Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

domingo, 30 de maio de 2010

no [relevant] title......

* postagem manuscrita no CCBEU *
* 29 de maio de 2010 *
* horário indefinido *


Enquanto a palestrante está falando sobre a Análise do Discurso aplicada à Tradução (eu falei sobre isso na última postagem), eu estou manuscrevendo este texto.
De quinta pra cá, só tenho dado uns foras overpoweredviolence. E a vida não demorou muito a pagar com a mesma moeda: foi tudo ao mesmo no pá-pum. Ação e reação e foda-se. E eu me fudi...!

A de quinta não merece nem ser citada. ‘Tô pensando seriamente em cometer harakiri por causa desse foraço.

A de sexta (ontem, né?). Muitas: mas a principal tem a ver com universidade, bebida, mulher, festa e Glasbrüder e eu fazendo verdadeiro jus ao meu nome Garou – ou seja, tendo que voltar da universidade pra casa praticamente A PÉ, sóbrio e com uma fome, no mínimo, f-o-d-e-r-o-s-a-!
Não vou mentir e dizer que, durante o percurso, não pensei as maiores escabrosidades já pensadas na face de Gaia, todavia não negarei que isso não colaborou para que eu não me concentrasse 100% no trajeto. Mas...... foda-se. Eu pedi por isso e acabei recebendo essa torada valendo. Todavia (isso) foi até bom, sabe??? Deu pra refletir sobre um caralhal de assuntos pendentes na minha cabeça, que eu tava “empurrando” e acabei chegando a um monte de conclusões importantes (sobre o que eu pensei? se matem se perguntando porque eu não vou dizer aqui!).

A de hoje...
Eu nem ia ao Deutschsprachfreikurs devido estar mortalmente fudido de quebrado (tal como em não é tão ruim, mas chegando quase lá....), mas mamãe encheu tanto que... Fuck it off, acabei indo pra UF mesmo (justamente na hora em que eu devia estar lá, há, há, há). Eu devia ter estranhado a viagem ter sido agradável demais: chegando lá, no aula e no energia elétrica. Ou seja, no aula e *puto da vida mode on*.
E, como pra vir pra cá, ainda ia durar mais algumas horas, decidi rumar à casa de meine Großmutter e, de lá, vir pra cá, andando (o que não rolou, devido à ação de Mãe Chuva). Foi lá que rolou o desastre real.
Eu peguei o telefone e telefonei (!!!) para quem não devia. Morgenstern. Acabamos botando não somente a conversa em dia como falando um monte de coisas que simplesmente não deviam ter sido ditas... não por telefone.
Caralho, isso me azeda até agora. Tanto que decidi escrever isso agora e não pra mais tarde (porque EU SEI que vou APAGAR no Maguari indo pra casa e, lá em casa, vou tomar um banho daqueles e, depois de postar isso aqui, hei eu de chinar até amanhã cedo).








Agora são 18:35:48.

A propósito, a palestra foi do caralho
(mesmo além d’eu ter levado uns cortes/caneladas de Frau Matar e da palestrante [uma coroa lindamente maravilhosa!!!!!]).








[ouvindo durante a digitação: faixas intercaladas de Stranger than Fiction, de 1994, e Recipe for Hate, de 1993, ambos do Bad Religion]

quinta-feira, 27 de maio de 2010

UP THE CEG!

Ouvindo no mp5: Die Toten Hosen, Reich & Sexy, 1993.


“No face that I recognize
Has it been so long, it goes on and on?
Am I sick or dying
Or am I doing fine?
Why can’t I look at the road?
It makes no sound at all, crumbles and it falls
Did I sleep through summer and is it already fall?”
– Bambix, “Where Did I Go?”.


UFPA – CEG – CPA3, Herr Arnegger

Eu não sei se é o problema é comigo, mas creio que as aulas Herr Arnegger estão escrotas como nunca foram antes. Não sei, mas creio que o maldito problema seja realmente comigo. Mas... porra... meus horários que eu fiz e outros hábitos estão me quebrando bonito – agora somando isso a viagem do Guajará pra cá, de segunda a sábado.
Eu ainda tenho uns trabalhos para serem feitos e/ou completos e DEVEM ser feitos mesmo eu querendo ou não e independentemente do meu humor. A maioria deles são um saco pra serem confeccionados (PE e PdA), outros nem tanto (CPA3) e alguns mais ou menos (2TN e PLG), mesmo apesar de serem meio chatinhos de serem feitos.


