Ouvindo: Shai Hulud, That Within Blood Ill-Tempered, de 2003
Pra começar: eu tinha esquecido de dizer no post anterior que a festa de aniversário do Charles foi MUITO DO CARALHO e que eu ainda ‘tô puto da vida de ter me fodido estudando pra prova de S&P e, no dia em questão, o professor não ter passado o caralho da prova. Fora isso, ainda ‘tô com o cu na mão, esperando o resultado de Psicolingüística, mas acho que dá pra passar com aquele REG melhor e maior do planeta, que salva qualquer um.
E...... Foi ÓTIMO – e SEMPRE ótimo – ver Vater Rafael e Mutter Laura. E foi mais legal ainda apresentar os dois ao pessoal da UF devido ao show do NEGO BODE que rolou lá no Rock Bazzaar. Infelizmente, nem todo mundo ‘tava lá. Pra mim, os únicos pontos baixos foram Charles e Heiđrún não terem ido, além de Vater e Mutter não terem visto o show da banda dos caras, que, só pra variar, mandaram muito bem. Mas só de Mãe Gisa e Mãe Laura terem se conhecido e se dado MUITO bem (melhor do que eu esperava, até) e do Rafa também ter se dado bem com os nerds de Letras da UF lá presentes, a noite já valeu muito à pena.
Como não ia passar o natal com Heiđrún (muito fodidamente escroto pra caralho!), decidi ficar em casa mesmo, com o bom e velho amigo do peito e do fígado de sempre Velho Barreiro com dois representantes versão litrão, vendo filme e ouvindo som. Eu praticamente nem vi o tempo passar. Eu não lembro com quem falei no Facebook, mas lembro que falei com a minha garota e com Tail ao telefone eeu não lembro o que falei com eles, sinceramente........ SÓ. Fora o que falei que fiz, NÃO LEMBRO DE MAIS NADA. Parece que tinha um monte de gente aqui em casa, não sei. Eu só saía do quarto pra ir ao banheiro, não lembro de ter comido alguma coisa, vi vultos passando ao meu redor, murmurando coisas ininteligíveis. Me disseram que sai pra comprar bebida na chuva. E, pra variar, EU NÃO LEMBRO DISSO!
E, como eu disse à Heiđrún mais cedo, eu PRECISO parar de beber desse jeito. Sozinho e isolado do mundo, porque, no final das contas, me sinto sempre PÉSSIMO PRA CARALHO no final da presepada.
Hora de voltar à tumba.
Pra começar: eu tinha esquecido de dizer no post anterior que a festa de aniversário do Charles foi MUITO DO CARALHO e que eu ainda ‘tô puto da vida de ter me fodido estudando pra prova de S&P e, no dia em questão, o professor não ter passado o caralho da prova. Fora isso, ainda ‘tô com o cu na mão, esperando o resultado de Psicolingüística, mas acho que dá pra passar com aquele REG melhor e maior do planeta, que salva qualquer um.
E...... Foi ÓTIMO – e SEMPRE ótimo – ver Vater Rafael e Mutter Laura. E foi mais legal ainda apresentar os dois ao pessoal da UF devido ao show do NEGO BODE que rolou lá no Rock Bazzaar. Infelizmente, nem todo mundo ‘tava lá. Pra mim, os únicos pontos baixos foram Charles e Heiđrún não terem ido, além de Vater e Mutter não terem visto o show da banda dos caras, que, só pra variar, mandaram muito bem. Mas só de Mãe Gisa e Mãe Laura terem se conhecido e se dado MUITO bem (melhor do que eu esperava, até) e do Rafa também ter se dado bem com os nerds de Letras da UF lá presentes, a noite já valeu muito à pena.
Como não ia passar o natal com Heiđrún (muito fodidamente escroto pra caralho!), decidi ficar em casa mesmo, com o bom e velho amigo do peito e do fígado de sempre Velho Barreiro com dois representantes versão litrão, vendo filme e ouvindo som. Eu praticamente nem vi o tempo passar. Eu não lembro com quem falei no Facebook, mas lembro que falei com a minha garota e com Tail ao telefone e
E, como eu disse à Heiđrún mais cedo, eu PRECISO parar de beber desse jeito. Sozinho e isolado do mundo, porque, no final das contas, me sinto sempre PÉSSIMO PRA CARALHO no final da presepada.
Hora de voltar à tumba.
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