there must be reading my mail
    ‘Cause everybody knows:
    I’m a man with a mission,
    Passing through your town today.
    I condemn you to fiery perdition
    ‘Cause I’m a man with a mission.

    ALL GOOD SOLDIERS
    (Brett Gurewitz)
    All good soldiers crack like boulders,
    The sun climbs up to a razor, violins,
    New boots and numbers on a chain.
    All good soldiers...

    (All good soldiers) Fall in line
    When they march and shout,
    (All good soldiers) are a spectacle
    Marching and singing.
    Will go anywhere the president says,
    Because the president believes in God
    Like all good soldiers should.

    All good soldiers wait like warheads,
    When the fighting starts who will be
    Accountable, a cannibal, a cannonball.
    All good soldiers, all good soldiers.

    (All good soldiers) Fall in line
    When they march and shout,
    (All good soldiers) are a spectacle
    Marching and singing.
    Will go anywhere the president says,
    Because the president believes in God
    Like all good soldiers should.

    It’s 6 AM, I can see my breath
    And the clay dirt is laughing at the weakling boy.
    Today is the day that I’ll write my friends,
    It's something I’ve been trying to remember.
    I had a dream of a wall that was twenty-one stories tall...
    All...
    (All good soldiers) Fall in line
    When they march and shout,
    (All good soldiers) are a spectacle
    Marching and singing.
    Will go anywhere the president says,
    Because the president believes in God
    Like all good soldiers should.

    WATCH IT DIE
    (Greg Graffin)
    I was born on planet earth,
    The rotating ball where man comes first.
    It’s been around for a long, long time,
    But now it’s time to watch it die.

    I saw a man on my big blue screen,
    He ruled the world economy.
    He said the rich would never concede,
    But some day soon he'll be put to sleep.

    I’ve seen the life of the forest green
    And adaptations of the deep blue sea.
    And who knows who is the fittest,
    They will all soon be put to rest.

    On a plunging flight and we're sitting
    In the pilots seat in the midst of life,
    People on a dark horizon praying
    Somebody will save their lives.

    I was born on planet earth,
    At a drastic time full of plastic mirth,
    And every day I’ve seen increasing signs,
    And you would too if you’d opened your eyes,
    You had a chance, you did not try,
    So now it’s time to watch it die.

    STRUCK A NERVE
    (Greg Graffin)
    There’s an old man on a city bus
    Holding a candy cane
    And it isn’t even christmas.
    He sees a note in the obituary
    That his last friend has died.

    There’s an infant clinging to
    His overweight mother in the cold
    As they go to shop for cigarettes,
    And she spends her last dollar
    On a bottle of vodka for tonight.

    And I guess it struck a nerve,
    Like I had to squint my eyes,
    You can never get out of the line of sight.
    Like a barren winter day
    Or a patch of unburned green,
    Like a tragic real dream,
    I guess it struck a nerve.

    Every day I wander in negative disposition
    As I’m bombarded by superlatives,
    Realizing very well that I’m not alone.
    Introverted, I look to tomorrow for salvation,
    But I’m thinking altruistically
    And a wave of overwhelming doubt
    Turns me to stone.

    And I guess it struck a nerve,
    Sent a murmur through my heart,
    We just haven’t got time to crack the maze.
    Like a magic speeding clock
    Or a cancer in our cells,
    A collision in the dark,
    I guess it struck a nerve.

    I try to close my eyes,
    But I cannot ignore the stimuli.
    If there’s a purpose for us all,
    It remains a secret to me,
    Don’t ask me to justify my life.

    And I guess it struck a nerve,
    Like I had to squint my eyes,
    You can never get out of the line of sight.
    Like a magic speeding clock
    Or a cancer in our cells,
    A collision in the dark,
    I guess it struck a nerve.

    I guess it struck a nerve...

    MY POOR FRIEND ME
    (Greg Graffin)
    I know a man who doesn’t have many friends,
    I know a place he lives where trouble never ends,
    I know it’s hard for him to read ‘tween the lines,
    And his days are getting so much shorter.

    He simply turns away instead of bearing down,
    His ship is crumbling, his crew is one of the clowns,
    He doesn’t care as long as he can wear the crown.
    I know this man all too well...