Ontem à tarde, além de ficar upando o áudio e os livros do Blaue Blume no 4shared, decidi dar uma passada na FIBRA pra ver como o pessoal estava. E, graças a Gaia!, eles puderam – pelo menos aparentemente! – dizer como no título daquele filme italiano: “estamos todos bem” (de 1990, do Giuseppe Tornatore [sim, o mesmo do Cinema Paradiso, Oscar de filme estrangeiro em 1990], com o Massimo Troisi) – mesmo apesar de alguns pesares e também dos professores os estarem comendo com farinha seja com trabalhos ou com matéria seca dentro de classe, tal como os da UF estão fazendo conosco.
Dei foi é sorte – dei de cara com Frau Matar (óbvio, né? ela ministra aula pro pessoal terças e quartas) e ela me disse que, sábado próximo (29.maio.2010), haverá, em uma escola de idioma a alguns (muitos) quilômetros daqui, uma palestra sobre Lingüística e Tradução, chamada Análise do Discurso e Tradução. E, como eu “ainda ‘tava com um capital no caixa”, acabei me inscrevendo mesmo. Claro, né? Entre uma palestra que trata sobre Lingüística e Tradução e outra que trata sobre qualquer coisa e educação, é meio óbvio pelo qual optarei, né?!? mesmo fazendo uma Licenciatura [/content supressed/], se ainda puder arrumar modos que me aproximem dos meus verdadeiros objetivos (desnecessário dizer – “ser professor” não está incluído, há, há, há).

Falando em uploads, terça-feira última, eu finalmente comecei a fazer uma contribuição realmente brutal ao 4shared e ao Orkut: upei no 4shared praticamente toda a discografia do Bambix (que, com exceção do Out of the Cradle Endlessly Rocking, de 1992, e do Live in Hangar 110, de 2004, têm as letras e as respectivas traduções – justamente as que eu coloquei aqui no blog) mais o já citado Blaue Blume.
Eu ainda tô pensando em quais serão minhas próximas contribuições, mas creio que será o 1.039 / Smoothed Out Slappy Hours, de 1990, do Green Day (cujas letras estão em Vida Bandida! Lendo MAD ao Som de Green Day, de maio de 2007) e o Como Dizer Tudo em Alemão, tanto o livro escaneado quanto o áudio do mesmo. Mas creio que, daqui pro final de agosto, também uparei TODOS os álbuns oficiais do Bad Religion e do Simon & Garfunkel que tenho, uma vez que já estão com capas e letras.
Mas vamos ver........

Hier sind die Links:
BAMBIX
Out of the Cradle Endlessly Rocking
1992
http://www.4shared.com/file/8dnq6XyA/Bambix_-_Out_of_the_Cradle_End.html


Crossing Common Borders + To Call A Spade A Spade
1996
http://www.4shared.com/file/4KEsX7h4/Bambix_-_Crossing_Common_Borde.html

Leitmotiv
1998
http://www.4shared.com/file/2adhye1b/Bambix_-_Leitmotiv_1998.html

What’s in a Name
2000
http://www.4shared.com/file/DkwHCO7c/Bambix_-_Whats_In_A_Name_2000.html


Club Matuchek
2004
http://www.4shared.com/file/sGbS_wUR/Bambix_-_Club_Matuchek_2004.html

Live in Hangar 110
2003
http://www.4shared.com/file/uGmJmf8o/Bambix_-_Live_At_Hangar_110_20.html


Bleeding in a Box
2008
http://www.4shared.com/file/Gh6ZdoGC/Bambix_-_Bleeding_In_A_Box_200.html




BLAUE BLUME
Blaue Blume – Módulo Básico – eins – 01
http://www.4shared.com/file/7RSc-Orl/Blaue_Blume_-_Mdulo_Bsico_-_ei.html


Blaue Blume – Módulo Básico – zwei – 02
http://www.4shared.com/file/GCP_17a5/Blaue_Blume_-_Mdulo_Bsico_-_zw.html
Manual do Estudante

http://www.4shared.com/file/ri4NXmmi/Manual_do_Estudante.html

Blaue Blume – Einheit 1-17 – cd 1
http://www.4shared.com/file/ygKfBTJs/Blaue_Blume_-_Einheit_1-17_-_c.html


Blaue Blume – Einheit - 18-39 – cd 2
http://www.4shared.com/file/YdJ3Piag/Blaue_Blume__-_Einheit_-_18-39.html


Blaue Blume – Einheit 40-54 – cd 3
http://www.4shared.com/file/C_EV8g-Q/Blaue_Blume_-_Einheit_40-54_-_.html





Agora: 2FA Unterricht!Fonética e Fonologia do Alemão!





Up the CEG é uma referência direta ao bordão Up the Irons, utilizado até hoje pelos fãs dos ingleses do Iron Maiden.





bis zu dem breakin fuckin neuer Post!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

TUESDAY WARS [4]

Ouvindo: Manowar, Into Glory Ride, 1984

Acho que... Desde... quinta-feira última... Não posto nada aqui. Não é “só” por falta de tempo pra postar, mas também porque a diversão, sagrada diversão, havia me ocupado todo o tempo disponível. E é claro que isso realmente f-u-d-e-u comigo.Toda vez, TODA VEZ que vou à Praça da República, sempre, SEMPRE acontece alguma cagada MONSTRO comigo. “Desta vez foi diferente?” Nem fudendo! E, acreditem, as conseqüências disso ainda vão repercutir pra caralho e, só pra variar, é o MEU rabo que vai entrar na reta.

Sim, TEM álcool no meio da presepada toda.

