“Beber até morrer essa é a solução
O tédio lhe domina a vida não dá tesão
Mas outro porre desse você nunca vai esquecer
Que o fígado é só seu e de mais ninguém”
– Ratos de Porão, “Beber Até Morrer”.
O tédio lhe domina a vida não dá tesão
Mas outro porre desse você nunca vai esquecer
Que o fígado é só seu e de mais ninguém”
– Ratos de Porão, “Beber Até Morrer”.
Eu fiquei pensando MUITO nisso, conversei cumas pessoas, cuns amigos ai e então cheguei a estas decisões, meio que muito tensas. Muita gente haverá de me criticar, mas f-o-d-a--s-e, uma vez que somente eu haverei de arcar com as mesmas. Não foi tão fácil assim, mas bem......
Vamos lá!
PARAR DE TOMAR CERVEJA! Cerveja é legal, não vou mentir, mas é SOCIAL DEMAIS pro meu gosto. Ainda mais eu, valão, underground, que gosta mesmo é de ficar na vala e tomar tudo o que não presta. Fora que não ‘tô nem um pouco a fim de ficar barrigudo. Minha péssima condição física já é bastante suficiente. A verdade é que ‘tô de saco de parecer uma coisa que eu não sou – não sou legal, não sou inteligente, não sou interessante e nem “amigo legal de todo mundo”. Então, que se foda, ok? Alkohol pureba from hell bis sterben e vamulá!
PARAR DE BEBER PRA PASSAR TEMPO! Beber socialmente? Beber socialmente é meu pau de óculos Ray-Ban modelo Sylvester Stallone tomando um gim tônica em uma praia em Malibu. Cansei de beber pra conversar, beber pra jogar RPG, beber pra passar tempo, etc., etc., etc. Beber agora SÓ SE FOR PRA PASSAR MAL E FODA-SE! Eu não preciso beber pra conversar, não preciso beber pra jogar RPG, não preciso beber pra matar tempo e nem pra confraternizar com a Irmandade Lupina. Preciso beber pra esquecer/aliviar minhas frustrações e problemas, preciso beber pra esquecer (momentaneamente) todas as merdas que já fiz na vida, preciso beber pra fingir que não fico puto da vida com a universidade e com meus professores que tenho vontade de trucidar à mais simples lembrança apesar de querê-los bem. Não vou mais beber todos os dias; agora é, QUANDO beber, vai ser beber PRA MORRER!
E o céu ‘tá fechando e anunciando uma tempestade das boas!
Hora de tomar AQUELE banho de chuva!
Lendo/comendo-com-farinha: Herman Hesse, Contos de Amor, da série de Literatura Estrangeira da editora portuguesa Difel 82 – Difusão Editorial S. A., de setembro de 1997. A tradução foi feita por Maria Adélia Silva Melo. 377 páginas, incluindo ensaio de Volker Michels sobre o autor (o nome do ensaio é Só Quem Ama É Quem Vive) e histórico sobre os contos (que publicarei assim que possível). O título original desta obra é Liebegeschichten, e foi publicada pela Surkhamp Verlag Frankfurt am Main, em 1995.
E só o que mais posso dizer destes contos é.... Não são de leitura fácil!
Prinsesse mitt hjerte, jeg savner deg!!!!
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