    It’s my poor friend me,
    A portrayal of the great dichotomy. (Great dichotomy)
    It’s my poor friend me
    And I’m running out of steam.

    I know there are people who are cynical and vain,
    They point their finger cuz they can’t accept the blame,
    They live their lives under a blanket of shame
    And their progeny crawl from underneath it.

    Lately I’ve come to see the solution,
    And it begins with me.
    But I’m so fallibly human,
    I’ve picked the lock but will not turn the key.

    A people running scared we live, breed and die,
    All too aware that time is slipping on by,
    We have solutions but don’t even try
    And I feel I know just who to blame.

    It’s my poor friend me,
    A reminder of a tragic history. (Tragic history)
    It’s my poor friend me
    And I’m running out of steam.

    LOOKIN’ IN
    (Greg Graffin)
    Suddenly, it came to me,
    A potent dosage of reality,
    I saw myself in the broad daylight
    And it made me think about life.

    I’m not the kind of guy
    Who nods his head with closed eyes,
    I scoff at labels, I defy censuses
    And despise group mentality.

    All along I thought that this was only human,
    But I know now that I’m in the minority.
    I’m lookin’ in...

    Now I think in relation to
    My fellow man and what he strives to do,
    We fail to see, there’s no compromise,
    Our evolution is our demise.
    One day you may find that you are also one of me,
    A complex microcosm of the human race,
    Observing those around us, desiring to belong,
    Behind the guise of salvation we suffer along the way.
    We’re lookin’ in...

    DON’T PRAY ON ME
    (Brett Gurewitz)
    A grizzly scene on my electron beam
    Told a story about human rights,
    So all of king’s horses and all of king’s men
    Had a riot for two days and nights.
    Well, the city exploded but the gates wouldn’t open
    So the company asked him to quit.
    Now everybody’s equal,
    Just don’t measure it.

    Well, Hanson did it to Hester
    And Mark David did it to John.
    And maybe Jack did it to Marilyn,
    But he did it to South Vietnam.
    For beauty and glory,
    For money, love and country,
    Now everybody's doing it,
    Don’t do that to me.

    A bitter debate and a feminine fate
    Lie in tandem like two precious babes.
    While the former gets warmer, it’s the latter
    That matters except on the nation’s airwaves.
    And custodians of public opinion stayed back
    After vainly discussing her rights.
    Lay hands off her body,
    It’s not your fucking life!

    I don’t know what stopped Jesus Christ
    From turning every hungry stone into bread.
    And I don’t remember hearing how Moses reacted
    When the innocent first born sons lay dead.
    Well, I guess God was a lot more demonstrative
    Back when he flamboyantly parted the sea.
    Now everybody's praying,
    Don’t pray on me.

    Now everybody’s praying,
    Don’t prey on me.

    MODERN DAY CATASTROPHISTS
    (Greg Graffin)
    Take those potatoes out of your ear,
    Listen to the warnings, verify all your fears.
    There’s a world outside that's ready to blow
    And we’re all to blame when it finally explodes!

    You gotta listen up,
    Gotta listen to what they’re saying you,
    Gotta listen up
    And think about what they’re telling to you.

    Temperature is risin’ from deodorant spray.
    We’ll bury us alive in what we throw away.
    If we don’t reuse most of our debris,
    our kids can’t throw away their carbon for free.

    You gotta listen up,
    Gotta think about what I’m telling you,
    Gotta listen up
    And think about what I’m saying to you.

    They’re the modern day catastrophists,
    They’ve got practical solutions,
    They’re the self-appointed righteous pragmatics,
    And they know 50 ways to save the world.

    What makes you think you can cure our disease?
    Maybe it’s just our biology,
    Maybe it’s time to make room for another species,
    This is the 21st century!

    You gotta listen up,
    Gotta think about what they’re saying to you,
    Gotta listen up
    And think about what they’re telling you.

    They’re the modern day catastrophists,
    They know all the right equations,
    They’re the self-appointed righteous pragmatists,
    And you, too, can be one of the few to save the world!

    But you gotta listen up,
    And think about what they're telling you,
    Gotta listen up
    And do exactly what they tell you to.

    They’re the modern day catastrophists,
    Modern day catastrophists.

    SKYCRAPER
    (Brett Gurewitz)
    Come let us make bricks
    And burn them hard,
    We’ll build a city
    With a tower for the world
    And climb so we can reach
    Anything we may propose,
    Anything at all.