“só pra variar”

# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #

Aind’agora, mais cedo, eu tava escrevendo uma coisa em alemão (um conto do qual escrevi alguma coisa em 2005, 2006, por aí, e acabei lembrando e até refazendo umas partes) e acabei lembrando de uma pasta na qual guardo praticamente todos os poemas inacabados que escrevo de 2000 pra cá. Achei que o embrião deste projeto de conto estaria lá, mas..... É, não estava mesmo.
Mas acabei revendo embriões de outros poemas, como “Poema Completo Para Professora Fabíola”, “Primeiro Poema Para Fionnula”, um que escrevi para a (Sara Lie) Nakai, mais um sem-número de coisas, desde o Anchieta até a UFPA (inclusive até umas coisas que acabei usando em „Überschnalljägersgarten“, presente em Aniversário de um Brother + Poesia [Pruma] Germânica). Ou seja – é-papel-pra-caralho, isso incluindo alguns (outros muitos) projetos (abandonados/descartados) de contos e histórias para mesas de Garou, Supers e outras porras-louquices, como um pequeno manual de runas cirth, que foi até fotocopiado d’O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, da versão da Martins Fontes.
Talvez, TALVEZ eu use alguns destes versos soltos em umas coisas que estou escrevendo atualmente concernentes à... POESIA! (claro, né? he, he, he).


[suspiro profundo]
Agora: tomar banho e jantar e dormir.
Amanhã vai ser *TENSO*!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

kein Titel zu dem Donnerstagpost [3]

“Mas agora estou de volta, e eu olho a minha volta e não suporto o que vejo”
– Capitão América, no arco O Cerco

Na postagem (Des)Casos de Família (17 de março de 2005), eu disse que, não importava o quanto eu podia ser um escroto na vida, que SEMPRE encontraria alguém PIOR do que eu. Mas (nesta mesma postagem) não lembro de ter dito que isso necessariamente me deixava feliz, né? Porque, algumas vezes, me deixa PUTO − sehr fucking puto.
Ano passado, quando eu creditei CPA1 e CPA2, eu o fiz pois não ‘tava mais a fim de assistir aula de Frau Steffen, não porque eu não gostava da aula dela. Ela é uma professora incrível, eu falo pra quem quiser ouvir (e seria [mais incrível ainda] se eu fosse zerado em alemão; como este não é o caso...). Só que eu creditei porque (também) não ‘tava nem um pouco de rever praticamente noventa por cento do que havia visto/aprendido no curso livre.
Mas... caralho... MEUS motivos são MEUS motivos e não têm nada a ver com terceiros. Ninguém tem nada a ver (com os meus motivos) e, bem, foda-se. Problemas dos outros, problemas dos outros. Fuck ‘em off all. Não me incomodam enquanto não me afetam.
Pois bem.
E o que então me emputece é justamente um puto maldito chega e simplesmente não somente desmerece o professor e o trabalho feito pelo mesmo, mas também toda a turma, desconsiderando o que estes fazem além da vida acadêmica, alcunhando-os de irresponsáveis e despreparados e que não tinham “competência e conhecimento suficiente para estar naquele semestre” e merdas similares. E olha que este indivíduo se diz ético. Ô_ó Ético. Sei...
Eu ainda falei com o professor e este diz ter respeitado a franqueza do maldito, por ter abandonado por razões particulares, apesar de não ter gostado das mesmas. Se o professor ficou puto com o puto por causa disso e também do resto? Não precisa dizer, né? Sehr fucking puto [2]. Não somente ele, como também TODO MUNDO que já está sabendo desta história. Até onde me compete saber, todos lá da sala que chegaram em CPA 3 fizeram um puta dum trabalho foda pra chegar nesta disciplina (com exceção deste que vos fala). Ou seja, mereceram e merecem estar assistindo aula desta matéria. Quem não fez o suficiente, paciência.
Eu já parei pra conversar com Herr Arngegger sobre este tópico e ele disse ver o que o resultado da proef (prova de proficiência) vai dizer. Eu até comentei “quero ver o que Frau Steffen vai dizer/fazer quando souber desta história”. Ele: “Patrícia é fechada no mundinho dela. Duvido muito que faça algo a respeito”. Aí, hoje de manhã, toquei neste tópico com o Costa (ver primeiro parágrafo de *frustração e medo*) e ele, sem meias-palavras: “vai nessa que a Steffen não vai fazer nada, ainda mais do jeito que ela respeita o Arnegger.”
O caso é: alguém vai fazer algo a respeito em relação a isso. Só não sei quem...! Mas a conclusão a que todo mundo chegou é: “se esse bicho passar na proef, ok. Caso SE foda na proef, ele vai surtar e procurar alguém pra culpar e não vai prestar...!


FELICIDADE, s. f. Estado de quem é feliz; bom êxito; ventura; bem-estar; contentamento; prosperidade; felicidade eterna: glória celestial; bem-aventurança. (Do lat, felicitate.)”
– do Dicionário Brasileiro Globo

Mas o que salvou meu ontem ainda foi Herr Pressler continuar falando bem pra caralho meu trabalho-feito-às-três-porradas de 2TN pra toda a turma e certo ser ético ter se mordido de raiva com esta situação. Caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaras, tô com um putão sorrisão de felicidade até agora. Gaia e o mundo dizem que ele (Herr Pressler) não passa de um tremendo dum escroto, mas, poucos (como eu) conseguem realmente entender que ele é um grande profissional, que respeita seu trabalho e o trabalho bem-executado de seus alunos. No Fundamental e no Médio, eu não percebia essas coisas. Todavia, desde a época do CEFET, consegui enfim entender a diferença entre um professor escroto e um professor disciplinado que respeita seu trabalho – categoria na qual Herr Pressler se encaixa. E isso abre espaço para o próximo assunto a ser tratado, ainda sobre o mesmo professor.

