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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 13 de junho de 2010

NÃO ESTAR...

“Maybe no one told you there is strength in your tears
And so you fight to keep from pouring out
But what if you unlock the gate that keeps your secret soul
Do you think there’s enough that you might drown?

If no one will listen
If you decide to speak
If no one’s left standing after the bombs explode
If no one wants to look at you
For what you really are
I will be here still
I will be here still

No one can take you where you alone must go
There’s no telling what you will find there
And, God, I know the fear that eats away at your bones
It’s screaming every step, ‘Just stay here’

If you find your fists are raw and red from beating yourself down
If your legs have given out under the weight
If you find you’ve been settling for a world of gray
So you wouldn’t have to face down your own hate

If no one will listen
If you decide to speak
If no one's left standing after the bombs explode
If no one wants to look at you
For what you really are
I will be here still
I will be here still”
– Keri Noble, “If No One Will Listen”, do álbum Fearless, de 2004

Sabe aqueles dias que você acorda e vê o mundo ao seu redor e fica ESTÚPIDA e FUDIDA e CARALHALMENTE FRUSTRADO com o que vê ao seu redor?
É, eu me acordei assim hoje, mesmo apesar de ontem ter tido um dia consideravelmente legal. Mesmo com o evento super mais pra menos que rolou na CEG de manhã, mas o dia compensou mesmo por eu ter tomado umas com o Fab e termos falado bastante (mais as recordações de alguns dos porres realmente memoráveis e deploráveis pelos quais passamos) e termos tomado uma breja *na pressão* (essa era nova pra mim, há, há, há).
Todavia, o fato que fez do dia algo realmente memorável foi eu finalmente ter conhecido um dos Totens vivos da FALEM, Willer, que talvez seja o mais famoso aluno do curso de Letras de graduação da Língua Alemã, ou seja, um Irmão-de-Armas, e, consequentemente, um Irmão-de-Curso. E, sim, o cara é o cara fodão que o Muitas-Garras, o Alan, o Fab e o Seu Paixão me falavam deeeeeeeeesde que eu comecei a graduação na UF e, putz, além de ser muito sacado tanto em língua alemã quanto em HQ’s (ler aqui “todo o universo mítico criado por Robert E. Howard”), me fez enfim entender que não sou o único overthraserfuckingpoweredviolence frustrado com este curso de graduação que curso. Ainda mais que ele já passou por praticamente toda a merda e frustração e medo e desespero pelo que estou passando atualmente na uni. Se isso me deixou aliviado? Ah, pela Mãe Gaia... Indubitavelmente!
Não à toa que a letra de “If No One Will Listen”, da Keri Noble (a Kelly Clarkson regravou esta canção em seu álbum mais recente, All I Ever Wanted, do ano passado – comentários mais à frente) abre a postagem, é justamente pelo fato de não me sentir mais sozinho. E como disse Voz-de-Gaia-rhya: “EU! SOU! MEU! LAR!” (ver o texto “Lar das Almas” na íntegra em Lobisomem: o Apocalipse 2ª Edição, página; Devir, 1995, tradução de Douglas Quintas Reis). NÃO SE SENTIR E NÃO ESTAR SOZINHO É MUITO BOM!!!!!!
Apesar de tudo... Apesar de todos os pesares... E não me sentir mais tão azedo e confuso e cansado e destruído depois disso... Não vou mais mudar de curso como estava planejando algumas semanas atrás, porque... “Eu não vim até aqui pra desistir agora!” (in: “Até o Fim”, Engenheiros do Hawaii, Dançando no Campo Minado, 2003).
Danke schön für die Stärke, Herr Willer!


[nota: agora eu creio que vou me danar mesmo! falei pra Frau Patrícia Möller-Steffen que tenho um blog, ela perguntou: “você fala de mim aí (no teu blog)?”, e o retardado aqui ainda respondeu: “ora, claro, né?” e ainda mandei a porra do link do blog MAIS a orientação de como procurar o nome dela mais como postar comentários – acho eu que haverei de me ferrar por causa disso, ainda mais que, quem acompanha isso aqui, sabe que sou meio de não ter papas na língua pra falar das pessoas aqui, tanto para o bem quanto para o mal......]


Quanto ao novo da Kelly Clarkson (que eu morria e não sabia que ela havia lançado! só vim saber hoje na UFPA, procurando uma letra dela – justamente a “If No One Will Listen”, que nem é dela), All I Ever Wanted... “Pé na porta e soco na cara”.
“Mas porque uma citação do Matanza pra falar de um álbum da Clarkson...?”
Porque, segundo entrevistas da mesma, o sucesso não subiu à sua cabeça, e ela, ao contrário de outras cantoras de sua geração, está fazendo de tudo para se tornar uma artista completa, tanto que até participou da produção e arranjos finais de algumas das canções dos dois álbuns anteriores a este, o Breakaway, de 2004, e o My December, de 2007, fora que participou de composição de praticamente todas as músicas dos mesmos.
Ouvindo mais atentamente e despindo-se de preconceitos, pode-ser perceber que All I... é superior tanto musical quanto tecnicamente comparado aos anteriores. Claro que, com um título destes, ela não está medindo esforços para alcançar níveis crescentes de qualidade em suas canções. Bom, ela não é nenhuma Alanis em termos de letras, mas não deixa a desejar, vide “Don’t Let me Stop You”, “The Way We Fell Apart”, “Can We Go Back?”, além da própria faixa-título (que tem uma pegada bem característica da disco final 1970’s começo dos 1980’s).


A propósito e pra fechar, F*O*D*A*S*E a Copa! Wenn doch ich Arraial do Pavulagem habe!

... MORGEN!

2 comentários:

Unknown disse...

O nome é Wirley ou Wirlei...

Unknown disse...

Alias acho que com ele tu tens como ficar puto, pelo menos não como no outro post...
Ele topa tudo e toma de tudo, gostaria de ver quem fica doidão primeiro tu ou ele....
O pior é que não me lembro ter jamais visto ele sóbrio....

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