UM: Como já diria o Lucas, “coisas doentes acontecem todos os dias.” E ontem foi um desses dias: recebi o e-mail d’uma produtora de casting d’uma porra d’uma AGÊNCIA DE MODELOS, te manca? Acho que eles ‘tão procurando modelo sim, mas MODELO PRA MENDIGO!!!! [Risos incontroláveis e completamente insanos!!!!!!!!!!!!]. As fotos abaixo obtidas via Print Screen e sublinhadas via Paint comprovam o que acabei de dizer (cliquem em cima das mesmas para vê-las em tamanho ampliado!). Morram de rir vocês também!
site da agência: http://www.smodel.com.br/
DOIS: Pra ver como as coisas são... Primeiro, você curte com os amigos e não rola nenhum tipo de preconceito/sacanagem pesada. E basta um deles arrumar um tipo de relacionamento mais ou menos sério com alguém que começa a te sacanear pelo que você é (no meu caso, um nerd cachaceiro) e pelas atitudes que você toma frente à sua vida acadêmica. Dá ou não dá vontade de mandar neguinho assim ir tomar no cu?!?!? E o pior que esse porra faz parte das equipes de Lingüística I e Língua Portuguesa I e não ‘tá nem um pouco disposto a fazer/ajudar/colaborar em nenhum deles. Lindo, né?É, Maurício de Jesus Souza (pra quem dediquei o post Cinza), é contigo mesmo que ‘tô falando, seu traveco tamanho família do caralho!
Eu lembro... que eu ‘tava até fazendo um trabalho pro CEFET quando fui à Gibiteca ler umas HQ’s e acabei pegando a caixa das Graphic Novels. Como eu já tinha lido quase todas da caixa, peguei essa devido o nome do Eisner estar logo na capa (e eu já tinha lido O Sonhador e No Coração da Tempestade).
Ah, por Gaia, que surpresa! Não tenho nem palavras pra descrever o quanto e como me senti lendo essa obra. Simplesmente não deu pra não chorar...!
Muitíssimo obrigado à toda a turma da Editora Abril (da época que o mestre Victor Civita ainda estava em carne e osso por aqui) na época que trouxe essa e muitas outras perolas da Nona Arte para o país. É muito nome, mas eu só gostaria que vocês todos, um a um, tem o meu mais sincero agradecimento por trazerem esta obra, no mínimo, magnífica.
Professores José Wandemyr dos Santos Filho, José Luis Sapucaia, João Batista Silva, Sérgio Ferreira, Expedito + minha amiguinha Annie (Anne Rose Aragão) – esse post é pra vocês!
DOIS: Pra ver como as coisas são... Primeiro, você curte com os amigos e não rola nenhum tipo de preconceito/sacanagem pesada. E basta um deles arrumar um tipo de relacionamento mais ou menos sério com alguém que começa a te sacanear pelo que você é (no meu caso, um nerd cachaceiro) e pelas atitudes que você toma frente à sua vida acadêmica. Dá ou não dá vontade de mandar neguinho assim ir tomar no cu?!?!? E o pior que esse porra faz parte das equipes de Lingüística I e Língua Portuguesa I e não ‘tá nem um pouco disposto a fazer/ajudar/colaborar em nenhum deles. Lindo, né?É, Maurício de Jesus Souza (pra quem dediquei o post Cinza), é contigo mesmo que ‘tô falando, seu traveco tamanho família do caralho!
“Os edifícios não nos pertencem. Em parte, são propriedade daqueles que os construíram; em parte, das gerações que estão por vir. Os mortos ainda têm direito sobre eles: aquilo pelo que se empenharam não cabe a nós tomar.
Temos a liberdade de derrubar o que construímos. Da mesma forma, o direito sobre outras obras a que outros homens dedicaram a vida para erigir não desaparece com suas mortes.”
– John Ruskin (08.02.1819 – 20.01.1900), escritor e crítico de arte britânico
“(...)À medida que fui envelhecendo e acumulando recordações, passei a me sensibilizar mais e mais com o desaparecimento de pessoas e referências urbanas. Para mim, eram especialmente perturbadoras as inexplicáveis demolições de prédios. Eu sentia como se, de alguma forma, eles tivessem alma.
Agora estou certo de que essas estruturas marcadas por risos e manchadas por lágrimas são mais do que edifícios inertes. É impossível pensar que, ao fazerem parte da vida, não tenham absorvido as radiações provenientes da interação humana.