VITÓRIA, s. f. Ato ou efeito de vencer o inimigo numa batalha; triunfo; espécie de carruagem descoberta, de quatro rodas e dois lugares; resultado feliz, obtido com certo esforço; vantagem; bom êxito; interj., exclamação de triunfo. (Do lat, victoria.)”
– do Dicionário Brasileiro Globo

É sabido por toda a tropa de Letras-UFPA-Belém (com óbvia exceção dos calouros do Ano corrente) o trabalho que Herr Pressler teve para voltar à equipe de produção do Mestrado. E não é de agora, é desde aaaaaaaaaaaaaaaaaaaantes de eu entrar na UF. Eu não sou a autoridade máxima para falar deste assunto, mas desde quando ingressei no curso, eu ouço só todo mundo falando deste assunto. E não somente na UF, mas também na FIBRA (Herr Camelo, Frau Pereira e Frau Cunha), que me perguntavam lá na facul: “professor Gunther já voltou pro Mestrado? Por favor, diz que já. É lá que é o lugar dele!” E eu: “hãããããã......”
E eis que ele finalmente teve seu trabalho reconhecido e enfim volta para o Mestrado do curso de Letras do campus Belém da Universidade Federal do Pará. E, caras, todos nós estamos felizes – principalmente os professores e alunos do curso Letras: Licenciatura e Habilitação em Língua Alemã que tiveram e têm um contato freqüente com este professor.
Gluckwunsch, Herr Professor Gunther Karl Pressler!




(que legal! minha turma é a última do turno matutino pra qual ele ainda dará aula antes de voltar ao Mestrado, todavia eu ainda não decidi se fico feliz ou triste com isso...!)





post digitado ao som de: Engenheiros do Hawaii, Várias Variáveis, 1991


bis zu dem breakin fuckin new Post, negada!

terça-feira, 18 de maio de 2010

ALMOÇO DE ZUMBI NO HORÁRIO CORRETO

Ouvindo: NOFX, 45 or 46 Songs That Weren’t Good Enough To Go On Our Other Records, 2002.

É quase 13:20 p.m. e eu estou em casa, quando deveria estar saindo da aula de PLG.
Bom, eu acordei praticamente às nove da matina (valeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu, mãe! - *ironia mode on*) e, nas condições de greve dos rodoviários que Ananindeua e Marituba atravessam, optei por ficar em casa mesmo. Eu ‘tô almoçando e digitando esta postagem. Faz quanto tempo que não almoço no horário mais ou menos correto durante um “dia de semana útil” (viu só, Bea? eu consigo fazer quando eu quero, i.e.: estou em casa e não estou dormindo)? Desde os idos de fevereiro, por aí, eu acho. Caaaaaaaaaaaaaaaras, meu estômago agradece bastante quando eu faço isso.
Assim que mamãe saiu pra RC, tratei de ver logo uns dois filmes de zumbi que o Edjan e o Minhoca me emprestaram (Minhoca ? Edjan ? eu). O Diário dos Mortos, do mais do que clássico George Romero + Zombie Strippers, do Jay Lee, que tem a clássica “atriz” estadunidense Jenna Jameson, velha conhecida dos fãs de filmes pornôs da década de 90, pré-ascensão da Private e quando a Buttman ainda engatilhava a passos firmes no mercado brasileiro.
O Diário dos Mortos não é a coisa mais legal que o Romero já fez, mas ainda é acima da média se comparado a esses “filmes de zumbi” que pipocam por aí. Pra cês terem uma idéia, os produtores dos jogos (e também dos filmes) Resident Evil e Silent Hill admitiram ser fãs confessos das obras do Romero. Romero is Romero. Mas, pra mim, além da presença do Wes Craven pra dar aquele ar de sarcasmo e apatia ao filme, a parte mais legal do filme é quando os personagens (pra variar, universitários) encontram um amish (eles estão nos EUA, esqueceu?!?) chamado Samuel e pedem-lhe ajuda. Ele gesticula, dizendo que é surdo mas que consegue ler lábios. Certo momento, ele olha para a frente e escreve no pequeno quadro-negro que carrega “Hurry” (rápido). Um dos universitários pergunta “‘Rápido!’ Por quê?”. O amish aponta na direção para qual olhou. “Oh shit! More of them!” O mais engraçado desta seqüência é que, quando todo mundo acredita que o bom amish vai dar no pé e salvar seu próprio rabo, eis que este vem com uma banana de dinamite caseira (!!!!) e taca nos zumbis! Isso sem contar o que ele faz pra se livrar de um zumbi que o morde é realmente incrível, só o George Romero mesmo pra ter essas idéias...!
Zombie Strippers é mais uma coisa terrir. A velha presepada do “governo testar uma arma biológica e (o teste) dar errado”, mas as vítimas que se tornam zumbis são zumbis tremendas dumas gostosas, fora que o legal é ver as strippers não-zumbis tentando se salvar das zumbis enquanto o roteiro se (des)enrola (mais ainda) até o final trágico(mico). O Jay Lee até tem umas sacadas interessantes, que fazem o filme ser curtido por quem curte mesmo o assunto.
Falando em zumbis, procurem ler a HQ Os Mortos Que Comeram o Mundo (no original, Zombie that Ate the World), com roteiro de Jerry Frissen (Lucha Libre), desenhos e capas de Guy Davis (Batman, Juiz Dredd) e Charlie Kirchoff. Esta HQ é incrivelmente foda, creio que seja o tipo de coisa que os mangakás nunca conseguirão superar (sim, Uslar, tô falando mesmo com você!). nota: “SÓ” o George Romero gostou. Então se o The One Zombiemoviemaker gostou, é porque tá valendo! Baixe no Gibiscuits clicando AQUI!

