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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sábado, 29 de outubro de 2011

SEMANA DE NERDICE EM MASSA: SEMAL 2011!

Ouvindo: Canal Terror, Zu Spät, 1982.


Depois do Rock in Rio Guamá ontem e quase não ter conseguido voltar pra casa com o Sussurro-do-Amanhecer-Nublado e pariceiros, o Anderson, Cadáver e namorada, eis que, agora, depois de uma semana e meia sem internet em casa, eis que surge uma excelente notícia.

TRÊS minicursos APROVADOS para a Semana Acadêmica de Letras de 2011.


Die Herausforderungen sind:



O NASCIMENTO DAS LITERATURAS DE HORROR, FANTASIA E FICÇÃO CIENTÍFICA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS DO ROMANTISMO

Rafael Alexandrino MALAFAIA (UFPA)
Tailson Rodrigues de LIMA (UFPA)

É pouco conhecida, no meio acadêmico, a história e características das literaturas irmãs de Horror, Fantasia e Ficção Cientifica (FC). Originadas das premissas históricas, filosóficas, artísticas e sócio-culturais do Romantismo, estes gêneros possuem uma relevância extraordinária para a Literatura mundial, apesar da pouca exploração teórica sobre o assunto. Portanto, este mini-curso tem como objetivo desmistificar o Romantismo como literatura alienadora e irreflexiva da realidade, abordando-o como um marco histórico divisor de águas na história das Artes e da Literatura, além de relacionar a essência desta “escola” com a gênese e embasamento dos já citados gêneros de ficção de Horror, Fantasia e FC.

Palavras-chave: Romantismo, Literatura, Gêneros Literários.

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A PRESENÇA LITERÁRIA NOS RPG’S: O HORROR DE LOVECRAFT E O RASTRO DE CTHULHU

Breno Pauxis MUINHOS (UFPA)
Rafael Alexandrino MALAFAIA (UFPA)
Tailson Rodrigues de LIMA (UFPA)

A presença do RPG – Role Playing Game, “jogo de interpretação de personagens” – no ensino já é marcante. Mas o desafio de fato é analisar tal gênero textual, até então, pouco trilhado, no meio literário. Howard Phillips Lovecraft é um dos grandes nomes da literatura estadunidense, conhecido por sua literatura permeada de elementos de horror. Seu trabalho foi amplamente divulgado e reconhecido, gerando até os primeiros RPGs voltados para o público adulto, de temática pesada - típico do contexto que permeia seus livros: loucura, morte, terror ancestral...
Tal mini-curso toma como objetivo não somente apresentar e conceituar o RPG como gênero textual, situar Lovecraft dentro do panorama histórico-literário de língua inglesa da sua época e compará-lo com outros grandes de sua área, mas inclusive estabelecer paralelos entre o RPG e o teatro e a literatura, avaliando assim as possibilidades de interação entre as análises literárias possíveis em um RPG, deixando, por fim, espaço para a verificação e interpretação da composição narrativa de um “jogo de RPG”.

Palavras-chave: Literatura, RPG, Gênero Textual.

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INTRODUÇÃO À FICÇÃO CIENTÍFICA E À LITERATURA CYBERPUNK

Denison Carlos Sousa BARBOSA (UFPA)
Rafael Alexandrino MALAFAIA (UFPA)
Tailson Rodrigues de LIMA (UFPA)

Este mini-curso tem como objetivo abordar um gênero literário pouco discutido no meio acadêmico, a Ficção Científica (FC), e discorrer sobre sua relevância e implicações literárias e temáticas, de modo a mostrar que a FC é um gênero legítimo relegado a outros gêneros literários e que precisa ser incluído e relevado no currículo do ensino de literatura. Esta iniciação à Ficção Cientifica é importante para entender a atual corrente literária da FC, o Cyberpunk – corrente essa que reflete a literatura pós-moderna e o paradigma do presente, discutindo fatos e fatores da realidade em que vivemos, tornando necessária a abordagem do Cyberpunk para a compreensão da atualidade literária e paradigmática do mundo.

Palavras-chave: Ficção Científica, Literatura, Ciência.

XIX Semana Acadêmica de Letras da UFPA: 7 a 11 de novembro de 2011. Campus Básico do campus Belém da Universidade Federal do Pará, que fica localizado na Rua Augusto Corrêa, 1 – Guamá, Belém. Para mais informações sobre o evento, visitar o site do Centro Acadêmico de Letras, clicando aqui ou aqui ou pelo telefone 32018753 (somente em horário comercial).


