domingo, 1º de março de 2009
22:02:30
Quero mais é que se foda! Peguei mesmo pra ouvir toda a discografia dos ZUMBIS DO ESPAÇO. Eita banda fodástica fudida do caralho! Isso é que é banda, caralho! o A Invasão (primeirão deles) acabou de acabar e agora ‘tá rolando “O Congelante Toque Do Medo”, a primeira música do (álbum) Abominável Mundo Monstro, de 2000, o segundo álbum da banda, que é seguida de forma emendada por “Que Venham Os Mortos”. Pra mim, essa banda é daquela que não tem álbuns ruins, só uns mais legais do que os outros. Ainda bem que nem todo mundo curte Zumbis, ia ficar massificado e ia ser uma merda...
A ordem dos álbuns (pelo qu’eu saiba até agora!) é: A Invasão (1997), Abominável Mundo Monstro (2000), Horror Rock Deluxe (2001), O Mal Nunca Morre (2001), Aberrações Ao Vivo no Hangar 110 – 31 de outubro de 2003 (2004) e Aqui Começa o Inferno, de 2005.
Que venha o próximo deles final deste semestre!
Que coisa, não? Acabei de me lembrar que tenho aqui (no meu PC) praticamente todas as postagens do blog da Thaís Arns (pra acessar, clique no nome dela – antes destes parênteses estúpidos). Tomara que ela não leia muito meu blog porque senão ela vai ler que eu a acho tão porra-louca quanto eu pra fazer as postagens. Porém (como eu disse em Startin! Begginin!), ela é mais sucinta e direta do que eu em seus posts, enquanto eu me perco falando um zilhão de abobrinhas. O caso é que este é meu estilo – escrever pra caralho e todas as merdas que me vêm à cabeça!
A verdade que algumas coisas qu’ela escreve fazem todo o sentido do mundo pra mim. Eu devo ficar feliz ou triste com isso? Ou simplesmente mandar tudo isso pra puta que pariu e continuar a viver minha vida?
Dúvidas cruéis do caralho!
PELO AMOR DE GAIA, THA-CHAN, PARE DE CUTUCAR MINHAS FERIDAS RECÉM-CURADAS COM FERRO QUENTE!!!
Na postagem passada, eu disse que tinha escrito uns poemas em inglês e alemão semana passada – e um deles é pra Thaís. Não é como o “Primeiro Poema Para Fionnula” (que é o tema da postagem Mais Um Finalmente Terminado, de 29 de agosto de 2007), para a Shirley Boller (que é from Paraná, tal qual Tha-chan), mas é algo “mais pra cima”, mais esperança, mais aquela coisa não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial. É algo meio idiota, mas eu adoro sentir isso! Espero que ela goste do poema quando eu postar aqui...!
Falando em não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial, mais tarde (lá pelas duas e meia da :manha, há, há, há) vai passar no Corujão um dos meus filmes favoritos da adolescência: Nunca Te Vi, Sempre Te Amei, do ano de 1987 (vinte e um anos atrás!), com Anthony Hopkins, Anne Bancroft e Judi Dench, com direção de David Hugh Jones. Pra falar a verdade, se eu não tivesse lido no jornal, eu morreria e não saberia que (este filme) foi inspirado em uma peça de teatro do inglês James Roose Evans, originada de um romance escrito pela (também) inglesa Helene Hanff.
Fazia UMA CARA que esse filme num passava na TV!
Esqueçam Como Se Fosse A Primeira Vez, Nunca Te Vi, Sempre Te Amei é que é filme!!!
O caso é que eu lembro muito da Wanessa (de Oliveira Ferreira) e da Laura (Haidée Silva Facó) quando lembro e/ou ouço falar e/ou leio sobre este filme, por causa da época que trocávamos cartas e falávamos horrores pelo telefone – elas lá no Ceará e eu aqui no Pará. Mutter und Großmutter ficavam loucas de raiva comigo por causa das contas de telefone, he, he, he. Coisas boas de uma época realmente merda. Aconteceram umas coisas legais, que não compensam as coisas ruins.
Agora... tudo isso... já era!
CEFET e Anchieta = Präteritum
Universidade Federal do Pará = Gegenwart und Zukunft!!!!!!!
(a propósito, Präteritum = Passado, Gegenwart = Presente, e, por fim, Zukunft = Futuro)
Anteontem (eu adoro ouvir + escutar + tocar essa canção, devido ela ser incrivelmente do caralho, tanto a letra quanto a música), visitei duas pessoas que são importantes pra caralho pra mim devido serem grandes amigos meus e me darem apoio incondicional pr’eu passar no vestibular d’ UFPA: Sávio Pantoja de Moura e Karen Monteiro Carmona. Eu falava muito aqui do Sávio no começo deste blog e volta e meia, tô falando da Ka-chan por’aqui.