‘Tô terminando de almoçar. Vou bater uma e depois puxar um roncoso daqueles e ver, mais tarde, O Lenhador, com Kevin Bacon (Apolo 13, Sleppers) + Mos Def (A Última Ceia, Rebobine, Por Favor) + Kyra Sedgwick (Vida de Solteiro, Nascido em 4 de Julho) e Benjamin Bratt (Planeta Vermelho, Perigo Real e Imediato), logo em seguida, os extras do A Lista de Schindler (ainda não viu?!? faça um favor: se mate!), que estou supercurioso pra assistir. Talvez também veja alguns dos episódios iniciais do The Big Bang Theory. Bom, TODOS os nerds que conheço falaram bem. Se isso não for uma boca dica, caralho, eu não sei o que é.





“FELIZ ANIVERSÁRIO!!! E MUITAS FARRAS NA VIDA!!!!” para meus Rock and Roll and RPG Brothers Luciano Ribeiro Souza Costa + Gil Fernando Silva!!!!

Só pra terminar:
“Ei, Érika, o que tu achastes das músicas dos Zumbis do Espaço que te mandei por e-mail ontem?”
(*risos bestas durante um sorriso sacana*)

VITÓRIA E AUSÊNCIA

Uma das melhores coisas da vida é indubitavelmente receber congratulações de alguém que você respeita tanto como pessoa quanto como profissional.
Eu quebrei o crânio pra fazer o trabalho de 2TN (ver So I Dub Thee Unforgiven) mesmo sem saber se estaria feito de modo correto ou não. E, qual minha supresa!, Herr Pressler elogiou bastante meu trabalho, mesmo este não tendo atendido os pré-requisitos por ele pedidos na última aula. Ele apontou as falhas (do meu trabalho), mas não deixou de elogiá-lo em momento algum.
Devo logo admitir que (este trabalho) não foi o meu mais dedicado e inspirado do mundo, todavia fiz o melhor que minha paciência e (má-)vontade me permitiram confeccionar. Todavia, fiquei com um puta sorriso de orelha à orelha devido a estas palavras de boa-vontade e parabéns vindas de Herr Pressler. Esse é do tipo de coisa que o dinheiro NUNCA vai comprar.
Mas o céu nem sempre é azul (ver mais à frente).

Todo o mundo que ouve metal já ouviu e falou da banda do Phil Anselmo pós-Pantera, o Superjoint Ritual. Eu aproveitei que tava lendo o Whiplash.net e baixei logo os dois álbuns de estúdio da banda – Use Once and Destroy, de 2002, e A Lethal Dose of American Hatred, de 2003 (ver capas acima) –, que estou escutando enquanto digito este post. Não é coisa mais caralhal do mundo, têm umas coisas que são bem chute-no-colhão mesmo, tanto nos vocais do Anselmo quanto nas quebradas de tempo da parte instrumental, que pelo visto a coisa só serve mesmo para dar uma tremenda sensação de agonia ao ouvinte. É daquele tipo de som que só gente nervosa de verdade agüenta mesmo (não se engane, isto DEFINITIVAMENTE não é nu-metal, antes que você possa começar a concluir o contrário...!)! Se esta não for a sua praia, biiiiiiiiicho, passe BEM longe...

Retalhos, escrito e desenhado pelo estadunidense Craig Thompson. Saiu no Brasil pela Quadrinhos na Cia. Eu pensei que o arquivo para download estava em português, mas, como não está, FODA-SE. Eu não fiz curso de inglês à toa, né?!? Mais tarde (se eu não apagar antes), vou dar uma olhada 1-2 e depois digo quais foram minhas impressões sobre o mesmo (eu andei lendo pela net que Retalhos é o Estranhos no Paraíso do século XXI, mas prefiro não me antecipar....).