“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!”
e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para LEANDRO INOCÊNCIO MOURÃO, vulgo GOBLIN, e VINÍCIUS BARRETO, vulgo PELÍCULA – ambos da Família CEFET!

Pela grande Pré no RiR-Guamá ontem à noite, um grande “SALVE!”: Giselda, Neutão, Muitas-Garras, Sussurro-do-Amanhecer-Nublado, Anderson, Charlie, Jeanzão, Marco, Anderson-do-RPG-da-WE59-que-eu-via-fazia-mais-de-ano, Alanzinho, Suzane, Lucão, Momó, Robgol, Sue, Fab; Janaina, Jef, Thor &; Bruna, Gil, Papa, Roger, Bruno, Rasta, , Cadáver, Lorena, Nat, Flau, Rick, Fabi Baraúna (quem diria! ahsuahsuahsua), Evileny (idem e mais risos), Headson, Dreydson e Rafinha.
YOU WERE FODA!!!!!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

DIA DE ROCK AND ROLL NA UFPA!

Depois da prova de Poesia Germânica que me dei super bem nada como um bom e velho e sempre bem-vindo ROCK AND ROLL no campus Belém da Universidade Federal do Pará.
Rock in Rio Guamá 2011
bandas de hoje:
Sincera
Nego Bode
Strobo
Bruno B.O
A Red Nightmare
Delinquentes


E, pra finalizar, SUPERPARABÉNS ao meu amigo de copo e farra e tristeza MARCO ANTÔNIO DIAS pela aprovação no concurso do Banco do Brasil e por ter conseguido garantir a vaga depois de todas as merdas que passou nas últimas duas semanas!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CERTEZA DO DIA

ouvindo: Molotow Soda, Keine Träume, de 1989.

Certeza do dia:
Depois de muito tempo passado e terminando meu trabalho de Poesia Germânica (PG²) sobre Punk Rock de Língua Alemã (Herr Jennerjahn me sugeriu fazer um trabalho sobre o poeta Stefan Georg [1868-1933], maaaaaaaaaaaaaaaas, deixa eu pensar – não? É, não mesmo. ‘Tô me divertindo/dedicando tanto fazendo esse, que vou deixar a poesia clássica pro resto do pessoal e, se o professor quiser mesmo, ele que faça por si próprio essa porra!), eu finalmente admito QUE:

Apesar de AMAR Punk Rock e Hardcore, calças rasgadas e camisas furadas, cortes moicanos e coturnos, eu não posso dizer/afirmar que sou punk/hardcorer justamente por ser o nerd cabeçudo que sou, ainda mais com minhas linhas de pensamento e pesquisa, baseadas em literatura (HQ’s, fantástica, maravilhosa, pós-guerra alemão), lingüística (histórica e comparada), cultura germano-escandinava (Wikinger befehligen!) e como me dedico para tais coisas. Apesar de concordar com muito do que é pregado/professado pelos movimentos em questão, eles recusar-me-iam por ser e pensar e agir como eu sou, penso e ajo (mesmo porque viver enfurnado no quarto, na frente do PC, só comendo e dormindo e lendo e escrevendo e ouvindo som e jogando videogame né nada punk/xHxCx – há, há, há).

Mas eu já tenho por quem ser aceito sendo o nerd que eu sou – minha matilha é forte e poderosa e imbatível/invencível/irrefreável. Sendo assim, posso conviver muitíssimo excelentíssimo bem com o fato dos caras dos movimentos supracitados não me aceitarem como igual.


Agora deixa eu acabar de traduzir algumas letras aqui pro trabalho antes de editar uns vídeos e terminar de preparar os handouts. Ainda quero tirar uma pestana antes da aula de Semântica & Pragmática mais tarde!


Victor Hugo Burgãos, ins Volksmund, Pëixë (der alleine Punk, wem ich kenn, daß Wikingergeschichte, Sprachwissenchaft und Comicsliteraturtheorie studiert und kennt) – auch ist das Post für dich, Mann!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

POSTANDO – FALANDO SOBRE HQ

[tempinho sem postar aqui, né?]

“Preciso acordar e não me notar, preciso vencer sem sequer ganhar, preciso precisar sem sequer ter.”
– Dead Fish, “Me Ensina”, do álbum Afasia, de 2001.


