Antes de ir à UFPA levar a primeira versão da intro do meu TC’ e o trabalho de PG² que apresentei ontem, só passei pra falar do que baixei ontem na UF!
Black Tide, Post Mortem, 2011
O quarteto estadunidense – Gabriel “Weeman” Garcia (vocal, guitara solo), Zachary “Zakk” Sandler (baixo), Steven Spence (bateria) e Austin Diaz (guitarra) – que chegou de pé-na-porta-fuckin-soco-na-cara em seu debut, Light From Above, de 2008, meio que perdeu a mão no segundo álbum, já citado. 12 músicas – “Ashes”, “Bury me”, “Let It Out”, “Honest Eyes”, “That Fire”, “Fight ‘til the Bitter End”, “Take it Easy”, “Lost in the Sound”, “Walking Dead Man”, “Into the Sky”, “Alone”, “Give Hope” – com pegadas variadas, que meio que não convencem como um todo. Todavia, o álbum não é ruim, sério. Mas.... porra...! É muito broxante pirar com o primeiro álbum, ouvindo todas as músicas direto e fazer cara feia com as músicas novas. Talvez seja porque escutei da primeira vez e fiquei na onda. Talvez nas próximas audições, minha opinião mude. Talvez, não. Vamos ver.
The Misfits, The Devil’s Rain, 2011
E eis a mudança muito BRUTAL desde o EP Psycho in the Wax Museum, de 2006, e do álbum Project 1950, de 2003. O vocal do Jerry Only MUDOU PRA CARALHO e... bem... Eu realmente estranhei pra caralho. Têm partes que puxam mudam a lá Maiden da época do Powerslave (de 1984) e isso dá um estranhamento terrível, ainda mais que eles começaram na presepada de “olha, agora eu sei tocar e vou mostrar isso”, ou é pura e simples conseqüência da mudança do line-up da banda, que continua com Only no baixo e vocal, mas agora com Dez Cadena, na guitarra e backing vocals (voz principal em “Jack the Ripper” e “Death Ray”) e Eric “Chupacabra” Arce, na bateria, no lugar de Doyle Wolfgang von Frankenstein e Dr. Chud, respectivamente. Ao todo, fiquei muito na onda com o álbum como um todo – 16 músicas: “ The Devil’s Rain”, “Vivid Red”, “Land of the Dead”, “The Black Hole”, “Twilight of the Dead”, “Curse of the Mummy’s Hand”, “Cold in Hell”, “Unexplained”, “Dark Shadows”, “Father” , “Jack the Ripper”, “Monkey’s Paw”, “Where Do They Go?”, “Sleepwalkin'”, “Ghost of Frankenstein”, “Death Ray” –, porque algo me diz que eles estão começando a se levar a sério demais, perdendo o lance bem-humorado das antigas, mesmo com as mesmas temáticas. Ah, as músicas rápidas não convencem e o cara canta muito bem demais pro meu gosto. Eu fico me perguntando como essas músicas ficam ao vivo.
O Caçador de Trolls, Andre Ovredal, 2010 (título original: Trolljegern)
Cara..... Prepara tua paciência pra conseguir ver até o final dos 110 minutos de filme. É um A Bruxa de Blair foretatt i Norge (feito na Noruega), só que com mais recursos (a fotografia e a edição são muito superiores à obra estadunidense) e muitíssimo mais cara-de-pau do que o já citado. ‘Tá procurando filme com conteúdo? Então passa LONGE desse aqui, que é mais diversão e passatempo do que num sei o quê. Têm lá suas partes tensas, mas têm umas que não dá pra não rir. Também não vai achando que vai mudar tua vida e te ensinar a fazer filme, porque não vai.
Ainda não vi o Princess Arete. Vou deixar pra ver com a mulher quando ela vier aqui novamente, fora que ainda vou baixar o Musashi: The Dream of the Last Samurai pra vermos juntos também.
Antes que me perguntem, baixei o Princess... no blog ultrafodástico Asian Space, do qual já estou fazendo A DEVIDA RASPA! Dê um chega lá, clicando AQUI!
Lendo: Kama Sutra de Vatayayama; traduzido do sânscrito com introdução e observações de Sir Richard Burton. Tradução para o português brasileiro de Luciana Aquino para a L&PM, em 2006. 240 páginas. RECOMENDADO!
Deu minha hora! Deixa eu sair!
bis zu dem breakin fuckin neuen Post!
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