Mais uma decepção do caralho: já não bastou o incêndio do Instituto Butantã (fato que despedaçou o coração de todo mundo que trabalha ou acompanha o desenvolvimento cientifico do país) último sábado, ao entrar no MSN lá na uni hoje mais cedo (onde baixei tanto o Superjoint quanto o Retalhos) dei de cara com a notícia da morte de um dos ícones vivos do Heavy Metal, ninguém mais ninguém menos do que Ronald James Padavona, mundialmente e metalmente mais conhecido como RONNIE JAMES DIO, vocalista do Rainbow (banda que o Ian Gillian formou quando saiu do Deep Purple [que, sinceramente, nunca me encheu os ouvidos com nada a não ser desdém]) e o primeiro substituto do OZZY quando este saiu do Sabbath, em 1979.
Eu não sou o maior fã de Sabbath do mundo (eu sempre curti mais o Motörhead, o AC/DC e o Led Zeppelin), mas tem umas coisas da fase Dio que eu achava doentiamente legais. O cara era realmente um puta monstro ao cantar, não somente por sua técnica vocal, mas também por sua dedicação ímpar não somente à música, mas também a todos que ele tinha consciência que ela (a música) alcançaria.
O Ronaldo Costa, do Whiplash.net, escreveu não sem razão (aqui): “os heróis são imortais”. Dio podia não ser um dos meus, mas sendo herói de alguns dos meus heróis, como o Lars Ulrich, do METALLICA, então ele terá eternamente meu respeito e reverência.
Que Gaia o guarde com todo Seu amor.

domingo, 16 de maio de 2010

*frustração e medo*

Ontem eu tive uma boa duma prosa tanto com o Alan (ver Dia de Quebrar Alguns Joelhos......) quanto com a Paumgartten (a guria do poema “Jardim de Caças Supersônicos”, ver Aniversário de um Brother + Poesia [Pruma] Germânica) sobre o curso de língua alemã da graduação era e é. Me desculpem, Alan e Vanessa... Para Alan, o curso não era tudo o que ele esperava e queria. À Vanessa, não era o que ela queria realmente.
Sabe, isso me dá medo. Não somente medo mas também uma certa frustração com... Têm vezes que eu não sei de mais nada.
Professores Arnegger, Pressler e Steffen são pessoas incríveis (mesmo não sendo as melhores do mundo – mas eles fazem o que podem) e mesmo que os dois últimos quebrem algumas pernas e motivações algumas vezes, eles, com Herr Arnegger, não deixam a peteca cair, são a força-motriz do nosso curso. E antes que você pergunte, sim!, meu coração fica despecaçado quando penso nisso. Parte meu coração ver irmãos e irmãs desistindo. E se isso acontece comigo, imagine com Frau Steffen... Depois de todo o trabalho que ela e Frau Magno tiveram para levar o curso... Podem me chamar de covarde, mas para evitar este tipo de sofrimento, eu prefiro não ser professor (não somente por isso, mas foda-se).
Então eu vejo certos filhos da puta que... fazem... Uma vez eu disse pra não-lembro-quem-agora que eu finalmente descobri como meus amigos se sentiam quando eu falava determinadas coisas. Sei lá, agora compreendo o quanto eles se emputeciam comigo quando eu o fazia. É foda, cê aprende e entende as coisas somente ficando velho. É será que isso é aprender a viver? Infelizmente eu sou do tipo de cara que só aprende sendo surrado pela vida.
Tsc.
Lamentável.


Ouvindo: Gritando HxCx, Gritando HxCx, 1997

sábado, 15 de maio de 2010

SO I DUB THEE UNFORGIVEN

“They dedicated their lives
To running all of his
He tried to please them all
This bitter man he is
Throughout his life is the same
He battles constantly
(…)
Never be, never see
Won’t see what might have been
What I’ve felt, what I’ve known
Never shined what through I’ve shown
Never free, never me
So I dub thee unforgiven
(…)
You labeled me, I’ll label you
So I dub thee unforgiven”
– Metallica, “The Unforgiven”, do álbum Metallica, de 1991

[suspiro profundo]
A universidade não é o lugar mais feliz do mundo. *FATO*
Quando eu pensei que as coisas não podiam ficar piores (trabalho de 2TN [pra entregar segunda-feira, 17.05] MAIS o trabalho de CPA3 [pra entregar na segunda, 17.05, ou na terça-feira,18.05] MAIS o trabalho de PdA [pra ser apresentado quarta-feira, 19.05]), eis que vem o professor de Política Educacional e passa um trabalho tão filhadaputamente escroto quanto o que Herr Pressler passou pra ser apresentado dia 04 de junho – e só de lembrar do tamanho da apostila que vou ter que ler com meu trio de Genins, meu cu fecha de tal modo que nem um top quark conseguiria passar.
Ainda bem que eu já me livrei da primeira avaliação de PLG.

Não somente “The Unforgiven”, do Metallica, que pode meio que resumir essa situação. Como eu tô ouvindo o Horror Rock Deluxe, dos Zumbis (do Espaço), parte da letra da música, “Casa dos Horrores”, que tá rolando agora pode dar uma noção do que a galera da minha turma está passando: “Esta é a casa dos horrores, venha conhecer / Você é nosso convidado, ninguém sabe o que pode acontecer / Temos a sala de tortura, você vai se surpreender / Com todos estes instrumentos que nos enchem de prazer // Vamos te torturar, vamos te esticar / Vamos te esquartejar, vamos te violentar // O inferno é aqui, é onde eu quero estar / É onde eu vou te arrebentar / O inferno é aqui, é onde você vai morar / É onde eu vou te enterrar”.
Meio tenso pra caralho, não?