Trocar idéias e lembranças e conceitos tanto com o Sávio quanto com Ka-chan é sempre muito importante – fora que eu adoro conversar com eles.
Pelo visto, o Sávio entrou e saiu do mesmo jeito da UFPA (se Deus quiser, isso vai acontecer comigo também! TOMARA!!!) – e eu acho isso do caralho!!! Pra falar a verdade, pra mim, o Sávio sempre foi um cara fodástico em muitos aspectos, ele pode não valer porra nenhuma, mas, a meu ver, ele sempre foi honesto em ser ele mesmo e não ‘tá pouco se fudendo pro que digam e achem dele sobre isso!
Ka-chan. Karen. Ela, tal qual Tami-chan e Kari-chan, continua me surpreendendo sempre devido às coisas que escreve! Eu não quero nem imaginar o que vai sair sobre Literatura (tanto poesia e prosa) quando estas três se conhecerem! Pois é, pois é, pois é. Karen continua mandando muito bem em seus textos! Ela me mostrou umas coisas em poesia e prosa que ela anda fazendo que me deixaram boquiaberto e com vontade de querer esquarteja-la devido ela escrever tão bem prosa e eu ser uma nessa merda nesse aspecto! Pois é, eu ‘tô me mordendo de inveja sim!
Tô muito feliz pra caralho por eles dois! Porque o Sávio finalmente se formou em Biologia na UFPA (vergonha pra minha barba! Ele passou no ano que eu e [Raul] Thunderbird num passamos em Letras: Licenciatura em Língua Inglesa!!!). Porque a Karen finalmente descobriu que ela se ama + ela não ama mais aquele traste por quem ela vivia chorando e se lamentado e, de quebra, seremos novamente da mesma sala no CEG!
Eu os amo. Eu sou meus amigos. Meus amigos sou eu.
Nós. Somos. FODA.
Muito fodástico.
Valeu pela “pre”, Roney!
Que coisa, né? Primeiro falo dos ZUMBIS DO ESPAÇO (que, a propósito, são mais do que descaradamente influenciados pelos MISFITS [que eu amo] e pelos RAMONES [que eu adoro] – talvez seja por isso que eu goste tanto de Z.E.), depois da Thaís (e quase que consequentemente, da Boller), depois do Nunca Te Vi, Sempre Te Amei (que vou até pedir pro Márcio “Poderoso-Três-Oitão-UOU!” downloeadear pra mim!), da Wan, da Laurie, depois do Sávio e da Ka-chan e agora do Roney. Vai entender...... he, he, he...
Amanhã mesmo vou chegar bem mais a facul só pra poder pegar as letras e as capas dos álbuns dos Zumbis pra poder postar aqui!!!
Vou terminar por aqui.
Antes do (supercitado) filme (deste post) ainda vou dar uma lida um-dois num’apostila de Frau Ângela (Análise e Produção de Textos) pr’aula dela de amanhã!!!
Caralho, ainda vou ter que acordar cedo amanhã pra poder ir lá pro Banco do Brasil da UFPA com a Ka-chan pra pagarmos nossas inscrições do CEG deste semestre, alem de comprarmos nossos livros (xerocados/fotocopiados) para usar no mesmo! SETENTA PAUS NUM LIVRO QUE SÓ SERÁ USADO UM SEMESTRE? NEM PELO CARALHO!!!!
Próxima postagem: AULA MAGNA DA UFPA – A PRIMEIRA AULA!
Até lá!
22:02:30
“Já andei em todos os lugares
Já cruzei os sete mares
Espalhando o ódio e o horror
Caminhando e matando
Tudo o que for encontrando
Mato tudo e mato todos onde eu vou”
– Zumbis do Espaço, “Caminhando e Matando”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2000
Já cruzei os sete mares
Espalhando o ódio e o horror
Caminhando e matando
Tudo o que for encontrando
Mato tudo e mato todos onde eu vou”
– Zumbis do Espaço, “Caminhando e Matando”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2000
Quero mais é que se foda! Peguei mesmo pra ouvir toda a discografia dos ZUMBIS DO ESPAÇO. Eita banda fodástica fudida do caralho! Isso é que é banda, caralho! o A Invasão (primeirão deles) acabou de acabar e agora ‘tá rolando “O Congelante Toque Do Medo”, a primeira música do (álbum) Abominável Mundo Monstro, de 2000, o segundo álbum da banda, que é seguida de forma emendada por “Que Venham Os Mortos”. Pra mim, essa banda é daquela que não tem álbuns ruins, só uns mais legais do que os outros. Ainda bem que nem todo mundo curte Zumbis, ia ficar massificado e ia ser uma merda...
