A FOTO QUE RESUME O DOMINGO QUE FECHOU O MÊS DE ABRIL

Ouvindo: Dead Kennedys, Bedtime For Democracy, de 1986

Eis (um)a foto que resume muito bem este domingo, configurando e fazendo meu PC novo funcionar:

Sonho-Desperto, muitíssimo obrigado pela força de botar essa porra pra funcionar!

Agora deixa eu voltar pro meu Sebald!
(pra leitura do Guerra Aérea & Literatura, seus putos!)

DONNERSTAGSFOTO! [postando diretamente do estágio!]

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Ouvindo: uma demotape da banda paraense A Red Nightmare (cortesia da Ana Sophia [citada em Domingo!])

“Sim, a vida é maior que nós
O que me importa se já tenho vocês e a mim?
Se não podemos estar juntos e parar
Me sentarei sozinho e farei um brinde a vocês!
Bem-vindo ao clube!
Celebrar o fim!
Seja feliz!
Bem-vindo ao clube!
É tudo e é agora
Toda intensidade que sempre quis!”

– Dead Fish, “Bem-Vindo ao Clube”, do álbum Zero e Um, de 2004.

Na foto: Edu, eu e Lih!

AGORA: indo à FIBRA visitar os amigos Maurício, Andrey e Anna!

Anderen MITTWOCHPOST danach so lange Zeit................

Ouvindo: Bachmann-Turner Overdrive, Head On, de 1975

PASSANDO PRA DIZER

A
CONSEGUI INSTALAR O UBUNTU 11.04 NA MINHA MÁQUINA!!!!

UHU!!!!! OH YEAH!!!!! HELL YEAH!!!!!

Sterb für meine Hände, WinUsers!


TVÖ
Dei uma pausa na leitura fodamente soberba do Sebald pra ler o grande presente de aniversário do Jefferson pra mim:

 

Led Zeppelin: quando os gigantes caminhavam sobre a Terra, do Mick Wall, de 2009.  Título original: Led Zeppelin: when giants walked the earth, de 2008. Edição brasileira da Larousse, 2009, tradução para o português brasileiro de Elvira Serapicos, 551 páginas.


ÞRIÐI
Realmente, como eu tava dizendo pra Medrado e pro Pojo e postei mais cedo no Facebook: “escrever artigos SÓBRIO de trabalhos que você fez BÊBADO é SEMPRE MUITO COMPLICADO!!!!!!!!!” ‘Tô levando uma pisa federal em escrever os artigos dos trabalhos apresentados no EPEL do ano corrente. Nem sei como os de Morfologia, Paganismo Germânico e SF+Cyberpunk saíram pra AbraPA.


 FJÓRIR
“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!!!” pras minhas amigas mui fodásticas FERNANDA ARRUDA e ALEXANDRA TORRES!!!!



Agora pra qual voltar? Pro Zeppelin ou pra dupla Hugues-Tezuka?!?






Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

ANTES DE PUXAR UM RONCO........................

 Ouvindo: PJ Harvey, To Bring You My Love, de 1995.

Depois da semana FUDEROSA na UF esta semana, eu acho que posso me dar ao luxo de puxar um ronco e voltar pros trabs tensos que DEVEM ser feitos e entregues, né?

 

Li hoje de uma só vez: O Que É Pós-Modernismo, da coleção Primeiros Passos, da Brasiliense, do Jair Ferreira dos Santos, de 2006.
(é, eu vou ter que ler de novo, mas tudo bem)

Ah, pra terminar: Anna + Paola + Juliana – “muitíssimo obrigadíssimo!” por prosearem comigo enquanto eu terminava meu seminário de Ensino e Aprendizagem de Alemão para ser apresentado HOJE à Frau Steffen. Agradeço a companhia e a conversa!
(e o seminário foi um verdadeiro desastre!)

Bis zu dem breakin fuckin neuen Post!

CERTOS MOTIVOS

ouvindo: PJ Harvey, Stories from the City, Stories from the Sea, de 2000.