Tô cansado e (ainda tô) com fome e com um puta dum sono!
Deixa eu dormir pra poder ir à CEG amanhã!



Inté!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ARRAIAL DO PAVULAGEM 2010

ouvindo: Misfits, Don’t Open ‘Til Doomsday Bootleg, 2002


“Eu vim de longe
vim na estrada de chão
trago comigo
flores no meu coração.
Senhora dona da casa,
peço licença pra entrar
por onde andei
deixei pétalas no chão.

O meu boi tem flor, ei flor
flor de todo ano, ei flor
trago comigo flores no meu coração.
Quando ele passar, ei flor
me dê um sorriso, ei flor
peço licença pra florir seu coração.”

– Arraial do Pavulagem, “Flor de Todo Ano”, do álbum Arraial do Pavulagem, de 2001


Ainda não é nem final de maio e as datas do CORTEJO DO ARRAIAL DO PAVULAGEM de 2010 já estão marcadas!
13 DE JUNHO DE 2010
20 DE JUNHO DE 2010
27 DE JUNHO DE 2010
04 DE JULHO DE 2010


mais informações em: http://www.arraialdopavulagem.com.br/


só pra terminar:
“FELIZ ANIVERSÁRIO E MUITAS FARRAS NA VIDA” atrasado para o ANGRA e para a HELÔ-CHAN, da UFPA!

terça-feira, 11 de maio de 2010

VITÓRIAS PELA METADE NÃO DEIXAM DE SER VITÓRIAS

Enquanto a apresentação de ontem (Teoria do Texto Narrativo) foi quase que um completo desastre (eu fui mastigado com, farinha e seixo e vomitado sem dó nem piedade; enquanto o Jefferson apresentou a torto e a direito e *foda-se mode on*, o Ermerson foi o que se saiu “menos pior” do trio), a (apresentação) de hoje foi quase uma maravilha completa. QUASE.
Eu fiquei até o meio do CSI New York finalizando o trabalho de Panorama da Literatura Germânica e incluindo mais uns detalhes finais, que eu cri serem relevantes ao mesmo. E, no final, foram mesmo.
Ou seja, mesmo não sendo tudo o que eu esperava, o resultado final ainda foi acima do que eu esperava, mesmo apesar de todos os foras, enrolações e revezes.




Talvez isso faça parte do tipo de coisas pequenas que tornam as coisas grandes valerem realmente à pena.
E, se isso não for importante para as outras pessoas, quem malditamente se importa com isso? Eu sei o TANTO que isso é importante não somente pra mim, mas pra todo mundo que sabe o QUANTO isso é importante pra mim.
E isso faz todo o sentido do mundo.




Mutter, diese Arbeit ist für sich!



Pois que venha a apresentação do trabalho de Psicologia da Aprendizagem próxima quarta (19.05.2010)!

sábado, 8 de maio de 2010

MAIS QUADRINHOS COMENTADOS

Ouvindo no talo: Zumbis do Espaço, Somente Esta Noite – Aberrações ao Vivo no Hangar 110, 2003.

“Eu não quero ter que te dizer que você vai morrer
Eu não quero ter que te contar que eu vou te estuprar
E depois vou te esquartejar, o seu sangue vou tomar
E sua cabeça vou guardar para minha casa enfeitar
Ou para alimentar todos os vermes, micróbios
Enquanto eu defecar!”
– Zumbis do Espaço, “Enquanto Eu Defecar”, do álbum A Invasão, de 1997.


Segundo o relógio do PC, são 15:10 e hoje, eu não fui ao curso livre por ter acordado praticamente aindagora, né? A aula é das nove à uma, e a Paumgartten deve tá muita da sua puta comigo por eu não ter ido às duas últimas aulas (hoje e 24.04.2010).
Como ontem não teve aula de PE, eu fui ao InfoLab da FALEM baixar uns quadrinhos pra ler aqui em casa ao invés de estudar e/ou fazer trabalhos acadêmicos (só pra variar, né?).

Justiceiro vs. Mercenário. Escrito por Daniel Way, desenhado por Steve Dillon e colorido por Avalon’s Dan Kemp, com capas do brasileiro Mike Deodato. Publicado no Brasil pela Marvel MAX em... Bom, isso eu não sei, he, he, he. Tal como o Barracuda foi um dos poucos loucos de pedra capazes de enfrentar o Justiceiro teti-a-teti, o Mercenário, na minha opinião e de muitos, é o único doente capaz de enfrentar o Demolidor de igual pra igual. Então em que conclusão o Axel Alonso (editor do Justiceiro) e o Joe Quesada (editor-chefe da Marvel) chegaram? Colocar os dois pra se digladiarem, é claro. A história não é ruim, mas está LONGE de ser boa, ainda mais devido ao final meia-boca pra caralho e os desenhos serem coloridos e luminosos demais, fugindo bastante aos padrões das histórias dos dois personagens. Se não me engano, o Steve Dillon desenha o Esquadrão Supremo (a “Liga da Justiça” do universo Marvel MAX). Tsc.