    Build me up, tear me down
    Like a skyscraper,
    Build me up, then tear down
    These joining walls,
    So they can’t climb at all.

    I know why it tore down that day,
    You thought that if you got caught,
    We’d all go away.
    Like a spoiled little baby
    Who can’t come out to play,
    You had your revenge.

    Build me up, tear me down
    Like a skyscraper,
    Build me up, then tear down
    These joining walls,
    So they can’t climb at all.

    Well, madness reigned
    And paradise drowned,
    When Babel's walls came crashing down,
    Now the echoes roar
    For a story writ
    That was hardly understood
    And never any good.

    Build me up, tear me down
    Like a skyscraper,
    Build me up, then tear down
    These joining walls,
    So they can’t climb at all.

    STEALTH
    (Brett Gurewitz, Jay Bentley, Bobby Schayer)
    This weekend I will spend over 800 million dollars on drugs.

    First, I will continue pushing free narcotics for all low income people not now covered and soon after that, we can get rid of each and every one of them.

    And I’m doing what I think is right, and they will certainly deserve it.




    Postagem dedicada para meu grande amigo RONALDO RIBEIRO MORAES e minha amiguinha ALINE HISAE SAWADA IKEDA, que fazem aniversário hoje!
    Bis morgen!

    domingo, 15 de março de 2009

    FINALMENTE, CARALHO!

    Agora, depois de um zilhão de anos, FINALMENTE TEM INTERNET EM CASA! Por enquanto, é somente na máquina da minha irmã! Final do mês, se eu conseguir arrumar coragem suficiente pra (re)instalar o maldito Windows na minha máquina, vai ter no meu pc também!
    é fodis!!!

    sexta-feira, 13 de março de 2009

    MALDITA CHUVA!

    homem é homem,
    menino é menino,
    macaco é macaco,
    e viado é viado!
    Homem é homem,
    menino é menino,
    político é político,
    e baitola é baitola!”
    – Falcão, “Holiday Foi Muito”

    melhor parte do dia: ir à casa do Mailson (Dantas Maia) colocar a conversa em dia e, de quebra, trazer a discografia do Falcão, um dos ícones da cultura besteirol de nosso país (assim que possível, vou colocar aqui todas as letras de todos os álbuns dele!).
    pior parte do dia: enxugar a sala de casa devido à heavy metal chuva que caiu hoje à tarde.


    mais tarde, tem pré-teste de Teoria e Técnica de Tradução e da Interpretação 1, de Herr França.
    agora fudeu!

    quinta-feira, 12 de março de 2009

    HOJE FOI FODA!

    “A minha escola não tem personagem
    A minha escola tem gente de verdade
    (...)
    O sistema é maus, mas minha turma é legal
    Viver é foda, morrer é difícil
    (...)
    Chega de opressão:
    Quero viver a minha vida em paz
    Quero um milhão de amigos
    Quero irmãos e irmãs”

    – Legião Urbana, “Vamos Fazer Um Filme”

    21:24:38
    Biblioteca da FIBRA
    A aula superfodástica de Fundamentos da Teoria Literária, de Herr Professor Gunter Karl Pressler, foi realmente fodástica! Aquilo é que aula de Teoria Literária, e não aquela merda de pesudoaula ministrada por Herr Professor Marco Antônio. Um dia ele (Marco Antônio) ainda haverá de aprender a ministrar aulas realmente! E, um dia, ele haverá de compreender realmente a beleza verdadeira do idioma alemão e do idioma japonês (que eu ainda haverei de aprender algum dia!).
    Novamente, a aula de Compreensão e Produção em Língua Alemã 1 foi uma lástima, triste, não?!?
    Até agora, a melhor parte do dia foi finalmente ter encontrado o Angra e a Bruna lá na UFPA! Mais tarde, vamos beber juntos e realmente colocar a conversa em dia!




    até o próximo post!





    a propósito e antes que eu me esqueça:

    “É o meu coração que se entristece...
    Com os das pessoas que perderam pessoas que amavam...”

    “Samba do Bombardeio (Canção Para Letícia Tocar E Cantar)”, poema de minha autoria, escrito em 22 de agosto de 2006 (para ver este poema na íntegra, clique aqui!)