E ai tem o Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia, a.k.a. IFNOPAP, evento acadêmico organizado e levado a cabo pela UFPA e pela UFPA tem uns dez e alguns anos ai, que todo mundo quer ir não somente pra viajar de barco por ai pelo estado, mas principalmente pela carga de conhecimento acadêmico que permeia tal evento. E ai que eu sempre fui a fim de participar do dito, né?
SÓ QUE.......... SÓ QUE VÃO SE FUDER! Eu posso ir na organização ou pagando passagem e indo no porta-malas do navio porque é praticamente impossível EU apresentar trabalho no dito devido os meus trabalhos serem todos de temáticas eurocêntricas e/ou de línguas germânicas, com preferência ao alemão e, logo em seguida, pelo inglês. Como eu tava falando pro Momó e pro Charles, isso meio que me frustra pra caralho, não fazer nada relacionado à minha terra, mesmo eu sendo graduando de língua alemã e curtindo pra caralho imaginário amazônida e então, como Rick e eu entramos em concordância, meus projetos acadêmicos doentes mentais do caralho são total e fudida e verdadeiramente incabíveis e inadequados aos eixos temáticos que o evento se propõe.
Só que ai entra a porra do porém de que eu ‘tô colocando as porras dos meus projetos nerds em funcionamento e mandando pros eventos que – creio eu – possível e certamente os aceitem! E ai entra a porra do porém de que mandei uns VINTE trabalhos pra serem submetidos no ENEL deste ano. E tem mais a porra do porém é que eu sou uma companhia chata pra caralho pra viagem e o pessoal vai pra curtir e não ficar neurado cuma porra de peso morto que nem eu. E o último porém de que, se eu não puder apresentar trabalho em tal evento (Tail, nem te assanha que isso vale procê também, seu cachorro), FODA-SE!, que o que não vai faltar é gente pra apresentar TRABALHOS FODAS PRA CARALHO! Ou seja, eu não vou fazer falta alguma. E, de certa forma, isso me deixa aliviado.


Mas isso impede de eu continuar frustrado-para-caralho por, de certa forma, não participar do IFNOPAP?
Não, não impede.




Acompanhe o site oficial o evento em http://ifnopap.blogspot.com.br/





Lendo, logo após ter terminado a porradaria seca e brutal do Nada de Novo no Front:
Guerra Aérea e Literatura, do escritor e acadêmico alemão Winfried Georg Maximilian Sebald, mais conhecido como W. G. Sebald (18.05.1944 – 14.12.2001), cujo título original é Luftkrieg und Literatur: Mit einem Essay zu Alfred Andersch, publicado na Alemanha em 1999, foi publicado no Brasil pela Companhia das Letras e foi traduzido para o português brasileiro por Carlos Abbenseth e Frederico Figueiredo.








Deixa eu terminar o trabalho da Steffen aqui que eu ainda quero dormir cedo hoje.

ALGUMAS EXCELENTES LEMBRANÇAS QUE VÊM EM FOTOS...................

“Hey, you,

Is there something worth aspiring to?
And can it be found in a record store?
Well, it’s not there anymore.
Just think of all the things we did,
We were different
Just like all the other kids.”
– Bad Religion, “You Don’t Belong”.

Último bimestre de 2009. Bloco A do campus básico do campus Belém da UFPA.
Na foto acima: eu, Fab, Charlie, Rob, Suzane, Muitas-Garras, Guaxe (o cara que me “cedeu” a foto), Roger, Plínio e Hewerton.
E eu nem lembrava mais desta foto!!!

A CHUVA NÃO DEIXOU! (‘tá foda!)

Ouvindo: Rotterdam Terror Corps, Three Wasted Souls, de 1995.

Semana de altos e baixos e eu deveria estar chegando da Saraiva do Dia Especial de Lobisomem que teve lá, organizado pelo Projeto Augúrio, mas que, devido à chuva aloprada, não deu pra ir.
Eu ‘tô ficando velho mesmo – mas quando que, há dez anos passados, eu ia deixar de ir pra evento de RPG por causa de chuva. Ao contrário, fiquei passeando embaixo de chuva torrencial, por ai, zanzando de casa em casa, neurando o pessoal e pensando um monte de merda no processo. Será mesmo que tô perdendo o pique?!?
Espero que não. Ainda tem o III Rock na Veia e o Muiraquicon pra provar o contrário.


A festa de ontem pra hoje na casa do Muitas-Garras foi muito legal até, mesmo com aquela porra maldita sem sentido de o live-action que ele teve a idéia de fazer. Faltou muita gente, mas deu pra me divertir muito bem até.
Muitas-Garras, muitíssimo obrigado pela festa, seu puto!



E depois de passar um tempo consertando uns PCs pra tirar uma grana e ressuscitar TAMBÉM o meu (que tinha o problema mais fudido, por isso deixei por último), deixa eu voltar agora pro meu Nada de Novo no Front, do Erich Maria Remarque, com tradução para o português brasileiro de Helen Rumjanek para a L&PM (o título original da obra é Im Westen nichts Neues, escrita em 1929). Só faltam mais umas 150 páginas pra ler e acho que consigo terminar ainda hoje ou mesmo amanhã. Ainda tenho o Discurso sobre o Método (no original em francês, Discours de la méthode pour bien conduire sa raison, et chercher la verité dans les sciences, de 1637, do René Descartes (25.03.1596 – 11.02.1650) MAIS o A Condição Humana, (no original, Vita activa oder vom tätigen Leben), de 1958, da Hannah Arendt (14.10.1906 – 04.12.1975), pra comer com farinha antes do final do mês.


