O Reino do Amanhã, magistralmente escrita por Mark Waid e maravilhosamente desenhada por Alex Ross (só pra variar) é considerada a principal obra dos Quadrinhos da década de 1990.
Acima: as quatro capas de quando a revista saiu em mini-série quinzenal pela Abril Jovem, em 1997.Eu lembro que eu até falei dessa obra na postagem Melancolia Absoluta.
Podem falar o que quiserem de Reino..., menos que é possível ficar impassível à ela. Só se a pessoa for simplesmente uma tremenda insensível ou uma tremenda duma porta!
A verdade é que Reino... é uma daquelas obras que foi direto pra dentro do meu coração. Sem escalas. Eu gostaria de dizer muita, eu tenho muita coisa a dizer sobre essa obra, mas eu creio que nada do que diga ou escreva sobre ela será realmente relevante sobre eu ser fã incondicional da mesma. Tem muita coisa que o [Mark] Waid [roteirista] escreveu lá que eu gostaria de fazer e que não gostaria nem de passar. Mas nunca que eu queria estar na pele do Super quando ele enfrenta o Magog [no tomo Verdade e Justiça] ou ter que fazer a escolha que o Batson faz no tomo Batalha Sem Fim e muito menos estar na pele do Secretário Geral das Nações Unidas que autoriza o ataque aéreo nuclear ao Gulag [no mesmo tomo, só que mais a frente].
Eu... acho... eu tava pensando até em fazer meu TCC da FIBRA em cima dessa história, ainda não sei.
Abaixo: o (belíssimo) encadernado que a Panini lançou em 2004, com extras especiais, como rascunhos e comentários dos autores (além de umas páginas a mais que não entraram na versão da Abril).
A verdade é que Reino... é uma daquelas obras que foi direto pra dentro do meu coração. Sem escalas. Eu gostaria de dizer muita, eu tenho muita coisa a dizer sobre essa obra, mas eu creio que nada do que diga ou escreva sobre ela será realmente relevante sobre eu ser fã incondicional da mesma. Tem muita coisa que o [Mark] Waid [roteirista] escreveu lá que eu gostaria de fazer e que não gostaria nem de passar. Mas nunca que eu queria estar na pele do Super quando ele enfrenta o Magog [no tomo Verdade e Justiça] ou ter que fazer a escolha que o Batson faz no tomo Batalha Sem Fim e muito menos estar na pele do Secretário Geral das Nações Unidas que autoriza o ataque aéreo nuclear ao Gulag [no mesmo tomo, só que mais a frente].
Eu... acho... eu tava pensando até em fazer meu TCC da FIBRA em cima dessa história, ainda não sei.
Abaixo: o (belíssimo) encadernado que a Panini lançou em 2004, com extras especiais, como rascunhos e comentários dos autores (além de umas páginas a mais que não entraram na versão da Abril).
Quanto ao título da postagem: eu sempre quis colocar alguma citação de “Sorrow”, do Bad Religion (ver a letra em Bad Religion – The Process Of Belief – 2002), pra abrir alguma postagem. E, como a idéia principal da letra de “Sorrow” se aplica muito bem ao roteiro do Waid (pelo menos, no meu entendimento, que isso fique bem claro)......
2 comentários:
essa serie eh maravilhosa... comprei na epoca q saiu pela abril, e ja tava ansioso pois o trabalho de Ross em Marvels ja tinha me cativado!
Um ótimo HQ, arte e roteiro únicos. Chupava o pau do Alex Ross se ele morasse no paar.
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