    Winnenden, Deutschland, 11.Marz.2009
    Ich leid’ mit Ihnen!

    quarta-feira, 11 de março de 2009

    O SEGUNDO DIA [UFPA] = poema escrito por mim e pela Karen Carmona

    ENFIM
    Eu ainda vou comer seu coração
    Para finalmente e enfim (tentar) te compreender!
    O que afinal você sente por mim
    DE VERDADE!
    Se eu for mesmo uma lâmpada
    você mesmo acender-me-á quando?
    Não me afaste do que desejo
    Não me queime como um documento que deve ser levado a público
    Não me fragmente como uma rocha de granito que deve/precisa ser fragmentada para ter suas propriedades estudadas.
    Eu ainda vou comer sua carne
    Para finalmente e enfim (tentar)
    saber e entender
    o que enfim e finalmente farás sobre e em relação a mim.
    Eu me afogo em mim mesma pensando nisso!
    O quartzo é despedaçado para se tornar seixo
    Seixo se torna uno quando se torna concreto:
    – Quando eu finalmente tornar-me-ei Armada ou Protendida?
    Permita-me permanecer na cadeia da escala evolucionária
    e não tornar-me um não-desprezível fóssil!
    Eu ainda vou beber seu sangue
    Para que sua (aparente) indiferença e descaso frente a mim e a nós
    Se tornem não somente seus
    e, sim, a partir de então,
    também meus.
    Eu ainda vou roer seus ossos
    Para voltar a ser quando você não existia
    e em mim não existia
    e como era eu feliz imensamente sem saber
    o quanto eu tanto e tanto e tanto eu era antes de você chegar.

    :: escrito por Rafael Alexandrino Malafaia e Karen Monteiro Carmona ::
    :: 07 de março de 2009 ::

    terça-feira, 10 de março de 2009

    O PRIMEIRO POEMA ESCRITO NA UFPA [pra variar, durante uma aula chata!]

    [poema ainda sem título]
    Wirst du mit mir traumen
    Você vai sonhar comigo
    Wenn traum ich mit dich? Se eu sonhar com você?
    Wirst du mit mir denken Você vai pensar em mim
    Wenn denk ich mit dich? Se eu pensar em você
    Jetzt bat ich für einen Stern hier ankommen Já pedi a uma estrela para chegar aqui
    Bitte ich wer zu dich haben? A quem devo pedir para te ter?
    In dieses Universität hat vieler schöner Frauen Nesta universidade existem tantas mulheres lindas
    So warum sind sie so schöner Então porque elas são tão lindas
    Und glanzen meine Augen nur für dich? E meus olhos brilham somente por você?
    Energie, Temperature, Warm wirdt Energie Energia, temperatura, calor se torna energia
    Fortgehen, fortgehen, fortgehen Continuar, continuar, continuar
    ... bis wann? ... até quando?
    Grüne Blätter werden braune Folhas verdes se tornam marrons
    Und was werden wir bis das enden E como estaremos até o terminarmos
    (wenn einen Tag all das enden!)? (se um dia terminarmos isso!)?
    Bring mir deinen Herz und deinen guten Willens Traga a mim seu coração e sua boa-vontade
    So werd ich meiner dich. Então eu dar-te-ei as minhas.
    Wirklich, wirdt es wenn wirklich uns kennen? Realmente, quando nos conheceremos realmente?
    Bitte, ich bitt dich Por favor, eu te peço
    „Bring dein Lädchen in deiner Augen und in deiner Geschiche, “Traga seu sorriso em seus olhos e em rosto”
    zu jener Täge werden die Sonne nicht nur mir todos os dias seja o sol não somente para mim
    – es muβt uns zwei.“ – mas para nós dois”
    Es hat alle die langweillig Disziplinen Existem todas estas disciplinas maçantes
    Wir sind: Nós existimos
    Wirdt es vollständige Koexistenz? Haverá plena coexistência?
    Neue Gebäuden werden Alter Prédios novos que se tornam antigos
    Wenn sind wir neu, wir alter werden Quando somos novos, nós envelheceremos
    – zusammen, getrennt oder nur unbekannt? – juntos, separados ou simplesmente desconhecidos?
    Zu vieler einer, hier ist das Paradies oder der komplet Höllen: Para muitos, aqui é o paraíso ou o completo inferno completo
    Wirdt hier unser Paradies oder unser Höllen? Aqui será nosso paraíso ou nosso inferno?
    Sei in mein Paradies! Esteja em meu paraíso!
    Seid in unsere Paradiesen! Estejamos em nossos paraísos!