E eu me pergunto o que sobra depois que um prédio é demolido.”
– Will Eisner, quadrinista norte-americano, em uma de suas obras-primas, O Edifício, de 1987
Eu admito que sou muito bitolado com quadrinhos (tanto que farei os TCC’s em cima disso!) a ponto de chorar lendo-os. E, assim como em O Reino do Amanhã (história contada em Melancolia Absoluta), eu... sei lá... eu desatei mesmo a chorar lá na Gibiteca quando li esse O Edifício, do mestre Will Eisner ([William Erwin Eisner, 06.03.1917 — 03 .01.2005] que indubitável e inegavelmente ‘tá lá no Céu dos Nerds, junto com o Jack Kirby + o Arthur C. Clarke + o Gene Rondenberry + o Robert E. Howard + o J.R.R. Tolkien), escrito em 1987 e publicado no Brasil pela Abril na Graphic Novel, nº 8, de fevereiro de 1989.Temos a liberdade de derrubar o que construímos. Da mesma forma, o direito sobre outras obras a que outros homens dedicaram a vida para erigir não desaparece com suas mortes.”
– John Ruskin (08.02.1819 – 20.01.1900), escritor e crítico de arte britânico
“(...)À medida que fui envelhecendo e acumulando recordações, passei a me sensibilizar mais e mais com o desaparecimento de pessoas e referências urbanas. Para mim, eram especialmente perturbadoras as inexplicáveis demolições de prédios. Eu sentia como se, de alguma forma, eles tivessem alma.
Agora estou certo de que essas estruturas marcadas por risos e manchadas por lágrimas são mais do que edifícios inertes. É impossível pensar que, ao fazerem parte da vida, não tenham absorvido as radiações provenientes da interação humana.
E eu me pergunto o que sobra depois que um prédio é demolido.”
– Will Eisner, quadrinista norte-americano, em uma de suas obras-primas, O Edifício, de 1987
Eu lembro... que eu ‘tava até fazendo um trabalho pro CEFET quando fui à Gibiteca ler umas HQ’s e acabei pegando a caixa das Graphic Novels. Como eu já tinha lido quase todas da caixa, peguei essa devido o nome do Eisner estar logo na capa (e eu já tinha lido O Sonhador e No Coração da Tempestade).
Ah, por Gaia, que surpresa! Não tenho nem palavras pra descrever o quanto e como me senti lendo essa obra. Simplesmente não deu pra não chorar...!
Muitíssimo obrigado à toda a turma da Editora Abril (da época que o mestre Victor Civita ainda estava em carne e osso por aqui) na época que trouxe essa e muitas outras perolas da Nona Arte para o país. É muito nome, mas eu só gostaria que vocês todos, um a um, tem o meu mais sincero agradecimento por trazerem esta obra, no mínimo, magnífica.
Professores José Wandemyr dos Santos Filho, José Luis Sapucaia, João Batista Silva, Sérgio Ferreira, Expedito + minha amiguinha Annie (Anne Rose Aragão) – esse post é pra vocês!
Um comentário:
KKKKKK,quanta consideraçao kkkk.
poxa mala(bado)faia,n mereço tanto,fiquei emocionado com a homenagem,mas vamos ao direito de resposta:
1°Antes mesmo de começar o relacionamento q vc mesmo diz ''mais ou menos serio''eu já te zuava da mesma forma e quantidade ^^,ta bom que eu ganhei inspiraçao de uns tempos pra cá mas vamos concordar,foi por seus proprios meritos^^kkkkk
2° ''Primeiro, você curte com os amigos e não rola nenhum tipo de preconceito/sacanagem pesada.''
aprendi com vc hein...
3°So tenho dó dessa ''caça talentos''.
possiveis consequencias desta atitude certamente equivocada(ou n):
A)Foi despedida(e depois teve q pedir esmola nas ruas pq até onde sei,nenhuma empresa aceita funcionarios com insanidade comprovada.
B)Foi internada em um ospicio com quadro irreversível.
C)Na menor das hipoteses,foi indicada a comprar oculos ''fundo de garrafa''
Enfim,Mala...haha curti a lembrança,mas pode ter ctz,é coisa da sua cabeça eu ter mudado depois do meu relacionamento,continuo bebendo q nem um desgraçado e te zuando do mesmo jeito,acho q vc q ficou mais ''sensivel'' uiiiii.
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Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!