Ouvindo: Tim Maia, Tim Maia, 1985
O pior não foi nem ter que pegar o bonde lotado.
O pior não foi nem a verdadeira procela que caiu do céu, rosnando como poucas vezes eu vira antes lá na uni.
Me desculpem se o que for escrito agora soar muito preconceituoso, porque, com certeza, será, mas...
O PIOR de tudo foi agüentar ver toda aquela gente que carrega, grudada na testa, uma placa onde se lê “NUNCA VOU ENTRAR NA UNIVERSIDADE/FACULDADE!” te olhar com a maior cara de bunda da face de Gaia, com aquele descaso digno de um verdadeiro sacana putérrimo e não se dispor a segurar as coisas qu’estiveres carregando, com aquela cara de “o que eu tenho a ver com isso? Te fode aí, meu” durante a viagem inteira.
Ou seja, eu fui cansado, com raiva, com fome e puto da vida em pé da UFPA pra Big Ben, onde desci com a Ka-chan pra seguirmos conversando a pé até o ponto onde separar-nos-íamos – e, pelo visto, foi somente isso que valeu a pena mesmo.
Cria eu que era somente o pessoal da uni que tinha esse descaso com os seus “iguais” e que as “pessoas de fora” tinham um pouco mais de consideração. Pois é, né?!? (Novamente) Eu estava errado e dei com os malditos burros na maldita água.
E depois ainda tem neguim que pergunta o porquê de eu ser um escroto com as pessoas, com o *fuck off mode on* por aí.
É isso que dá ter fé nas pessoas...... Ainda mais aquelas que você não conhece...
really deplorable...
“Happy Birthday, Herr Vater!”: JOSÉ RAFAEL PIMENTEL BARATA!!!
O pior não foi nem ter que pegar o bonde lotado.
O pior não foi nem a verdadeira procela que caiu do céu, rosnando como poucas vezes eu vira antes lá na uni.
Me desculpem se o que for escrito agora soar muito preconceituoso, porque, com certeza, será, mas...
O PIOR de tudo foi agüentar ver toda aquela gente que carrega, grudada na testa, uma placa onde se lê “NUNCA VOU ENTRAR NA UNIVERSIDADE/FACULDADE!” te olhar com a maior cara de bunda da face de Gaia, com aquele descaso digno de um verdadeiro sacana putérrimo e não se dispor a segurar as coisas qu’estiveres carregando, com aquela cara de “o que eu tenho a ver com isso? Te fode aí, meu” durante a viagem inteira.
Ou seja, eu fui cansado, com raiva, com fome e puto da vida em pé da UFPA pra Big Ben, onde desci com a Ka-chan pra seguirmos conversando a pé até o ponto onde separar-nos-íamos – e, pelo visto, foi somente isso que valeu a pena mesmo.
Cria eu que era somente o pessoal da uni que tinha esse descaso com os seus “iguais” e que as “pessoas de fora” tinham um pouco mais de consideração. Pois é, né?!? (Novamente) Eu estava errado e dei com os malditos burros na maldita água.
E depois ainda tem neguim que pergunta o porquê de eu ser um escroto com as pessoas, com o *fuck off mode on* por aí.
É isso que dá ter fé nas pessoas...... Ainda mais aquelas que você não conhece...
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“Happy Birthday, Herr Vater!”: JOSÉ RAFAEL PIMENTEL BARATA!!!
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