    :: 10 de março de 2009 ::
    :: aula de Compreensão e Produção em Língua Alemã 1, da profesora Patrícia Möller-Steffen ::

    segunda-feira, 9 de março de 2009

    DAS ERSTEN TAG

    “Vôo num skate num aéreo animal
    É feito na doida, não tem igual
    Entrar na roda, é pra fuder
    É lá em cima que eu quero ver”

    – Gritando HxCx, “Aéreo na Piscina”

    “Muitos nasceram, morreram, viveram, lutaram, cobraram, cobraram pra poder comer
    Curiosos, interessados, lutadores, lutadores e mártires e líderes
    Comam, briguem, briguem, lutem e caiam, mas não se esqueçam de se levantar!
    Molotov, por todos que ainda irão!
    Molotov!
    Plantar, morar, reformar, reagir, distribuir, educar, dividir, compartilhar, ensinar, progredir, olhar, ignorar, falar, brigar, brigar, comer, comer, correr,
    Voltar a lutar”

    – Dead Fish, “Molotov”, do álbum Sirva-se, de 1998

    Hoje foi o meu primeiro dia de aula na Universidade Federal do Pará.
    Só pra variar, eu cheguei atrasado e, como de praxe nesta instituição, não teve aula! E é claro que eu e a turma lá da sala ficamos muitíssimos putos por causa disso!
    Primeira aula (que não teve), das sete e meia (caralhooooooooooooooooooo!) às nove e dez da manhã: Oficina de Compreensão e Produção de Textos Acadêmicos, de Frau Roberta, seja lá quem ela for!
    Segunda aula, das nove e vinte às onze da manhã: Compreensão e Produção em Língua Alemã 1, Frau Patrícia Steffen (citada por alto em Poema Pro Luciano / Dia de Matrícula, quando eu ainda não sabia o nome dela). Realmente foi algo maçante pra caralho, devido ver praticamente tudo o que estou careca de saber desde quando comecei a estudar alemão, em 2006. Pro resto da turma foi até legalzim – pra mim, foi o fim do planeta.
    Terceira aula, das onze às dez pro meio-dia (em teoria, uma vez que a aula foi até quase uma e quinze da tarde): Fonética e Fonologia, de Herr Armando Barroso. Ao contrário de CPA (como o pessoal de Letras: Alemão costuma chamar Compreensão e Produção em Língua Alemã 1), esta aula foi muitíssimo interessante devido às particularidades e curiosidades da disciplina, e da importância da mesma para o nosso curso! Mas é claro que a melhor parte d’aula foi quando o pessoal de Letras: Licenciatura Plena em Língua Inglesa – Matutino apareceu lá pra assistir aula conosco! E é claro que nesta turma (Língua Inglesa – Matutino) tem mais mulheres bonitas do que a (turma da) qual faço parte. Mas, citando novamente Carol e Danielle: “não é o tanto de mulheres da sua sala que contam, mas sim o tanto de gente legal que você consegue ter como amigos até o final do curso”
    No total, até que foi legal, uma vez que vi gente pra caralho que eu gosto pra caralho. e, que bom!, vê-los-ei agora com mais freqüência! Do caralho, não?



    Que venha amanhã!

