Eu quebrei o crânio pra fazer o trabalho de 2TN (ver So I Dub Thee Unforgiven) mesmo sem saber se estaria feito de modo correto ou não. E, qual minha supresa!, Herr Pressler elogiou bastante meu trabalho, mesmo este não tendo atendido os pré-requisitos por ele pedidos na última aula. Ele apontou as falhas (do meu trabalho), mas não deixou de elogiá-lo em momento algum.
Devo logo admitir que (este trabalho) não foi o meu mais dedicado e inspirado do mundo, todavia fiz o melhor que minha paciência e (má-)vontade me permitiram confeccionar. Todavia, fiquei com um puta sorriso de orelha à orelha devido a estas palavras de boa-vontade e parabéns vindas de Herr Pressler. Esse é do tipo de coisa que o dinheiro NUNCA vai comprar.
Mas o céu nem sempre é azul (ver mais à frente).
Todo o mundo que ouve metal já ouviu e falou da banda do Phil Anselmo pós-Pantera, o Superjoint Ritual. Eu aproveitei que tava lendo o Whiplash.net e baixei logo os dois álbuns de estúdio da banda – Use Once and Destroy, de 2002, e A Lethal Dose of American Hatred, de 2003 (ver capas acima) –, que estou escutando enquanto digito este post. Não é coisa mais caralhal do mundo, têm umas coisas que são bem chute-no-colhão mesmo, tanto nos vocais do Anselmo quanto nas quebradas de tempo da parte instrumental, que pelo visto a coisa só serve mesmo para dar uma tremenda sensação de agonia ao ouvinte. É daquele tipo de som que só gente nervosa de verdade agüenta mesmo (não se engane, isto DEFINITIVAMENTE não é nu-metal, antes que você possa começar a concluir o contrário...!)! Se esta não for a sua praia, biiiiiiiiicho, passe BEM longe...
Retalhos, escrito e desenhado pelo estadunidense Craig Thompson. Saiu no Brasil pela Quadrinhos na Cia. Eu pensei que o arquivo para download estava em português, mas, como não está, FODA-SE. Eu não fiz curso de inglês à toa, né?!? Mais tarde (se eu não apagar antes), vou dar uma olhada 1-2 e depois digo quais foram minhas impressões sobre o mesmo (eu andei lendo pela net que Retalhos é o Estranhos no Paraíso do século XXI, mas prefiro não me antecipar....).
Mais uma decepção do caralho: já não bastou o incêndio do Instituto Butantã (fato que despedaçou o coração de todo mundo que trabalha ou acompanha o desenvolvimento cientifico do país) último sábado, ao entrar no MSN lá na uni hoje mais cedo (onde baixei tanto o Superjoint quanto o Retalhos) dei de cara com a notícia da morte de um dos ícones vivos do Heavy Metal, ninguém mais ninguém menos do que Ronald James Padavona, mundialmente e metalmente mais conhecido como RONNIE JAMES DIO, vocalista do Rainbow (banda que o Ian Gillian formou quando saiu do Deep Purple [que, sinceramente, nunca me encheu os ouvidos com nada a não ser desdém]) e o primeiro substituto do OZZY quando este saiu do Sabbath, em 1979.
Eu não sou o maior fã de Sabbath do mundo (eu sempre curti mais o Motörhead, o AC/DC e o Led Zeppelin), mas tem umas coisas da fase Dio que eu achava doentiamente legais. O cara era realmente um puta monstro ao cantar, não somente por sua técnica vocal, mas também por sua dedicação ímpar não somente à música, mas também a todos que ele tinha consciência que ela (a música) alcançaria.
O Ronaldo Costa, do Whiplash.net, escreveu não sem razão (aqui): “os heróis são imortais”. Dio podia não ser um dos meus, mas sendo herói de alguns dos meus heróis, como o Lars Ulrich, do METALLICA, então ele terá eternamente meu respeito e reverência.
Que Gaia o guarde com todo Seu amor.
Devo logo admitir que (este trabalho) não foi o meu mais dedicado e inspirado do mundo, todavia fiz o melhor que minha paciência e (má-)vontade me permitiram confeccionar. Todavia, fiquei com um puta sorriso de orelha à orelha devido a estas palavras de boa-vontade e parabéns vindas de Herr Pressler. Esse é do tipo de coisa que o dinheiro NUNCA vai comprar.
Mas o céu nem sempre é azul (ver mais à frente).
Todo o mundo que ouve metal já ouviu e falou da banda do Phil Anselmo pós-Pantera, o Superjoint Ritual. Eu aproveitei que tava lendo o Whiplash.net e baixei logo os dois álbuns de estúdio da banda – Use Once and Destroy, de 2002, e A Lethal Dose of American Hatred, de 2003 (ver capas acima) –, que estou escutando enquanto digito este post. Não é coisa mais caralhal do mundo, têm umas coisas que são bem chute-no-colhão mesmo, tanto nos vocais do Anselmo quanto nas quebradas de tempo da parte instrumental, que pelo visto a coisa só serve mesmo para dar uma tremenda sensação de agonia ao ouvinte. É daquele tipo de som que só gente nervosa de verdade agüenta mesmo (não se engane, isto DEFINITIVAMENTE não é nu-metal, antes que você possa começar a concluir o contrário...!)! Se esta não for a sua praia, biiiiiiiiicho, passe BEM longe...
Retalhos, escrito e desenhado pelo estadunidense Craig Thompson. Saiu no Brasil pela Quadrinhos na Cia. Eu pensei que o arquivo para download estava em português, mas, como não está, FODA-SE. Eu não fiz curso de inglês à toa, né?!? Mais tarde (se eu não apagar antes), vou dar uma olhada 1-2 e depois digo quais foram minhas impressões sobre o mesmo (eu andei lendo pela net que Retalhos é o Estranhos no Paraíso do século XXI, mas prefiro não me antecipar....).
Mais uma decepção do caralho: já não bastou o incêndio do Instituto Butantã (fato que despedaçou o coração de todo mundo que trabalha ou acompanha o desenvolvimento cientifico do país) último sábado, ao entrar no MSN lá na uni hoje mais cedo (onde baixei tanto o Superjoint quanto o Retalhos) dei de cara com a notícia da morte de um dos ícones vivos do Heavy Metal, ninguém mais ninguém menos do que Ronald James Padavona, mundialmente e metalmente mais conhecido como RONNIE JAMES DIO, vocalista do Rainbow (banda que o Ian Gillian formou quando saiu do Deep Purple [que, sinceramente, nunca me encheu os ouvidos com nada a não ser desdém]) e o primeiro substituto do OZZY quando este saiu do Sabbath, em 1979.
Eu não sou o maior fã de Sabbath do mundo (eu sempre curti mais o Motörhead, o AC/DC e o Led Zeppelin), mas tem umas coisas da fase Dio que eu achava doentiamente legais. O cara era realmente um puta monstro ao cantar, não somente por sua técnica vocal, mas também por sua dedicação ímpar não somente à música, mas também a todos que ele tinha consciência que ela (a música) alcançaria.
O Ronaldo Costa, do Whiplash.net, escreveu não sem razão (aqui): “os heróis são imortais”. Dio podia não ser um dos meus, mas sendo herói de alguns dos meus heróis, como o Lars Ulrich, do METALLICA, então ele terá eternamente meu respeito e reverência.
Que Gaia o guarde com todo Seu amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!