Inté mais!

A TERÇA-FEIRA! [opereta em duas partes]

PARTE UM: DAQUI A POUCO.................................
16:28

Local: Laboratório de Informática da Faculdade de Letras. Instituto de Letras e Comunicação. Campus Básico da Universidade Federal do Pará.

Tarde de terça-feira chuvosa sem som na caixa nem nos headphones. Acabei de terminar a apresentação em slides do trabalho. Nada além dos dentes batendo quase a se partirem e coração como uma bateria tocada pelo Micael Kiriakos Delaoglou, a.k.a, Mikkey Dee, baterista do Motörhead, em seus melhores momentos de destruição. Eu não ‘tô tremendo, mas estou incrivelmente apavorado e ansioso. É uma experiência incrivelmente nova apresentar trabalho em um evento acadêmico que NÃO SEJA de Letras e, pelo visto, o pessoal da Física té muito curioso quanto a esta comunicação. E......

Chegou a hora.

É AGORA!


Mor er nå!



PARTE DOIS: ALÍVIO!
18:33

Local: Laboratório de Informática da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas. Instituto de Letras e Comunicação. Campus Básico da Universidade Federal do Pará.

Ainda sem som mas os dentes nao estão mais prestes a se partir e o coração já está em velocidade bem mais reduzida.

Daqui a pouco tem mais uma aula de Psicolingüística, de Frau Gesiane Picanço, e só tô passando pra informar que a apresentação da comunicação FOI UM SUCESSO. Com exceção d'eu ter falado pra caralho e ter sentido que não falei muito ou mesmo falei mais do que deveria que não cabia no assunto da comunicação. Todavia, o mais importante é que o pessoal CURTIU MUITO!
Enganou-se quem achou que, por falar do processo de fissão nuclear, eu iria afundar em Física cabeçuda Moderna. Fiz o que me propus desde o começo – história da ciência + teoria literária e como as duas podem andar de mãos dadas, e as conseqüências do projeto nuclear na ciência atual, além das influências de tal projeto tecnológico na literatura, no cinema e na música.
E, bem, eu acho que fui bem. Mas ainda dá pra melhorar. E muito.
E, como este trampo TAMBÉM foi aprovado pro 23° Fórum de Letras, junto com o Quando as animações imitam o real: Mermaid, de Osamu Tezuka, e a repressão à produção cultural durante o Regime Militar Brasileiro (sim, o mesmo que apresentei no EPEL com Paloma – ver o resumo do mesmo em Trabalhos Aprovados: EPEL 2012), ainda dá pra trabalhar muito em cima dele e fazer realmente valer o ingresso.


Faltou muita gente lá pra ter visto. E seria realmente ótimo se certas três gurias estivessem lá. Mas como num deu prelas irem, paciência.


Hora da Aula. Deixa eu ir lá puxar um ronco.













Bis zu dem breakin fuckin neuem Post!

DOMINGO!

Ouvindo: Reginaldo Rossi, Reginaldo Rossi, de 1971.

Grande domingo putamente chuvoso. Tomei um puta banho de chuva realmente incrível – que eu tava precisando mesmo pra lavar a alma de todo o mês tenso de março. E passei o resto do dia deitado (mesmo tendo acordado praticamente uma da tarde).

O resumo destes três dias (sexta, sábado e domingo) foi: comi muito bolo e muito salgado. Vi muito filme. Li muita HQ. Ouvi muito rock. E, muito ao contrário do que possa parecer, Não estudei PORRA NENHUMA pro trabalho de TG que ‘tô enrolando pra fazer vou apresentar com o Emerson (João e Carlas, se considerem FORA da equipe!) NO MESMO DIA do trabalho da Semana de Física (ver Vitória!!!!!).

Aqui agradeço imensamente a companhia dos amigos via MSN e bate-papo do Facebook neste feriadão prolongado: Ana Sophia “Hatebreed Girl”, Juliana, Alex Pina, Neutão, Alan Costa, Leonardo Barbosa, Leandro Maciel, Alexandra Torres, Raimundo Castanhal, Paola e Kaius. Além dos telefonemas da Juliana, da Giselda e da Paloma de “como você está, campeão?”, que sempre são muitíssimo bem-vindos!


E falando tanto nela:
“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!!!” pra mulher MAIS-FODA-DO-MUNDO que eu conheci até agora este ano: JULIANA ERMITA CRUZ!!!!