A ordem dos álbuns (pelo qu’eu saiba até agora!) é: A Invasão (1997), Abominável Mundo Monstro (2000), Horror Rock Deluxe (2001), O Mal Nunca Morre (2001), Aberrações Ao Vivo no Hangar 110 – 31 de outubro de 2003 (2004) e Aqui Começa o Inferno, de 2005.
Que venha o próximo deles final deste semestre!
“Eu quero sentir o gosto do seu sangue
Ele deve ser doce como sua bela face
Eu quero tocar seu coração em chamas
A morte é apenas uma porta que se abre
Então vai chamar meu nome
Quando estiver sozinha
Entregue-me o seu corpo
Pois sua alma já é minha”
– Zumbis do Espaço, “Dia dos Mortos”, do álbum Aberrações Que Somos, de 2002
Ele deve ser doce como sua bela face
Eu quero tocar seu coração em chamas
A morte é apenas uma porta que se abre
Então vai chamar meu nome
Quando estiver sozinha
Entregue-me o seu corpo
Pois sua alma já é minha”
– Zumbis do Espaço, “Dia dos Mortos”, do álbum Aberrações Que Somos, de 2002
Que coisa, não? Acabei de me lembrar que tenho aqui (no meu PC) praticamente todas as postagens do blog da Thaís Arns (pra acessar, clique no nome dela – antes destes parênteses estúpidos). Tomara que ela não leia muito meu blog porque senão ela vai ler que eu a acho tão porra-louca quanto eu pra fazer as postagens. Porém (como eu disse em Startin! Begginin!), ela é mais sucinta e direta do que eu em seus posts, enquanto eu me perco falando um zilhão de abobrinhas. O caso é que este é meu estilo – escrever pra caralho e todas as merdas que me vêm à cabeça!
A verdade que algumas coisas qu’ela escreve fazem todo o sentido do mundo pra mim. Eu devo ficar feliz ou triste com isso? Ou simplesmente mandar tudo isso pra puta que pariu e continuar a viver minha vida?
Dúvidas cruéis do caralho!
PELO AMOR DE GAIA, THA-CHAN, PARE DE CUTUCAR MINHAS FERIDAS RECÉM-CURADAS COM FERRO QUENTE!!!
Na postagem passada, eu disse que tinha escrito uns poemas em inglês e alemão semana passada – e um deles é pra Thaís. Não é como o “Primeiro Poema Para Fionnula” (que é o tema da postagem Mais Um Finalmente Terminado, de 29 de agosto de 2007), para a Shirley Boller (que é from Paraná, tal qual Tha-chan), mas é algo “mais pra cima”, mais esperança, mais aquela coisa não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial. É algo meio idiota, mas eu adoro sentir isso! Espero que ela goste do poema quando eu postar aqui...!
Falando em não-te-conheço-mas-‘tô-torcendo-por-você-e-acredito-em-seu-potencial, mais tarde (lá pelas duas e meia da :manha, há, há, há) vai passar no Corujão um dos meus filmes favoritos da adolescência: Nunca Te Vi, Sempre Te Amei, do ano de 1987 (vinte e um anos atrás!), com Anthony Hopkins, Anne Bancroft e Judi Dench, com direção de David Hugh Jones. Pra falar a verdade, se eu não tivesse lido no jornal, eu morreria e não saberia que (este filme) foi inspirado em uma peça de teatro do inglês James Roose Evans, originada de um romance escrito pela (também) inglesa Helene Hanff.
Fazia UMA CARA que esse filme num passava na TV!
Esqueçam Como Se Fosse A Primeira Vez, Nunca Te Vi, Sempre Te Amei é que é filme!!!
O caso é que eu lembro muito da Wanessa (de Oliveira Ferreira) e da Laura (Haidée Silva Facó) quando lembro e/ou ouço falar e/ou leio sobre este filme, por causa da época que trocávamos cartas e falávamos horrores pelo telefone – elas lá no Ceará e eu aqui no Pará. Mutter und Großmutter ficavam loucas de raiva comigo por causa das contas de telefone, he, he, he. Coisas boas de uma época realmente merda. Aconteceram umas coisas legais, que não compensam as coisas ruins.
Agora... tudo isso... já era!
CEFET e Anchieta = Präteritum
Universidade Federal do Pará = Gegenwart und Zukunft!!!!!!!
