Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 2 de abril de 2020

BUBBLEGUM CRISIS - análise e crítica do anime

ouvindo: Anti-Flag, Die for the Government, de 1996; A New Kind of Army, de 1999; e Underground Network, de 2001

pra começo de conversa, pra gostar de Bubblegum Crisis tem que gostar não só de anime, tem tem que gostar de ficção científica também e de série com mulheres protagonistas que não se rebaixam pra homem. bom que não é um protagonismo chato, piegas do caralho dá pra matar a série em um dia, visto que tem só oito episódios cuja duração varia de quarenta e nove a vinte e nove minutos.
Bubblegum... não nega em momento algum ser um produto cultural da década de 1980, começando pelo indisfarçável glam rock que empesteou o decênio do começo ao fim até às homenagens descaradas a Blade Runner (mas quem da ficção científica NÃO prestou reverência à obra em questão no decênio em questão?).
a série criada pela equipe de japoneses Toshimichi Suzuki, Junji Fujita, Kenichi Sonoda e Masami Ōbari é dosadamente iluminada; tem uma trilha sonora – composta Kōji Makaino, além das canções executadas por Ōmori Kinuko (que também dubla a cantora Priscilla ‘Priss’ S. Asagiri), Ueda Yuki e inclusive uma cantada pelas dubladoras das (outras) personagens principais [a saber, Sakakibara Yoshiko (a empresária Sylia Stingray), Ōmori Kinuko, Tomizawa Michie (a instrutora de ginástica LinnaYamazaki) e Hiramatsu Akiko (a técnica em informática das forças especiais da polícia de Tóquio Nene Romanova) – que é um verdadeiro show à parte e personagens que não chegam e não vão embora sem razões bem fundamentadas.

“‘TÁ, MAS QUAL É O PAPO DE BUBBLEGUM CRISIS?!?” 
os oito episódios giram em torno da cantora Priscilla ‘Priss’ S. Asagiri, da empresária Sylia Stingray, da técnica em informática das forças especiais da polícia de Tóquio Nene Romanova e da instrutora de ginástica Linna Yamazaki, que formam o grupo de mercenárias Knight Sabers[1], equipadas com armaduras de batalha de alta tecnologia[2] e quase sempre trabalhando pelo melhor preço (quase sempre na casa dos milhões de ienes[3])

[1] algo como “sabres dos cavaleiros” – é, eu sei, não faz muito sentido não. MAAAAAAAAAAAAAAAAAS foda-se.
[3] não é explicado em momento algum como caralho elas conseguem as fucking armaduras.
[2] 1 iene = 0,049 real brasileiro. 











BIS 
ZU 
DEM 
BREAKING 
FUCKING 
NEUEN 
POST
!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!