* postagem manuscrita no CCBEU *
* 29 de maio de 2010 *
* horário indefinido *
Enquanto a palestrante está falando sobre a Análise do Discurso aplicada à Tradução (eu falei sobre isso na última postagem), eu estou manuscrevendo este texto.
De quinta pra cá, só tenho dado uns foras overpoweredviolence. E a vida não demorou muito a pagar com a mesma moeda: foi tudo ao mesmo no pá-pum. Ação e reação e foda-se. E eu me fudi...!
A de quinta não merece nem ser citada. ‘Tô pensando seriamente em cometer harakiri por causa desse foraço.
A de sexta (ontem, né?). Muitas: mas a principal tem a ver com universidade, bebida, mulher, festa e Glasbrüder e eu fazendo verdadeiro jus ao meu nome Garou – ou seja, tendo que voltar da universidade pra casa praticamente A PÉ, sóbrio e com uma fome, no mínimo, f-o-d-e-r-o-s-a-!
Não vou mentir e dizer que, durante o percurso, não pensei as maiores escabrosidades já pensadas na face de Gaia, todavia não negarei que isso não colaborou para que eu não me concentrasse 100% no trajeto. Mas...... foda-se. Eu pedi por isso e acabei recebendo essa torada valendo. Todavia (isso) foi até bom, sabe??? Deu pra refletir sobre um caralhal de assuntos pendentes na minha cabeça, que eu tava “empurrando” e acabei chegando a um monte de conclusões importantes (sobre o que eu pensei? se matem se perguntando porque eu não vou dizer aqui!).
A de hoje...
Eu nem ia ao Deutschsprachfreikurs devido estar mortalmente fudido de quebrado (tal como em não é tão ruim, mas chegando quase lá....), mas mamãe encheu tanto que... Fuck it off, acabei indo pra UF mesmo (justamente na hora em que eu devia estar lá, há, há, há). Eu devia ter estranhado a viagem ter sido agradável demais: chegando lá, no aula e no energia elétrica. Ou seja, no aula e *puto da vida mode on*.
E, como pra vir pra cá, ainda ia durar mais algumas horas, decidi rumar à casa de meine Großmutter e, de lá, vir pra cá, andando (o que não rolou, devido à ação de Mãe Chuva). Foi lá que rolou o desastre real.
Eu peguei o telefone e telefonei (!!!) para quem não devia. Morgenstern. Acabamos botando não somente a conversa em dia como falando um monte de coisas que simplesmente não deviam ter sido ditas... não por telefone.
Caralho, isso me azeda até agora. Tanto que decidi escrever isso agora e não pra mais tarde (porque EU SEI que vou APAGAR no Maguari indo pra casa e, lá em casa, vou tomar um banho daqueles e, depois de postar isso aqui, hei eu de chinar até amanhã cedo).
Agora são 18:35:48.
A propósito, a palestra foi do caralho
(mesmo além d’eu ter levado uns cortes/caneladas de Frau Matar e da palestrante [uma coroa lindamente maravilhosa!!!!!]).
[ouvindo durante a digitação: faixas intercaladas de Stranger than Fiction, de 1994, e Recipe for Hate, de 1993, ambos do Bad Religion]
* 29 de maio de 2010 *
* horário indefinido *
Enquanto a palestrante está falando sobre a Análise do Discurso aplicada à Tradução (eu falei sobre isso na última postagem), eu estou manuscrevendo este texto.
De quinta pra cá, só tenho dado uns foras overpoweredviolence. E a vida não demorou muito a pagar com a mesma moeda: foi tudo ao mesmo no pá-pum. Ação e reação e foda-se. E eu me fudi...!
A de quinta não merece nem ser citada. ‘Tô pensando seriamente em cometer harakiri por causa desse foraço.
A de sexta (ontem, né?). Muitas: mas a principal tem a ver com universidade, bebida, mulher, festa e Glasbrüder e eu fazendo verdadeiro jus ao meu nome Garou – ou seja, tendo que voltar da universidade pra casa praticamente A PÉ, sóbrio e com uma fome, no mínimo, f-o-d-e-r-o-s-a-!
Não vou mentir e dizer que, durante o percurso, não pensei as maiores escabrosidades já pensadas na face de Gaia, todavia não negarei que isso não colaborou para que eu não me concentrasse 100% no trajeto. Mas...... foda-se. Eu pedi por isso e acabei recebendo essa torada valendo. Todavia (isso) foi até bom, sabe??? Deu pra refletir sobre um caralhal de assuntos pendentes na minha cabeça, que eu tava “empurrando” e acabei chegando a um monte de conclusões importantes (sobre o que eu pensei? se matem se perguntando porque eu não vou dizer aqui!).
A de hoje...
Eu nem ia ao Deutschsprachfreikurs devido estar mortalmente fudido de quebrado (tal como em não é tão ruim, mas chegando quase lá....), mas mamãe encheu tanto que... Fuck it off, acabei indo pra UF mesmo (justamente na hora em que eu devia estar lá, há, há, há). Eu devia ter estranhado a viagem ter sido agradável demais: chegando lá, no aula e no energia elétrica. Ou seja, no aula e *puto da vida mode on*.
E, como pra vir pra cá, ainda ia durar mais algumas horas, decidi rumar à casa de meine Großmutter e, de lá, vir pra cá, andando (o que não rolou, devido à ação de Mãe Chuva). Foi lá que rolou o desastre real.
Eu peguei o telefone e telefonei (!!!) para quem não devia. Morgenstern. Acabamos botando não somente a conversa em dia como falando um monte de coisas que simplesmente não deviam ter sido ditas... não por telefone.
Caralho, isso me azeda até agora. Tanto que decidi escrever isso agora e não pra mais tarde (porque EU SEI que vou APAGAR no Maguari indo pra casa e, lá em casa, vou tomar um banho daqueles e, depois de postar isso aqui, hei eu de chinar até amanhã cedo).
Agora são 18:35:48.
A propósito, a palestra foi do caralho
(mesmo além d’eu ter levado uns cortes/caneladas de Frau Matar e da palestrante [uma coroa lindamente maravilhosa!!!!!]).
[ouvindo durante a digitação: faixas intercaladas de Stranger than Fiction, de 1994, e Recipe for Hate, de 1993, ambos do Bad Religion]
Um comentário:
É Rafael, imagino como deve ser sido fodástico vir andando a pé da UFPA até New City tarde da noite, carregando a mochila e rezando pra nao ser assaltado...
Preciso dizer que você é doido? kkkkkkk.
Não né?
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