(a propósito, Präteritum = Passado, Gegenwart = Presente, e, por fim, Zukunft = Futuro)
“Nós vagamos pela noite em busca de prazer
O ódio nos controla, é o que nos faz viver
Não é nenhuma cena de um filme de terror
Somos os predadores nos jogos de horror”
– Zumbis do Espaço, “Jogos de Horror”, do álbum A Invasão, de 1997
O ódio nos controla, é o que nos faz viver
Não é nenhuma cena de um filme de terror
Somos os predadores nos jogos de horror”
– Zumbis do Espaço, “Jogos de Horror”, do álbum A Invasão, de 1997
Anteontem (eu adoro ouvir + escutar + tocar essa canção, devido ela ser incrivelmente do caralho, tanto a letra quanto a música), visitei duas pessoas que são importantes pra caralho pra mim devido serem grandes amigos meus e me darem apoio incondicional pr’eu passar no vestibular d’ UFPA: Sávio Pantoja de Moura e Karen Monteiro Carmona. Eu falava muito aqui do Sávio no começo deste blog e volta e meia, tô falando da Ka-chan por’aqui.
Trocar idéias e lembranças e conceitos tanto com o Sávio quanto com Ka-chan é sempre muito importante – fora que eu adoro conversar com eles.
Pelo visto, o Sávio entrou e saiu do mesmo jeito da UFPA (se Deus quiser, isso vai acontecer comigo também! TOMARA!!!) – e eu acho isso do caralho!!! Pra falar a verdade, pra mim, o Sávio sempre foi um cara fodástico em muitos aspectos, ele pode não valer porra nenhuma, mas, a meu ver, ele sempre foi honesto em ser ele mesmo e não ‘tá pouco se fudendo pro que digam e achem dele sobre isso!
Ka-chan. Karen. Ela, tal qual Tami-chan e Kari-chan, continua me surpreendendo sempre devido às coisas que escreve! Eu não quero nem imaginar o que vai sair sobre Literatura (tanto poesia e prosa) quando estas três se conhecerem! Pois é, pois é, pois é. Karen continua mandando muito bem em seus textos! Ela me mostrou umas coisas em poesia e prosa que ela anda fazendo que me deixaram boquiaberto e com vontade de querer esquarteja-la devido ela escrever tão bem prosa e eu ser uma nessa merda nesse aspecto! Pois é, eu ‘tô me mordendo de inveja sim!
Tô muito feliz pra caralho por eles dois! Porque o Sávio finalmente se formou em Biologia na UFPA (vergonha pra minha barba! Ele passou no ano que eu e [Raul] Thunderbird num passamos em Letras: Licenciatura em Língua Inglesa!!!). Porque a Karen finalmente descobriu que ela se ama + ela não ama mais aquele traste por quem ela vivia chorando e se lamentado e, de quebra, seremos novamente da mesma sala no CEG!
Eu os amo. Eu sou meus amigos. Meus amigos sou eu.
Nós. Somos. FODA.
“Vozes em minha mente
Mandam que eu siga em frente
Para o inferno sempre e eu vou
Semeando o horror”
– Zumbis do Espaço, “Viver pra Matar”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2002
Ainda bem que o Roney veio aqui em casa sábado de manhã (i.e.: ontem). Eu adoro de verdade quando convido alguém pra vir até aqui em casa e esse “alguém convidado” aparece.Mandam que eu siga em frente
Para o inferno sempre e eu vou
Semeando o horror”
– Zumbis do Espaço, “Viver pra Matar”, do álbum Abominável Mundo Monstro, de 2002
Muito fodástico.
Valeu pela “pre”, Roney!
Que coisa, né? Primeiro falo dos ZUMBIS DO ESPAÇO (que, a propósito, são mais do que descaradamente influenciados pelos MISFITS [que eu amo] e pelos RAMONES [que eu adoro] – talvez seja por isso que eu goste tanto de Z.E.), depois da Thaís (e quase que consequentemente, da Boller), depois do Nunca Te Vi, Sempre Te Amei (que vou até pedir pro Márcio “Poderoso-Três-Oitão-UOU!” downloeadear pra mim!), da Wan, da Laurie, depois do Sávio e da Ka-chan e agora do Roney. Vai entender...... he, he, he...
Amanhã mesmo vou chegar bem mais a facul só pra poder pegar as letras e as capas dos álbuns dos Zumbis pra poder postar aqui!!!
Vou terminar por aqui.
Antes do (supercitado) filme (deste post) ainda vou dar uma lida um-dois num’apostila de Frau Ângela (Análise e Produção de Textos) pr’aula dela de amanhã!!!
Caralho, ainda vou ter que acordar cedo amanhã pra poder ir lá pro Banco do Brasil da UFPA com a Ka-chan pra pagarmos nossas inscrições do CEG deste semestre, alem de comprarmos nossos livros (xerocados/fotocopiados) para usar no mesmo! SETENTA PAUS NUM LIVRO QUE SÓ SERÁ USADO UM SEMESTRE? NEM PELO CARALHO!!!!
Próxima postagem: AULA MAGNA DA UFPA – A PRIMEIRA AULA!
Até lá!
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