“Mas agora estou de volta, e eu olho a minha volta e não suporto o que vejo”
– Capitão América, no arco O Cerco
– Capitão América, no arco O Cerco
Na postagem (Des)Casos de Família (17 de março de 2005), eu disse que, não importava o quanto eu podia ser um escroto na vida, que SEMPRE encontraria alguém PIOR do que eu. Mas (nesta mesma postagem) não lembro de ter dito que isso necessariamente me deixava feliz, né? Porque, algumas vezes, me deixa PUTO − sehr fucking puto.
Ano passado, quando eu creditei CPA1 e CPA2, eu o fiz pois não ‘tava mais a fim de assistir aula de Frau Steffen, não porque eu não gostava da aula dela. Ela é uma professora incrível, eu falo pra quem quiser ouvir (e seria [mais incrível ainda] se eu fosse zerado em alemão; como este não é o caso...). Só que eu creditei porque (também) não ‘tava nem um pouco de rever praticamente noventa por cento do que havia visto/aprendido no curso livre.
Mas... caralho... MEUS motivos são MEUS motivos e não têm nada a ver com terceiros. Ninguém tem nada a ver (com os meus motivos) e, bem, foda-se. Problemas dos outros, problemas dos outros. Fuck ‘em off all. Não me incomodam enquanto não me afetam.
Pois bem.
E o que então me emputece é justamente um puto maldito chega e simplesmente não somente desmerece o professor e o trabalho feito pelo mesmo, mas também toda a turma, desconsiderando o que estes fazem além da vida acadêmica, alcunhando-os de irresponsáveis e despreparados e que não tinham “competência e conhecimento suficiente para estar naquele semestre” e merdas similares. E olha que este indivíduo se diz ético. Ô_ó Ético. Sei...
Eu ainda falei com o professor e este diz ter respeitado a franqueza do maldito, por ter abandonado por razões particulares, apesar de não ter gostado das mesmas. Se o professor ficou puto com o puto por causa disso e também do resto? Não precisa dizer, né? Sehr fucking puto [2]. Não somente ele, como também TODO MUNDO que já está sabendo desta história. Até onde me compete saber, todos lá da sala que chegaram em CPA 3 fizeram um puta dum trabalho foda pra chegar nesta disciplina (com exceção deste que vos fala). Ou seja, mereceram e merecem estar assistindo aula desta matéria. Quem não fez o suficiente, paciência.
Eu já parei pra conversar com Herr Arngegger sobre este tópico e ele disse ver o que o resultado da proef (prova de proficiência) vai dizer. Eu até comentei “quero ver o que Frau Steffen vai dizer/fazer quando souber desta história”. Ele: “Patrícia é fechada no mundinho dela. Duvido muito que faça algo a respeito”. Aí, hoje de manhã, toquei neste tópico com o Costa (ver primeiro parágrafo de *frustração e medo*) e ele, sem meias-palavras: “vai nessa que a Steffen não vai fazer nada, ainda mais do jeito que ela respeita o Arnegger.”
O caso é: alguém vai fazer algo a respeito em relação a isso. Só não sei quem...! Mas a conclusão a que todo mundo chegou é: “se esse bicho passar na proef, ok. Caso SE foda na proef, ele vai surtar e procurar alguém pra culpar e não vai prestar...!
Ano passado, quando eu creditei CPA1 e CPA2, eu o fiz pois não ‘tava mais a fim de assistir aula de Frau Steffen, não porque eu não gostava da aula dela. Ela é uma professora incrível, eu falo pra quem quiser ouvir (e seria [mais incrível ainda] se eu fosse zerado em alemão; como este não é o caso...). Só que eu creditei porque (também) não ‘tava nem um pouco de rever praticamente noventa por cento do que havia visto/aprendido no curso livre.
Mas... caralho... MEUS motivos são MEUS motivos e não têm nada a ver com terceiros. Ninguém tem nada a ver (com os meus motivos) e, bem, foda-se. Problemas dos outros, problemas dos outros. Fuck ‘em off all. Não me incomodam enquanto não me afetam.
Pois bem.
E o que então me emputece é justamente um puto maldito chega e simplesmente não somente desmerece o professor e o trabalho feito pelo mesmo, mas também toda a turma, desconsiderando o que estes fazem além da vida acadêmica, alcunhando-os de irresponsáveis e despreparados e que não tinham “competência e conhecimento suficiente para estar naquele semestre” e merdas similares. E olha que este indivíduo se diz ético. Ô_ó Ético. Sei...
Eu ainda falei com o professor e este diz ter respeitado a franqueza do maldito, por ter abandonado por razões particulares, apesar de não ter gostado das mesmas. Se o professor ficou puto com o puto por causa disso e também do resto? Não precisa dizer, né? Sehr fucking puto [2]. Não somente ele, como também TODO MUNDO que já está sabendo desta história. Até onde me compete saber, todos lá da sala que chegaram em CPA 3 fizeram um puta dum trabalho foda pra chegar nesta disciplina (com exceção deste que vos fala). Ou seja, mereceram e merecem estar assistindo aula desta matéria. Quem não fez o suficiente, paciência.