    quinta-feira, 5 de março de 2009

    (mais um) POEMA (sem título) COMPLETO

    [poema sem título]
    What is Hoffnung to you? O que é esperança para você?
    Concept „Selbstlieben“…! Conceitue “amor-próprio”...!
    What do you love? O que você ama?
    And what your being hates? E o que o seu ser odeia?
    Wo bist du von? De onde você é?
    Was bist du? O que você é?
    Are you your Ungeduld? Você é sua raiva?
    Can you live without you Tränen? Você pode viver sem suas lágrimas?
    Can you be without you Traurigkeit? Você pode permanecer sem sua tristeza?
    You are so blaume even getting Augen so grün. Você é tão azul mesmo tendo olhos tão verdes.
    Why so rage when you bring das morgen warden in your smile? Por que tanta raiva quando trazes o amanhecer em seu sorriso?
    Concept „Glück“…! Conceitue “felicidade”...!
    What is „sein gebrochen“ to you? O que é “estar despedaçado” para você?
    If you would know how I feel Se você como me sinto
    how gut I do feel… when I read you write… quão bem me sinto… quando leio o que escreves...
    Vielleicht würdt es die Sonne dir?Talvez isto seja o sol para você?
    Namen so same, Träumen so different... Nomes tão iguais, sonhos tão diferentes...
    What are your plans... how do you want the world zerstören? Quais são seus planos… como você quer destruir o mundo?
    Können we destroy it all together? Podemos destrui-lo completamente juntos?
    If you carryin on cryin for deserve nicht your Tränen Se você continuar chorando por quem não merece suas lágrimas
    vielleicht you can’t cry for you nicht mehr…! talvez não possas mais chorar por você...!
    Still we search our Leiden… Ainda estamos à procura de nossas canções...
    Will you find deiner erst than mir…? Encontrarás as tuas primeiro do que eu as minhas…?
    Searchin and finding: Procurar e encontrar:
    doch such ich but I don’t find mir…! eu ainda me procuro mas não me encontro...!
    And you: E você:
    konntest? conseguiu?
    Clothe away of deiner Traurigkeit…! Se dispa de sua tristeza…!
    Clothe away of deiner Tollwut…! Se dispa de sua raiva…!
    Now rise your Ring of colour of your Augen Agora levante seu anel da cor de seus olhos
    And promise dir E prometa a si mesma
    „Immer werd ich stärke sein!“ “Sempre serei forte!”
    WIE?!? COMO?!?
    I believe in you even nicht dich kennen! Eu acredito em você mesmo não te conhecendo!

    :: escrito entre 27 e 28 de fevereiro de 2009 ::
    :: para uma guria que não conheço chamada Thaís, lá de Curitiba, capital do Paraná ::

    terça-feira, 3 de março de 2009

    AULA MAGNA - UFPA 2009

    São 17:50 e eu tô aqui na FIBRA, acabei de chegar da UFPA (tava dormindo na Casa de Estudos Germânicos, he, he, he)....
    Posso dizer algumas coisas sobre meu dia: A AULA MAGNA FOI MUITÍSSIMO DO CARALHO!!!!!!!!!!!!! Eu ainda tô vestido com a camisa de calouro que deram lá na UFPA! Eu me diverti pra caralho e vi muitas das pesoas que foram aprovadas junto comigo e que foram (aprovadas) antes de mim!!!!! Foi ótimo finalmente falar com Ka-chan, Roger, Helena, André, Leila, entre tantos outros como um deles - também universitário!
    Durante a Aula Magna, nós (calouros) bebemos pra caralho, gritamos pra caralho e curtimos pra caralho! Eu até quase chorei! Realmente, essa festa foi muito fodástica!

    segunda-feira, 2 de março de 2009

    ABOMINAVÉL MUNDO MONSTRO

    domingo, 1º de março de 2009
    22:02:30

    “Já andei em todos os lugares
    Já cruzei os sete mares
    Espalhando o ódio e o horror
    Caminhando e matando
    Tudo o que for encontrando
    Mato tudo e mato todos onde eu vou”
    – Zumbis do Espaço, “Caminhando e Matando”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2000

    Quero mais é que se foda! Peguei mesmo pra ouvir toda a discografia dos ZUMBIS DO ESPAÇO. Eita banda fodástica fudida do caralho! Isso é que é banda, caralho! o A Invasão (primeirão deles) acabou de acabar e agora ‘tá rolando “O Congelante Toque Do Medo”, a primeira música do (álbum) Abominável Mundo Monstro, de 2000, o segundo álbum da banda, que é seguida de forma emendada por “Que Venham Os Mortos”. Pra mim, essa banda é daquela que não tem álbuns ruins, só uns mais legais do que os outros. Ainda bem que nem todo mundo curte Zumbis, ia ficar massificado e ia ser uma merda...
    A ordem dos álbuns (pelo qu’eu saiba até agora!) é: A Invasão (1997), Abominável Mundo Monstro (2000), Horror Rock Deluxe (2001), O Mal Nunca Morre (2001), Aberrações Ao Vivo no Hangar 110 – 31 de outubro de 2003 (2004) e Aqui Começa o Inferno, de 2005.
    Que venha o próximo deles final deste semestre!


