E
já não era sem tempo!
As consequências científico-tecnológicas da corrida
armamentista EUA-URSS na narrativa gráfica Metal Gear Solid
Depois
de quase botar uma porra dum ovo de avestruz, consegui apresentar a minha comunicação . Não foi TÃO LEGAL quanto eu gostaria, mas, ainda assim,
gostei bastante do resultado mesmo, ainda mais que cortei muita coisa em cima
da hora que vou tratar no artigo. E, SIM!, o trabalho foi muitíssimo bem
recebido e isso facilitou ainda mais as coisas (e acabei nem apresentando por
primeiro, como ‘tava na programação, passei a vez pra uma menina – Carolina
Mota Silva – apresentar o dela – A literatura surda: mediadora do processo de
aquisição natural – que ela tinha que dar uma saída pra um compromisso – mas
deixa quieto).
Quem
ia apresentar depois de mim? Tailson. Qual? O seu Frankenstein, o prometeu
moderno: o horror precursor da ficção científica, também apresentado no FALE.
Nem vou começar a falar porque o Tailson É--F-O-D-A-!
Eu
conheci um puto da UEPA na viagem do ENEL e ele também apresentou trabalho
neste evento na UEPA. O nome do cidadão é Matheus Batista Massias e o seu
trabalho foi Edgar Allan Poe com Interface na Tradução. Realmente, o muleque
MANDOU neste trabalho.
O
que MATOU foi o COORDENADOR do curso de Letras da UEPA [que, por razões óbvias, não pode ter seu nome aqui publicado] ter abarcado todos os
nossos trampos e ter ZOADO com os mesmos. O tal ego-canon-cêntrico FUDEU
o que queríamos fazer, analisando nossas produções de um modo totalmente
superficial e ainda trata nós três (Tail, Matt e eu) que nem merda só porque
não falamos dos autores favoritos deles, os tais cânones de merda? Vai se
fuder. O cara não saca HQ (‘cês precisavam ouvir as barbaridades nonsense que
ele falou do trab de MGS), não saca FC (não
tinha norte algum em relação ao gênero e também bostejou valendo) e CAGOU todo
o trabalho do cara quando disse que não ia considerar a poesia do Poe – falando
somente dos contos dele – e nem ia falar de Baudelaire, considerando o trabalho
de corno que o cara teve pra juntar tudo aquilo e dar aquele embasamento teórico
fodaço e palpável.
O que fizemos? Caímos matando. Sem dó nem piedade. Deu
vontade de falar um milhão de palavrões e depois esquartejar o cara, mas
apresentamos todos os argumentos com a devida fundamentação de como o infeliz
não havia lido as obras da maneira correta que ele achava que havia lido, e
isso o deslocara da compreensão que nossos trabalhos pediram. Não nos matamos de ler um monte de coisa por um bom tempo e depois debater tudo pra chegar em resultados e conclusões pra, no fim, colocarem o dedo na nossa cara e zoarem com nossos objetos de estudo! Além do que, tivemos
SORTE o Prof. MSc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior (que
apresentou a comunicação O anti-colonialismo através da linguagem
cinematográfica: tensões identitárias no filme “Mestres Loucos”, de Jean Rouch),
a Profª. MSc. Sandra Mina Takakura (que, além de apresentar a comunicação
Cronotopia na favela: estudo sobre a construção da relação espaço-tempo em
“Morro da Favela”, era a mediadora da sala) e a Profª. Drª. Renilda do Rosário
Bastos pra nos dar a sustentação moral quando a gente começou o bombardeio
contra-ataque em cima dele (e o cara foi inventar de citar literatura ALEMÃ pra
MIM, não tendo mestrado na área? se fudeu bonito e valendo......). Pra sorte
DELE que o Prof. PhD Günter Pressler, o Prof. PhD Marco Antonio Camelo e o Prof. Dr. Antônio Máximo
não estavam na sala, senão eles TAMBÉM pediriam a voz, e, conseqüentemente, ele
ia pedir a exoneração dele da UEPA - no minimo!
Infelizmente, por isso, acabamos nem ficando pras
apresentações restantes, mas amanhã, ‘bora ver no que é que dá, e acredito que
amanhã será muito melhor do que hoje.
E eis minha disposição pra fazer os slides com a
Annie via Facebook e acordar às seis da manhã pra estar lá no CCSE às oito.
Bis
zu dem breakin fucking neuen Post!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!