Missão de agora: voltar à leitura dumas Aventura & Ficção que baixei aqui dum blog e ‘tô achando muito bão reler estas porras!!!













Bis zu dem breakin fuckin neuem Post!

BAMBIX DE ÁLBUM NOVO!!!!

Ouvindo: Bambix, The Storytailor, de 2012

E eu achava que não podia mais me surpreender com o Bambix, e eis que a trupe de Frau Willia “Wick Bambix” van Houdt aparece, após quatro anos após Bleeding in a Box, com The Storytailor, lançado ainda mês passado. Abaixo segue o setlist

Curfew’s Gone
Headstrong
Hell and Back
Johan
Corners of the World
Russian Songs
Vacant
Move On
The List Is Long
Patty
The Maiden Song
Trapped

O álbum está muito bem tocado, mas não perde a pegada nos seus quase trinta e cinco minutos de duração. O único porém, na minha opinião, é que, apesar de rápido, não ‘tá tão pesado quanto os anteriores, o que faz o ouvinte em questão ficar meio que no desagrado. Mas....... Bem....... Não dá pra ficar sempre repetindo o Crossing Common Borders e o Leitmotiv, né? Ainda não deu pra escolher minha favorita porque comprei o CD estes dias, mas só hoje tive tempo pra escutar quatro vezes seguidas enquanto lia Os Bandoleiros (ver o post Único do Mês).






Lendo de HQ:
Hellblazer: A Horrorista. Arco em 2 partes. Roteiro de Jamie Delano (Mundo sem Fim, Visões de 2020, Morcego Humano) e arte de David Lloyd (V de Vingança, Doctor Who, Frequência Global). Publicado no Brasil pela Tudo em Quadrinhos em março e abril de 1999. Li começo da década passada na Gibiteca do CENTUR. Como encontrei no Scanmaniacs, decidi baixar logo porque é uma história muito foda, como sempre e sendo Hellblazer, te deixa neurado.








Agora deixai-me voltar ao meu trabalho do Schiller, que já devia estar pronto!
Inté!

VITÓRIA!!!

ouvindo: Brujeria, Matando Gueros, de 1995

COMUNICAÇÃO APROVADA PARA A V SEMANA DE FÍSICA PROF. JOSÉ MARIA BASSALO!

WINNACKER E WIRTZ EXPLICAM: COMO HEYM DIVIDIU O ATÓMO

Rafael Alexandrino Malafaia (UFPA)
rafael_garou@yahoo.com.br

Antes dos Estados Unidos e logo após os cientistas alemães Otto Hahn (1879-1968), Fritz Straßmann (1902-1980) e Lise Meitner (1878-1968) terem dividido o átomo de urânio através do processo conhecido como fissão nuclear, o Deutsches Reich – o então Império Alemão, predecessor do que hoje conhecemos como a República Federativa da Alemanha –, na década de 1940, já começava a desenvolver o primeiro Programa Nuclear que se tem história. E, a partir de então, nem a tecnologia de produção energética nem as artes nunca mais seriam as mesmas. A partir da análise do conto Meu Irmão Louco, escrito por Stefan Heym (pseudônimo do escritor alemão de ascendência judaica Helmut Flieg [1913-2001]), em 1960, utilizando a obra O milagre incompreendido – energia nuclear na Alemanha, de 1975, dos físicos Karl Winnacker (1903-1989) e Karl Wirtz (1910-1994), esta comunicação analisará alguma das conseqüências deste projeto tecnológico, afetando não somente a classe cientifica do período mas inclusive a literatura, o cinema e a música.

Palavras-chave: História, Intertexualidade, Literatura, Alemanha.


Mais informações no blog oficial do evento: http://vsemanafisicaufpa.blogspot.com.br/


E como NUNCA pode faltar aqui:
Danke fuckin schön zu: MEINE MUTTER!; Frau Steffen (+1 pra gente, ‘Fessora!); Prof. Bruno Eduardo Ferreirda; Thiago Batista, a.k.a “Tago Calouro”; Tail; Minhoca + Camila; Rê; Karen Moraes (eu falei da comunicação qu’ela apresentou no EPEL em O Fim do Mundo É Agora: EPEL 2012).

QUERO VER VOCÊS LÁ: Ana Sophia; Alan + Amanda; Giselda + Jean; Neutão; Samara; Charles; Renata Padawan; Tatiana, Suely, Celeste e Marco; Paloma + Paola.

Taí, Herr Arnegger e Herr Jennerjahn, o “trabalho sem sentido que não tem fundamento” que vocês riram! Eu me fortaleço em vossa falta de visão! RÁ!




Bis zu dem breakin fuckin neuem Post!