“Eis que, de repente, eu vejo tudo melhorar
É como se eu pudesse ouvir o copo me chamar:
'Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar'”
- Matanza, “O Chamado do Bar”, do álbum A Arte do Insulto, de 2006
É como se eu pudesse ouvir o copo me chamar:
'Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar'”
- Matanza, “O Chamado do Bar”, do álbum A Arte do Insulto, de 2006
Estou aqui na UF, dei uma pasada rápida aqui no LabInfo da FALE (devido ser expulso com toda a delicadeza do mundo do LabInfo da FALEM, por Herr Jennerjhan) só pra escrever/digitar esta postagem. Lá, no LabInfo da FALEM, dei uma pesuisada 1-2 na net pra catar um material téorico pra fazer o trabalho de PE pra ser entregue/apresentado sexta-feira próxima (como diria a Tha-chan, em seu fotolog já exitinto, “old habits die hard...”) junto com o Raimundo.
Daqui a pouco, (muito provavelmente) vou voltar lá pro Bar do Jorge, junto com o Muitas-Garras, o Alan, o Guaxi e o Jean. Como amanhã não vai ter aula mesmo e o Raimundo só vai pintar lá pelo caern depois do meio-dia. A propósito, lá no Jorge, eu até ouvi uma versão ao vivo que nunca tinha ouvido de “Índios” (Legião Urbana, Dois, 1986), que remete muito à original, todavia mais pesada e, ao mesmo tempo, mais suingada. Eu vou até ver se ele não me consegue esta versão!!!!!
Deixa eu voltar pro baaaaaaaaaaaaaaar!
Biz du dem fucking nächste Post!
Um comentário:
Nem me fale de labs! A UNESP tá de greve a um século e o lab do meu curso tá fechadinho da silva, ARRRRRRR!
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Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!