Eu já parei pra conversar com Herr Arngegger sobre este tópico e ele disse ver o que o resultado da proef (prova de proficiência) vai dizer. Eu até comentei “quero ver o que Frau Steffen vai dizer/fazer quando souber desta história”. Ele: “Patrícia é fechada no mundinho dela. Duvido muito que faça algo a respeito”. Aí, hoje de manhã, toquei neste tópico com o Costa (ver primeiro parágrafo de *frustração e medo*) e ele, sem meias-palavras: “vai nessa que a Steffen não vai fazer nada, ainda mais do jeito que ela respeita o Arnegger.”
O caso é: alguém vai fazer algo a respeito em relação a isso. Só não sei quem...! Mas a conclusão a que todo mundo chegou é: “se esse bicho passar na proef, ok. Caso SE foda na proef, ele vai surtar e procurar alguém pra culpar e não vai prestar...!
“FELICIDADE, s. f. Estado de quem é feliz; bom êxito; ventura; bem-estar; contentamento; prosperidade; felicidade eterna: glória celestial; bem-aventurança. (Do lat, felicitate.)”
– do Dicionário Brasileiro Globo
– do Dicionário Brasileiro Globo
Mas o que salvou meu ontem ainda foi Herr Pressler continuar falando bem pra caralho meu trabalho-feito-às-três-porradas de 2TN pra toda a turma e certo ser ético ter se mordido de raiva com esta situação. Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaras, tô com um putão sorrisão de felicidade até agora. Gaia e o mundo dizem que ele (Herr Pressler) não passa de um tremendo dum escroto, mas, poucos (como eu) conseguem realmente entender que ele é um grande profissional, que respeita seu trabalho e o trabalho bem-executado de seus alunos. No Fundamental e no Médio, eu não percebia essas coisas. Todavia, desde a época do CEFET, consegui enfim entender a diferença entre um professor escroto e um professor disciplinado que respeita seu trabalho – categoria na qual Herr Pressler se encaixa. E isso abre espaço para o próximo assunto a ser tratado, ainda sobre o mesmo professor.
“VITÓRIA, s. f. Ato ou efeito de vencer o inimigo numa batalha; triunfo; espécie de carruagem descoberta, de quatro rodas e dois lugares; resultado feliz, obtido com certo esforço; vantagem; bom êxito; interj., exclamação de triunfo. (Do lat, victoria.)”
– do Dicionário Brasileiro Globo
– do Dicionário Brasileiro Globo
É sabido por toda a tropa de Letras-UFPA-Belém (com óbvia exceção dos calouros do Ano corrente) o trabalho que Herr Pressler teve para voltar à equipe de produção do Mestrado. E não é de agora, é desde aaaaaaaaaaaaaaaaaaaantes de eu entrar na UF. Eu não sou a autoridade máxima para falar deste assunto, mas desde quando ingressei no curso, eu ouço só todo mundo falando deste assunto. E não somente na UF, mas também na FIBRA (Herr Camelo, Frau Pereira e Frau Cunha), que me perguntavam lá na facul: “professor Gunther já voltou pro Mestrado? Por favor, diz que já. É lá que é o lugar dele!” E eu: “hãããããã......”
E eis que ele finalmente teve seu trabalho reconhecido e enfim volta para o Mestrado do curso de Letras do campus Belém da Universidade Federal do Pará. E, caras, todos nós estamos felizes – principalmente os professores e alunos do curso Letras: Licenciatura e Habilitação em Língua Alemã que tiveram e têm um contato freqüente com este professor.
Gluckwunsch, Herr Professor Gunther Karl Pressler!
(que legal! minha turma é a última do turno matutino pra qual ele ainda dará aula antes de voltar ao Mestrado, todavia eu ainda não decidi se fico feliz ou triste com isso...!)
post digitado ao som de: Engenheiros do Hawaii, Várias Variáveis, 1991
bis zu dem breakin fuckin new Post, negada!
E eis que ele finalmente teve seu trabalho reconhecido e enfim volta para o Mestrado do curso de Letras do campus Belém da Universidade Federal do Pará. E, caras, todos nós estamos felizes – principalmente os professores e alunos do curso Letras: Licenciatura e Habilitação em Língua Alemã que tiveram e têm um contato freqüente com este professor.
Gluckwunsch, Herr Professor Gunther Karl Pressler!
(que legal! minha turma é a última do turno matutino pra qual ele ainda dará aula antes de voltar ao Mestrado, todavia eu ainda não decidi se fico feliz ou triste com isso...!)
post digitado ao som de: Engenheiros do Hawaii, Várias Variáveis, 1991
bis zu dem breakin fuckin new Post, negada!
Um comentário:
Saudações, Rafael!
Logo poderei retribuir vossos respeitosos comentários porque finalmente tô com net nessa coisa! Assim que aliviar um pouco a carga de trabalhos volto a comentar decentemente por aqui... Não foste esquecido!
Até logo, espero.
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!