    “Eu quero sentir o gosto do seu sangue
    Ele deve ser doce como sua bela face
    Eu quero tocar seu coração em chamas
    A morte é apenas uma porta que se abre

    Então vai chamar meu nome
    Quando estiver sozinha
    Entregue-me o seu corpo
    Pois sua alma já é minha”
    – Zumbis do Espaço, “Dia dos Mortos”, do álbum Aberrações Que Somos, de 2002

    Que coisa, não? Acabei de me lembrar que tenho aqui (no meu PC) praticamente todas as postagens do blog da Thaís Arns (pra acessar, clique no nome dela – antes destes parênteses estúpidos). Tomara que ela não leia muito meu blog porque senão ela vai ler que eu a acho tão porra-louca quanto eu pra fazer as postagens. Porém (como eu disse em Startin! Begginin!), ela é mais sucinta e direta do que eu em seus posts, enquanto eu me perco falando um zilhão de abobrinhas. O caso é que este é meu estiloescrever pra caralho e todas as merdas que me vêm à cabeça!
    A verdade que algumas coisas qu’ela escreve fazem todo o sentido do mundo pra mim. Eu devo ficar feliz ou triste com isso? Ou simplesmente mandar tudo isso pra puta que pariu e continuar a viver minha vida?
    Dúvidas cruéis do caralho!
    PELO AMOR DE GAIA, THA-CHAN, PARE DE CUTUCAR MINHAS FERIDAS RECÉM-CURADAS COM FERRO QUENTE!!!


    Na postagem passada, eu disse que tinha escrito uns poemas em inglês e alemão semana passada – e um deles é pra Thaís. Não é como o Primeiro Poema Para Fionnula (que é o tema da postagem Mais Um Finalmente Terminado, de 29 de agosto de 2007), para a Shirley Boller (que é from Paraná, tal qual Tha-chan), mas é algo “mais pra cima”, mais esperança, mais aquela coisa não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial. É algo meio idiota, mas eu adoro sentir isso! Espero que ela goste do poema quando eu postar aqui...!


    Falando em não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial, mais tarde (lá pelas duas e meia da :manha, há, há, há) vai passar no Corujão um dos meus filmes favoritos da adolescência: Nunca Te Vi, Sempre Te Amei, do ano de 1987 (vinte e um anos atrás!), com Anthony Hopkins, Anne Bancroft e Judi Dench, com direção de David Hugh Jones. Pra falar a verdade, se eu não tivesse lido no jornal, eu morreria e não saberia que (este filme) foi inspirado em uma peça de teatro do inglês James Roose Evans, originada de um romance escrito pela (também) inglesa Helene Hanff.
    Fazia UMA CARA que esse filme num passava na TV!
    Esqueçam Como Se Fosse A Primeira Vez, Nunca Te Vi, Sempre Te Amei é que é filme!!!
    O caso é que eu lembro muito da Wanessa (de Oliveira Ferreira) e da Laura (Haidée Silva Facó) quando lembro e/ou ouço falar e/ou leio sobre este filme, por causa da época que trocávamos cartas e falávamos horrores pelo telefone – elas lá no Ceará e eu aqui no Pará. Mutter und Großmutter ficavam loucas de raiva comigo por causa das contas de telefone, he, he, he. Coisas boas de uma época realmente merda. Aconteceram umas coisas legais, que não compensam as coisas ruins.
    Agora... tudo isso... já era!
    CEFET e Anchieta = Präteritum
    Universidade Federal do Pará = Gegenwart und Zukunft!!!!!!!

