Não que passar o dia na frente do computando digitando um trabalho seja a minha idéia de feriado perfeito, mas é importante colocar os malditos trabalhos tanto da facul quanto da uni em dia. Não foi fácil fazer o (trabalho) de Frau (Ângela Maria) Oliveira, mas tenho que admitir: foi recompensador.
Ainda têm outros a serem feitos daqui pra segunda-feira, e, depois do de ontem, que se foda! Medo e despreparo são para os fracos, não para os estudantes de Tradução!
Entretanto, a melhor parte do dia ainda foi sair pra tomar umas com o Glauber (citado em Terrorismo Agora!, Editores de Texto do Linux, Novembro Cinza e Diários de Guerra) e colocarmos a conversa em dia, alem da fazer as famosas peregrinações de bons tempos atrás. Fazia realmente uma cara que não tínhamos aquela conversa e ela até que foi bastante esclarecedora em muitos pontos, e principalmente para constatar o óbvio: que somos mais iguais do que aparentamos tanto na história de obter o que obtivemos até hoje quanto o que sofremos, seja por causa de ensino, seja por causa de mulher.
Hell yeah, ir também pra casa do Caaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos (ver as mesmas Editores de Texto do Linux e Diários de Guerra, além de Prostituição) foi fodástico. Eu não curti tanto assim devido à prova do proef (assunto a ser tratado mais à frente) e também por estar meio quebrado, tanto do trabalho de Frau Oliveira quanto da “peregrinada”......!
A verdade é que foi muito reunir com os caras novamente. Como nos bons e velhos tempos.
como nos bons e velhos tempos
Mudando de um assunto feliz pra uma merda de assunto......
Tem coisa pior do que fazer uma prova depois de uma noite muito da sua mal-dormida, de ressaca e com fome?
Sim.
Tem.
Fazer uma prova depois de uma noite muito da sua mal-dormida, de ressaca e com fome e ainda ficar deprimido por causa de uma mulher que você ainda gosta, mas que faz questão de não notar a sua existência.
Hoje foi a prova de proficiência de Língua Alemã, pra poder creditar CPA1 e 2 (i.e.: Compreensão e Produção em Alemão). Eu não precisava nem ter estudado pra essa prova, mas devido aos fatores citados no parágrafo anterior................... Eu poderia simplesmente ter feito uma boa prova, mas....................
Simplesmente não deu pra agüentar. Não deu pra segurar.
Eu não consegui não lembrar da Fabíola (do Socorro Figueiredo dos Reis, pra quem escrevi os poemas que estão nas postagens Frau Garou Geburstagfeier!, Fabíola!, Fabíola - part zwei!, Fabíola - part drei / Educação - parte dois e Fabíola - part vier!) na hora da prova e, por isso, simplesmente desatei em lágrimas por causa dela....................... Foi muita sorte minha que Frau Steffen não chegou a me ver chorando, mas ela é mãe também, além do que ela não nasceu ontem e muito menos começou a exercer a carreira de professora ontem. Ou seja, é claro que ela sacou (ou deve ter sacado, sei lá) que eu tava fudidamente deprimido, “a-professora-destroçadora-de-corações”, como a (Shirley) Boller comentou numa de nossas conversas de MSN. “a-professora-destroçadora-de-corações”, há, há, há, essa foi foda, há, há, há (não, isso definitivamente NÃO TEVE GRAÇA).
Não teve acordo, eu tive que contar (mas ainda bem que foi sem lágrimas nos olhos) pra Frau Steffen sobre a Fabíola e como isso ainda me tortura. E, bem, só dela olhar pra minha cara, ela deve sacado instantaneamente que eu ‘tava chorando.
Ainda têm outros a serem feitos daqui pra segunda-feira, e, depois do de ontem, que se foda! Medo e despreparo são para os fracos, não para os estudantes de Tradução!
Entretanto, a melhor parte do dia ainda foi sair pra tomar umas com o Glauber (citado em Terrorismo Agora!, Editores de Texto do Linux, Novembro Cinza e Diários de Guerra) e colocarmos a conversa em dia, alem da fazer as famosas peregrinações de bons tempos atrás. Fazia realmente uma cara que não tínhamos aquela conversa e ela até que foi bastante esclarecedora em muitos pontos, e principalmente para constatar o óbvio: que somos mais iguais do que aparentamos tanto na história de obter o que obtivemos até hoje quanto o que sofremos, seja por causa de ensino, seja por causa de mulher.
Hell yeah, ir também pra casa do Caaaaaaaaaaaaaaaaaaarlos (ver as mesmas Editores de Texto do Linux e Diários de Guerra, além de Prostituição) foi fodástico. Eu não curti tanto assim devido à prova do proef (assunto a ser tratado mais à frente) e também por estar meio quebrado, tanto do trabalho de Frau Oliveira quanto da “peregrinada”......!
A verdade é que foi muito reunir com os caras novamente. Como nos bons e velhos tempos.
como nos bons e velhos tempos
Mudando de um assunto feliz pra uma merda de assunto......
Tem coisa pior do que fazer uma prova depois de uma noite muito da sua mal-dormida, de ressaca e com fome?
Sim.
Tem.
Fazer uma prova depois de uma noite muito da sua mal-dormida, de ressaca e com fome e ainda ficar deprimido por causa de uma mulher que você ainda gosta, mas que faz questão de não notar a sua existência.
Hoje foi a prova de proficiência de Língua Alemã, pra poder creditar CPA1 e 2 (i.e.: Compreensão e Produção em Alemão). Eu não precisava nem ter estudado pra essa prova, mas devido aos fatores citados no parágrafo anterior................... Eu poderia simplesmente ter feito uma boa prova, mas....................
Simplesmente não deu pra agüentar. Não deu pra segurar.
Eu não consegui não lembrar da Fabíola (do Socorro Figueiredo dos Reis, pra quem escrevi os poemas que estão nas postagens Frau Garou Geburstagfeier!, Fabíola!, Fabíola - part zwei!, Fabíola - part drei / Educação - parte dois e Fabíola - part vier!) na hora da prova e, por isso, simplesmente desatei em lágrimas por causa dela....................... Foi muita sorte minha que Frau Steffen não chegou a me ver chorando, mas ela é mãe também, além do que ela não nasceu ontem e muito menos começou a exercer a carreira de professora ontem. Ou seja, é claro que ela sacou (ou deve ter sacado, sei lá) que eu tava fudidamente deprimido, “a-professora-destroçadora-de-corações”, como a (Shirley) Boller comentou numa de nossas conversas de MSN. “a-professora-destroçadora-de-corações”, há, há, há, essa foi foda, há, há, há (não, isso definitivamente NÃO TEVE GRAÇA).
Não teve acordo, eu tive que contar (mas ainda bem que foi sem lágrimas nos olhos) pra Frau Steffen sobre a Fabíola e como isso ainda me tortura. E, bem, só dela olhar pra minha cara, ela deve sacado instantaneamente que eu ‘tava chorando.
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