Acho que... Desde... quinta-feira última... Não posto nada aqui. Não é “só” por falta de tempo pra postar, mas também porque a diversão, sagrada diversão, havia me ocupado todo o tempo disponível. E é claro que isso realmente f-u-d-e-u comigo.Toda vez, TODA VEZ que vou à Praça da República, sempre, SEMPRE acontece alguma cagada MONSTRO comigo. “Desta vez foi diferente?” Nem fudendo! E, acreditem, as conseqüências disso ainda vão repercutir pra caralho e, só pra variar, é o MEU rabo que vai entrar na reta.
Sim, TEM álcool no meio da presepada toda.
“só pra variar”
# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #
Aind’agora, mais cedo, eu tava escrevendo uma coisa em alemão (um conto do qual escrevi alguma coisa em 2005, 2006, por aí, e acabei lembrando e até refazendo umas partes) e acabei lembrando de uma pasta na qual guardo praticamente todos os poemas inacabados que escrevo de 2000 pra cá. Achei que o embrião deste projeto de conto estaria lá, mas..... É, não estava mesmo.
Mas acabei revendo embriões de outros poemas, como “Poema Completo Para Professora Fabíola”, “Primeiro Poema Para Fionnula”, um que escrevi para a (Sara Lie) Nakai, mais um sem-número de coisas, desde o Anchieta até a UFPA (inclusive até umas coisas que acabei usando em „Überschnalljägersgarten“, presente em Aniversário de um Brother + Poesia [Pruma] Germânica). Ou seja – é-papel-pra-caralho, isso incluindo alguns (outros muitos) projetos (abandonados/descartados) de contos e histórias para mesas de Garou, Supers e outras porras-louquices, como um pequeno manual de runas cirth, que foi até fotocopiado d’O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, da versão da Martins Fontes.
Talvez, TALVEZ eu use alguns destes versos soltos em umas coisas que estou escrevendo atualmente concernentes à... POESIA! (claro, né? he, he, he).
[suspiro profundo]
Agora: tomar banho e jantar e dormir.
Amanhã vai ser *TENSO*!
Um comentário:
Saudações, Rafael!
Nossa, é bizarro encontrar embriões de obras, né? Tenho uma gaveta lotada deles, incluindo poeminhas péssimos que eu escrevia aos quinze anos! Há desenhos, letras de música, histórias... Afirmo ser esta uma experiência bizarra porque, putz, assusto ao ver como mudei, para bem ou para mal. Acho que vou escanear umas coisinhas velhas pra postar!
Abraço, Rafael-san!
PS: Putz, também tentei estudar línguas do universo Tolkien, mas russo acabou conquistando meu coração. :)
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!