Foda-se o que disserem, seja lá o que digam, mas se tem uma coisa que eu realmente amo nas Histórias em Quadrinhos (Arte Sequencial, se você quiser chamar assim – se o Eisner falou, então ‘tá falado) – bem, uma das coisas – é o fato delas sempre aparecerem com algo realmente conectado ao meu dia-à-dia, me deixando realmente maravilhado e com aquela típica cara de bunda de “olha só esse tema que eles estão trabalhando nessa história. Oh, cara”.
Não devemos esquecer em momento algum que as pessoas que fazem Quadrinhos são pessoas como você e eu, com problemas, sonhos, angústias, frustrações, medos e esperanças. O diferencial deles é trabalhar com este... algo... maravilhoso. Mas, acredito eu, que todos nós, trabalhamos com algo maravilhoso. Eu não sei bem como explicar, mas eles são assalariados pra nos deixar não somente entretidos, mas também... pra vermos/entendermos/percebermos que não estamos sozinhos, que mais um sem-número de pessoas passam pelo monte de merda e sempre estao fazendo seu melhor para superarem cada dia e chegarem ao seguinte.
Eu não sei quantas pessoas têm os mesmos problemas que eu. Parei pra pensar nisso agora e vou começar a rezar diariamente (isso não é uma promessa) para que sejam bem poucas, bem poucas. Aos olhos de terceiros, podem não ser bem problemas, mas.................. Espero, de todo o meu coração, que sejam muitas as pessoas que têm o maravilhoso que eu tenho e poucas que tenham que agüentar o monte de merda que tenho que fazer.
As pessoas, muitas delas, acham que Quadrinhos não podem ser o retrato do que as pessoas passam porque são imagens e balões juntos, ou mesmo ignoram/desconhecem completamente o fato de que podem ser “somente” imagens que podem falar muito mais do que um Die verlorene Ehre der Katharina Blum (Heinrich Böll, 1974). O roteirista Peter David, considerado, não sem razão, o responsável pela melhor fase do Hulk, quando passou praticamente doze anos no posto, pôs pra fora todos seus problemas familiares e sua opinião sobre a atuação da política externa dos Estados Unidos nas páginas do Golias Esmeralda, tornando esta época, realmente antológica, sendo comparada à Lee & Kirby. E, sim, apesar de nunca ser casado, eu me identifico pra caralho com o Hulk. Todo aquele monte montão de raiva incompreendida, mas que [suspiro profundo de frustração], no meu caso, não pode ser posta pra fora. Isso me consome pra caralho (não preciso dizer o quanto isso fode comigo, né?), mas posso dizer/admitir que estou aprendendo a lidar melhor com essas coisas.
Eu me sinto sozinho na maioria do tempo – a última pessoa da face de Gaia, para falar a verdade e na maioria das vezes [Mãe, a Gisa e o Tail vão querer me matar quando lerem isso; agora já era] –, mas nunca quando estou lendo HQ.


