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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

TEORIA DO FODA-SE [parte dois]

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de “foda-se!” que ela diz. Existe algo mais libertário do que o conceito do “foda-se!”?

(...)

O direito ao “foda-se!” deveria estar assegurado na Constituição. Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.”
– Millôr Fernandes, “Teoria do Foda-se”

Foda-se, ‘tá legal?
Foda-se.

F-O-D-A-S-E-!

Não importa o quanto as coisas estejam ruins que já não possam piorar.
Não importa o quanto as coisas estejam boas que não possam ficar horríveis.

Não importa o quanto você esteja bem – sempre, SEMPRE vai aparecer alguém pra cortar o seu barato totalmente pela raiz.

Não preciso dizer nomes, mas “quero que vocês, porcos, saibam muito bem”:
I just fuckin want all you fuckin may fuckin burn in mutchafuckin hell!


Realmente, final de semestre é foda.

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