“The unnamed feeling
Takes me away”
– Metallica, “The Unnamed Feeling”, do álbum St. Anger, de 2003
– Metallica, “The Unnamed Feeling”, do álbum St. Anger, de 2003
Eu gostaria de poder dizer como eu me sinto agora. Não estou feliz, não estou triste e muito menos não estou com vontade de meter uma bala na minha cabeça.
É como se tudo fizesse sentido e nada fizesse sentido algum. Completude e ausência.
Se as coisas fazem sentido para as pessoas porque não podem fazer sentido para mim? O que eu não tenho que elas têm?
Vou sentir sua falta para sempre.
Sempre sentirei saudade de sua voz, de seu cheiro, de seu sorriso, da doçura de seus olhos. E, de alguma forma, eu sinto que você sentirá a mesma coisa, porém não do mesmo modo e da mesma intensidade.
Com você, aprendi justamente o que não fazer com a próxima que aportar em minhas ilha, quais erros não cometer e quais coisas não dizer. Como não agir. Eu posso dizer que fiquei mais inteligente e menos idiota.
Eu sei que ela virá. E farei com que lhe agradeça por tudo que eu não fizer com ela, devido eu ter aprendido com você. Eu não sou o melhor de todos, mas me tornei melhor do que era devido aos seus ensinamentos.
Não fomos o melhor casal do mundo, e eu sei: não fizemos nosso melhor possível. Mas o que importa é, do primeiro dia até o último, é que fomos estupidamente verdadeiros um com o outro, a ponto de nos despedaçarmos ao ponto de arrancarmos lágrimas de nossos olhos. Nós tentamos. E falhamos.
Mas não falharemos do mesmo modo na próxima.
Não desistiremos. Resistiremos. Lutaremos.
Ainda não sei se fico feliz ou triste com isso.
Aqui fica registrado, para que todos saibam, meu “adeus a você”.
Que a vida e o destino decidam quando nos veremos novamente, porque eu decido nunca mais te ver e nunca mais te telefonar e nunca mais te escrever nada.
Que cada deus e que cada deusa que já foram louvados e que ainda são louvados pela humanidade ilumine seus caminhos e que te faça mais feliz do que você já é.
Adeus.
É como se tudo fizesse sentido e nada fizesse sentido algum. Completude e ausência.
Se as coisas fazem sentido para as pessoas porque não podem fazer sentido para mim? O que eu não tenho que elas têm?
Vou sentir sua falta para sempre.
Sempre sentirei saudade de sua voz, de seu cheiro, de seu sorriso, da doçura de seus olhos. E, de alguma forma, eu sinto que você sentirá a mesma coisa, porém não do mesmo modo e da mesma intensidade.
Com você, aprendi justamente o que não fazer com a próxima que aportar em minhas ilha, quais erros não cometer e quais coisas não dizer. Como não agir. Eu posso dizer que fiquei mais inteligente e menos idiota.
Eu sei que ela virá. E farei com que lhe agradeça por tudo que eu não fizer com ela, devido eu ter aprendido com você. Eu não sou o melhor de todos, mas me tornei melhor do que era devido aos seus ensinamentos.
Não fomos o melhor casal do mundo, e eu sei: não fizemos nosso melhor possível. Mas o que importa é, do primeiro dia até o último, é que fomos estupidamente verdadeiros um com o outro, a ponto de nos despedaçarmos ao ponto de arrancarmos lágrimas de nossos olhos. Nós tentamos. E falhamos.
Mas não falharemos do mesmo modo na próxima.
Não desistiremos. Resistiremos. Lutaremos.
Ainda não sei se fico feliz ou triste com isso.
Aqui fica registrado, para que todos saibam, meu “adeus a você”.
Que a vida e o destino decidam quando nos veremos novamente, porque eu decido nunca mais te ver e nunca mais te telefonar e nunca mais te escrever nada.
Que cada deus e que cada deusa que já foram louvados e que ainda são louvados pela humanidade ilumine seus caminhos e que te faça mais feliz do que você já é.
Adeus.
Um comentário:
É meu amigo Rafael, conheço muitíssimo bem essa sensação. Já passei por isso e sei o quanto dói e, essa maldita sensação de que tudo poderia ter sido diferente é o pior. Porém a vida continua, e tenho fé que as coisas vão melhorar pra você. Se cuida tá?
Ass: Anirrosi
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