Ohne mehr Enrolationnen/Einführungen........
A HQ a qual estou me referindo foi o Sonho-Desperto que me arrumou quando dei uma passada lá pra levar um’animação que o Aulus havia me arrumado (a adaptação de Batman: Ano Um, de Frank Miller e David Mazzucchelli, de 1987; a animação foi dirigida por Sam Liu e Lauren Montgomery). Quer dizer, foi UMA das que ele (Sonho-Desperto) me arrumou (oh, seu puto, eu te amo por causa disso).PRA MIM, o Homem de Ferro sempre foi um cara FODA. Um cara com grana que só um(a) Deus(a) poderia contar sem perder a conta, com uma armadura capaz de preparar maniçoba em UM SÓ dia, que luta ao lado dos Maiores Heróis da Terra (alguns cuzões de carteirinha e PhD também, mas enfim), é uma das maiores mentes pensantes do planeta (as maiores mentes pensantes são as que fazem as merdas mais monumentais [considere-se morto{a} se ME usar como exemplo!]), foi zoado valendo pelo Wilson Fisk, e, o MELHOR DE TUDO: com o SUPER-PODER de piscar pras mulheres, com a maior cara de sem-vergonha do mundo sem remorso algum, e elas dizerem: “ai, Tony Stark, me come agora!” Porra, tem como não ser fã de um cara desses?!? Não, né?!?
Mas...... Bom...... Eu não ia falar exatamente disso. Bem......
Quem lê as histórias do Latinha (como ele é conhecido entre os leitores), sabe que o Stark tem um problema SÉRIO de ALCOOLISMO. Tem uma história que o Laser Vivo (um dos inimigos dele) foi invadir a Stark Enterprises não-lembro-pra-quê-agora e lá foi o Stark, em modo #malafaiatranstornadomodeon# e, pura ironia, o Laser Vivo que acabou salvando as pessoas que o Stark quase mata bêbado usando a armadura (essa história está numa revista do Hulk da época qu’era publicada pela Abril). Na época, eu nem “tchum” pra coisa, sabe? Agora, eu li essa história um tempo desses e fiquei “caraaaaaaaaaaaaaalho” com uma cara de bunda que vocês podem imaginar.......
E na madrugada de ontem pra hoje, eu li uma das histórias que o Sonho me arrumou. Eu fui com certa apreensão, porque já ‘tô tão de saco tão inchado com esses universos resetados um caralhal de vezes da Marvel e da DC (dessa eu já desisti de fato, vou ficar mesmo só com os clássicos e com o selo Vertigo que é mais lucro) que já vou com os dois pés atrás, tanto que, de série regular da Marvel, só ‘tô acompanhando MESMO Justiceiro, Demolidor, algumas coisas do Quarteto Fantástico (Fundação Futuro o caralho também!; chamar aquele merda do Aranha quando podiam chamar a Mulher-Hulk pro time) e, obviamente, do Homem de Ferro.
Uma história pequena, sabem? Não faz parte de nenhum arco, mas faz referência a um bom montão, se você tiver lido o suficiente, ou mesmo se não tiver lido nada antes (um bom ponto de partida, eu diria)
. Esta é uma daquelas pequenas histórias que realmente conquistam, ainda mais se você se identificar com o personagem em sua situação. Você não sabe se sorri por estar sem graça de meio de se ver ali ou se sorri de satisfação por ter lido uma história dessas – ou mesmo as duas coisas. Eu não sei como eu me senti lendo aquilo. Me senti bem pra caralho (“foda-se, o Stark tendo problemas tão tensos quanto eu com a bebida e olha o que ele tem que passar todo dia!”) quanto...... completamente envergonhado (“caralho, meus problemas são porra nenhuma perto dos problemas que ele tem que passar e superar sóbrio!”) por comparar meus problemas com os dele, mesmo sendo um personagem de ficção. Acho que foi o Cândido ou o Rosenfeld ou o Prado ou o Gomes que disse que o personagem se veste de autor e devolve estes problemas para a sociedade que o criou, fazendo o leitor se debruçar de algum modo sobre estes problemas e encontrar como resolvê-los ou ao menos finalmente perceber que eles existem, mesmo que não tome uma atitude a respeito. E, sim, este é meu problema e eu não sei o que fazer a respeito e é bom que eu faça logo alguma coisa antes que seja tarde demais e..................

Tem o Ben Anderson (Nicolas Cage), do Despedida em Las Vegas (Mike Figgs, 1995, EUA), né? Eu vi quando era moleque e nada dessas merdas me atingia. Mas eu lembro que meu estômago revirou da última vez que vi. Isso sem falar no Don Birnam (Ray Milland), do Farrapo Humano (Billy Wilder, 1945, EUA). E então temos o Homem de Ferro e sua relação de amor e ódio com a bebida.
E então temos a mim, Quilômetros-a-Pé, que, de uma forma que só consigo sentir e não explicar, me sinto intensa e verdadeiramente ligado a eles três por causa disso.



Roteiro de Matt Fraction com arte de Salvador Larroca e Frank D’Armata.
(se você NUNCA encostou em um copo de bebida alcoólica, esta história não é pra você!)



E, só pra não esquecer e pra terminar este post: “feliz aniversário atrasado!” pra Íse Negrão e pra Lih von Uslar – tudo de excelente procês, meninas lindas! Vocês merecem!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

PALAVRAS RÁPIDAS DA SEGUNDA-FEIRA

Ouvindo: Herbert Vianna, O Som do Sim, de 2000

Como ‘tô estudando Psicolingüística pra prova de amanhã, então serei bem sucinto:
“Muito Valeu!!!” e “Muitíssimo obrigadíssimo!!!” pela pré do seu niver, Gabi! A festa foi super fodástica do caralho! Sem mais.

Não deu pra ir ao show do Nego Bode em decorrência do aniversário da Gabi. É...... que...... ‘Tá meio que muito foda reunir tanto nego do CEFET, das antigas e dos novos, em um só lugar e que não seja um maldito velório. Ou seja........................ De todo meu coração, galera, me perdoem.