    (a propósito, Präteritum = Passado, Gegenwart = Presente, e, por fim, Zukunft = Futuro)







    “Nós vagamos pela noite em busca de prazer
    O ódio nos controla, é o que nos faz viver
    Não é nenhuma cena de um filme de terror
    Somos os predadores nos jogos de horror”
    – Zumbis do Espaço, “Jogos de Horror”, do álbum A Invasão, de 1997

    Anteontem (eu adoro ouvir + escutar + tocar essa canção, devido ela ser incrivelmente do caralho, tanto a letra quanto a música), visitei duas pessoas que são importantes pra caralho pra mim devido serem grandes amigos meus e me darem apoio incondicional pr’eu passar no vestibular d’ UFPA: Sávio Pantoja de Moura e Karen Monteiro Carmona. Eu falava muito aqui do Sávio no começo deste blog e volta e meia, tô falando da Ka-chan por’aqui.
    Trocar idéias e lembranças e conceitos tanto com o Sávio quanto com Ka-chan é sempre muito importante – fora que eu adoro conversar com eles.
    Pelo visto, o Sávio entrou e saiu do mesmo jeito da UFPA (se Deus quiser, isso vai acontecer comigo também! TOMARA!!!)e eu acho isso do caralho!!! Pra falar a verdade, pra mim, o Sávio sempre foi um cara fodástico em muitos aspectos, ele pode não valer porra nenhuma, mas, a meu ver, ele sempre foi honesto em ser ele mesmo e não ‘tá pouco se fudendo pro que digam e achem dele sobre isso!
    Ka-chan. Karen. Ela, tal qual Tami-chan e Kari-chan, continua me surpreendendo sempre devido às coisas que escreve! Eu não quero nem imaginar o que vai sair sobre Literatura (tanto poesia e prosa) quando estas três se conhecerem! Pois é, pois é, pois é. Karen continua mandando muito bem em seus textos! Ela me mostrou umas coisas em poesia e prosa que ela anda fazendo que me deixaram boquiaberto e com vontade de querer esquarteja-la devido ela escrever tão bem prosa e eu ser uma nessa merda nesse aspecto! Pois é, eu ‘tô me mordendo de inveja sim!
    Tô muito feliz pra caralho por eles dois! Porque o Sávio finalmente se formou em Biologia na UFPA (vergonha pra minha barba! Ele passou no ano que eu e [Raul] Thunderbird num passamos em Letras: Licenciatura em Língua Inglesa!!!). Porque a Karen finalmente descobriu que ela se ama + ela não ama mais aquele traste por quem ela vivia chorando e se lamentado e, de quebra, seremos novamente da mesma sala no CEG!
    Eu os amo. Eu sou meus amigos. Meus amigos sou eu.
    Nós. Somos. FODA.






    “Vozes em minha mente
    Mandam que eu siga em frente
    Para o inferno sempre e eu vou
    Semeando o horror”

    – Zumbis do Espaço, “Viver pra Matar”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2002
    Ainda bem que o Roney veio aqui em casa sábado de manhã (i.e.: ontem). Eu adoro de verdade quando convido alguém pra vir até aqui em casa e esse “alguém convidado” aparece.
    Muito fodástico.
    Valeu pela “pre”, Roney!







    Que coisa, né? Primeiro falo dos ZUMBIS DO ESPAÇO (que, a propósito, são mais do que descaradamente influenciados pelos MISFITS [que eu amo] e pelos RAMONES [que eu adoro] – talvez seja por isso que eu goste tanto de Z.E.), depois da Thaís (e quase que consequentemente, da Boller), depois do Nunca Te Vi, Sempre Te Amei (que vou até pedir pro Márcio “Poderoso-Três-Oitão-UOU!” downloeadear pra mim!), da Wan, da Laurie, depois do Sávio e da Ka-chan e agora do Roney. Vai entender...... he, he, he...
    Amanhã mesmo vou chegar bem mais a facul só pra poder pegar as letras e as capas dos álbuns dos Zumbis pra poder postar aqui!!!








    Vou terminar por aqui.
    Antes do (supercitado) filme (deste post) ainda vou dar uma lida um-dois num’apostila de Frau Ângela (Análise e Produção de Textos) pr’aula dela de amanhã!!!
    Caralho, ainda vou ter que acordar cedo amanhã pra poder ir lá pro Banco do Brasil da UFPA com a Ka-chan pra pagarmos nossas inscrições do CEG deste semestre, alem de comprarmos nossos livros (xerocados/fotocopiados) para usar no mesmo! SETENTA PAUS NUM LIVRO QUE SÓ SERÁ USADO UM SEMESTRE? NEM PELO CARALHO!!!!










    Próxima postagem: AULA MAGNA DA UFPA – A PRIMEIRA AULA!

    Até lá!