Apesar da demora da galera da organização do Animazon pro workshop (o que deixou Tail e eu PUTOS), agradecemos a eles pela pré e pelo espaço para poder falar de algumas de nossas nerdices favoritas. Não chegou a dar sete pessoas, mas AS QUE FORAM FIZERAM A TARDE COMPENSAR BASTANTE!!!! Tal como os alcoólatras, nerds sentem o cheiro uns dos outros! (e isso – junto com quando apresentamos este mesmo trabalho no RPG Fest Pará: Ficção Cientifica, em 25 de junho deste ano – foi bastante e imensamente RECOMPENSADOR, ao contrário da decepção RETUMBANTE que tivemos em BH ao apresentar este mesmo).
Felipe Salgado, um dos coordenadores do Animazon Connection: “Muito Valeu!!!” e “Muitíssimo obrigadíssimo!!!” pela pré do espaço e da oportunidade! Precisando!

Agora: Deixa eu voltar pro batente aqui!


Lendo: Roman Jacobson, Lingüística. Poética. Cinema. Série Debates: Lingüística. Perspectiva, São Paulo, 1970. 208 páginas.

sábado, 15 de outubro de 2011

DAQUI A POUCO.................

Ouvindo: Os Paralamas do Sucesso, Severino, de 1994.

Desespero total aqui no caern do Tail, terminando de preparar os vídeos para o workshop de Ficção Cientifica e Cyberpunk e suas conseqüências no Animê e Mangá no Animazon Connection 2011, lá no Colégio Moderno (ver detalhes no post de ontem).
Mandem toda a energia positiva que puderem, ‘Tamos no aguarde!

Samara Queiroz
(a ‘Mara, citada em Após Duas Dezenas de Dias................) e Raissa Moraes (irmã do Albert e prima do Ronnie), valeu pela pré dos contatos! Albert, valeu pelos DVDs do Neon Genesis Evangelion.

Também mais tarde: bebemoração do aniversário da Márcia Gabriela Ferreira, lá do CEFET! Show do NEGO BODE lá no Rock Bazzar!

FELIZ DIA DOS PROFESSORES!!!!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

WAFFEN ZUM ANIMAZON-2011

YEAH!
WORKSHOP DE FICÇÃO CIENTÍFICA E CYBERPUNK NO ANIMAZON CONNECTION 2011!

Palestrantes: Rafael Alexandrino Malafaia e Tailson Rodrigues de Lima

Data: Dia 15 de outubro de 2011.
Local: Colégio Moderno (Quintinho Bocaiuva, 1808, Belém - PA, próximo ao CENTUR) do meio-dia às três da tarde (em teoria)!!!

Quem estiver interessado no ingresso combo para dois dias pode passar nos seguintes postos de venda a partir do dia 22/09:

- Mangá Mania (Centro e Cidade Nova)
Centro: Tv. Quintino Bocaiuva, 716. Tel: 3223-5577
Cidade Nova: Cidade Nova IV WE 21, Número 11. Tel: 3273-7701

- Shogun Studio
Tv. São Pedro, 431, Galeria São Pedro. Tel: 3224-2478

- Centro Educacional Kyoko Oti (CEKO)
Tv. Castelo Branco, entre Gentil e Conselheiro. Tel: 3249-2112 e 3259-4423.
O ingresso antecipado para dois dias custa R$16,00 e pode ser comprado até o dia 14 de Outubro se ainda houve estoque.
O Ingresso diário custará R$10,00 e não será vendido antecipadamente e estará disponível apenas na bilheteria do evento.

APÓS DUAS DEZENAS DE DIAS................

Ouvindo: Sportfreunde Stiller, La Bum, de 2007.

Já me chamaram a atenção de que ‘tô postando muito pouco por aqui. Acreditem, não é por falta de tempo, e sim por falta de disposição. Agora entendo o que alguns blogueiros dizem sobre a falta de saco de ficar postando sempre. O que não me falta são idéias e assunto para escrever sobre, mas sim paciência para fazê-lo, ainda mais considerando o tanto de coisa que tenho pra ler mas que não leio nem a metade do que deveria.
E, depois de vinte dias sem postar porra nenhuma, graças tanto à Giselda quanto ao Jean quanto à Frau Steffen, que ‘tô voltando pra dizer algumas palavrinhas.

[suspiro profundo]
Como começar a dizer?
De manhã (logo depois de voltar da festa na casa da Lorena Gaia, onde eu fiquei, SÓ PARA VARIAR, completamente über alucinadamente bêbado), eu praticamente tinha ido à uni no piloto automático, só pra assinar freqüência mesmo e f-o-d-a--s-e, ‘tava completamente sem disposição pra assistir aula. Aí, fui falar com Fagundes e o Coutinho ‘tava lá com ela (só não me perguntem porquê). Fomos fumar um cigarro e conversar e, como eu já ‘tava maus fazia um tempo, eu acabei botando tudo pra fora. TUDO. E, por Gaia, foi ótimo saber MAIS UMA VEZ que tenho o apoio incondicional dos dois.
(A parte foda-muito-da-sua-escrota foi meu cérebro praticamente ter REINICIADO devido ao cansaço e ao sobrecarrego ao qual meu corpo estava submetido devido farrear e não descansar direito [dormir mal/pouco + comer mal/pouco + fumar muito + beber mais ainda = organismo ferrado pedindo pra levar o farelo]. Se não fosse o Jean e a Gisa, eu tinha apagado lá mesmo pelas bandas do ILC e do centro da pós-graduação em Letras e ai, ‘tava fudido de vez. Ao Glauco, ao Denison, ao Tail, ao Alan, ao Hewie, à ‘Mara e ao Edumuitíssimo obrigado pela atenção e preocupação e dedicação para com minha pessoa.)

À tarde, depois do almoço.
Um dos dois motivos principais d’eu ter ido à UF hoje foi falar com Frau Steffen sobre minha situação acadêmica.
E, à tardinha, logo depois do almoço e conversarmos sobre o assunto-base em questão, eu acabei desabafando a ela o quão mal estou me sentindo como um todo para o curso (e, desta vez, eu disse TUDO – desde *frustração e desespero* até Felicidade tem data pré-definida de término) e ela só fez corroborar e adicionar o que a Giselda havia me dito de manhã: para eu me desestressar com os professores e parar de me preocupar com o que eles vão achar ou não das coisas que vou fazer e continuar a fazer minhas coisas, tocando o barco pra frente. (Ela e outra professora cujo nome não faço idéia de qual seja, mas sei que é chefe de câmara do curso de Francês, mas que estava na mesma sala que nós, disseram) Que carregar a bandeira da FALEM é uma luta perdida, que eu deveria carregar uma com meu nome grafado em pictogramas que ser-me-á de mais lucro. Foi foda ouvir isso, sabem? Maaaaaaaaaaas......................
Mas eu acredito que seja verdade mesmo. Eu não vou falar nem da câmara que faço parte (porque eu já cansei de falar dela aqui), mas a facul cujo estandarte eu carregava até hoje à tarde (como eu disse pra Gisa, carregar um estandarte é o mesmo que apontar um alvo na sua testa para que todos joguem e acertem pedras exatamente lá) mal dá suporte pros projetos que ela quer fazer, tem um projeto às seis porradas de extensão que ainda quer ser levado a sério sem ter como, professores que desencorajam de diferentes modos e níveis a não sair da linha do que eles pregam e/ou que não sabem do que estão lecionando e/ou que ficam na onda com os alunos que sabem mais do que eles. Porra! Cansei de ser tanto pedra quanto vidraça. Vou seguir em frente mesmo e para o Arallu com o resto.
Como eu disse pro Tail mais cedo: “se ELA disse pra eu ligar o #foda-se mode on turbo maximum level# – mas não com estas palavras – porque NEM ELA mais se importa, quem sou eu para dizer o contrário?” SE a Giselda fez o documento e assinou e Frau Steffen assinou e carimbou e protocolou, bem.... QUE ASSIM SEJA, né? Eu acredito que eu faço mais seguindo isso e ainda vivo bem mais produzindo e não me preocupando. Se, na hora de produzir, eu sempre caguei e andei pro que eles disseram – seja em matilha ou só –, e só mostrava pra eles o resultado final – e só faltava morrer de emputecimento/tristeza/frustração por eles não aceitarem/entenderem o que eu enfim queria dizer, passou mesmo da hora só de cagar e andar pra todos os processos, com o #foda-se# ligado de forma para alimentar uma hidrelétrica ou mesmo uma usina nuclear de grande porte.

Yeah, ich liebe Sie beide, Prinzesinnen meines Herzes!



Bom, como só liguei o PC pra fazer este post e como ‘tô quebrado......

INTÉ!