Storming Paradise. Enquanto o Justiceiro vs. Mercenário foi muito do seu mais ou menos, é acima da média. Escrita por Chuck Dixon (Justiceiro, X-Men) e desenhada por Butch Guice. Pensem na seguinte situação *TENSA*: em pleno ano de 1945, o Projeto Manhattan deu mais do que errado, matando todos os cientistas. O que o Roosevelt vai fazer em relação aos “malditos olhos puxados” então? Mandar todas as tropas possíveis em um ataque por terra, tocando o “foda-se turbo mode on barra estourada”. O que o Ministério da Defesa estadunidense não contava é que os japoneses dariam uma de vietcongues e defenderiam sua terra até o último japa, seja mulher, velho ou criança. Ou seja, HISTÓRIA FODEROSA!!!!!!

Midnight Massacre: Ghost Rider. Em bom português, Massacre à Meia-noite: Motoqueiro Fantasma. Eu só peguei os dados técnicos e deletei do meu PC assim que li. Meu nego, pensa numa história ESCROTA! Eu já tinha lido estória escrota do espírito da vingança, mas esta, de longe, ganha todas. Ainda juntando o tal do Blade, que eu nunca fui muito com a cara. Roteiro MUITO merda e desenhos um pouco menos do que sofríveis. Até onde entendi dos créditos, o roteiro é do Howard Mackie e o editor é o Tom DeFalco, o resto eu não consegui. Mas foda-se isso, né? Passe BEM longe.

Batman: Preto & Branco. Esse eu já tinha lido quando a Abril havia publicado a mini-série em quatro partes, em 1996. mas esse encadernado da Mythos realmente salvou a pátria, porque reúne logo TODAS as histórias. S-Ó-H-I-S-T-Ó-R-I-A-F-O-D-A-!-!-!-!-!-!-!-! saca só a lista de autores e desenhistas que participaram: Paul Dini (precisa falar MESMO?), Alex Ross (precisa falar MESMO? [2]), Katsuhiro Otomo (precisa falar MESMO? [2]), Ty Templeton, Barry Windsor-Smith (precisa falar MESMO? [3]), Chris Claremont (precisa falar MESMO? [4]), Steve Rude, Mark Buckingham, Kelley Puckett, Tim Sale (sim, o roteirista do superconsagrado desenho do Batman que foi produzido nos anos 1990), Steven T. Seagle, Warren Ellis (precisa falar MESMO? [5]), Jim Lee (X-Men, Inumanos [p.s.: podem reparar que este visual do Batman feito pelo Jim Lee para esta história é a base do que o próprio Jim Lee criou para o Batman: All Stars quando este foi convocado para o DC para o projeto!]), John Byrne (precisa falar MESMO? [5] e ainda vou falar um pouco mais dele mais à frente), Paul Pope, John Arcudi, Tony Salmons, Paul Rivoche, Walter Simonson (precisa falar MESMO? [6]), Brian Azzarello (100 Balas, Hellblazer), Howard Chaykin (X-Men), Jordi Bernet, Alan Brennert, José Luis Garcia-Lopez, Harlan Ellison, Gene Ha, Tom Peyer, Gene Colan, Tom Palmer. Esse você tem a OBRIGAÇÃO MORAL de ler e reler e guardar. Não vou pensar duas vezes quando ver pra vender em algum sebo da vida: vou comprar com a grana que eu tiver em mão, mesmo que eu tenha que voltar ANDANDO pra casa!

Grandes Clássicos DC: Lanterna Verde e Arqueiro Verde. A Panini acertou em cheio ao publicar a compilação deste material no Brasil (que eu li todo na banca no shopping, he, he, he) em 2006 que estava espalhado sem continuidade por uma pá de revistas da Abril. Se você gosta do Lanterna e o Arqueiro pelo quê eles são agora, você uma obrigação imensa de ler esta obra. Não dá pra dizer o que é melhor, se são os roteiros de Dennis O’Neil ou os desenhos de Neal Adams, ou tudo isso junto em histórias que marcaram a história da HQ ocidental. Histórias com contribuições dos arte-finalistas Dan Adkins (Batman, Lanterna Verde, Vingadores, Conan), Frank Giacoa (Batman, Flash, Quarteto Fantástico), Dick Giordano (Batman, Questão, Besouro Azul), do editor Julius Schwartz, do capista Berni Wrightson (pra quem não sabe, ele foi co-criador do Monstro do Pântano; o capista da HQ A Torre Negra, baseada na obra homônima de Stephen King; e designer do filme do Motoqueiro Fantasma) e do colorista Cory Adams. Tradução e adaptação de Mario Luiz C. Barroso, letras de Denise Araújo, e o editor foi o Fernando Denardin.

Super-Homem: Britânico Legítimo. Que Gaia me perdoe, mas eu não consegui nem chegar ao meio da história. Eu acho Monty Python muito do caralho, sabe? Mas...... Fouda-se, o biógrafo do grupo, Kim “Howard” Johnson, foi inventar de dar uma de roteirista de HQ’s e...... Sinceramente, eu não tenho o humor dos mais refinados pra agüentar esse tipo de coisa, sabe? Coisas como Hermes e Renato, Mundo Canibal, MAD, Gangrena Gasosa e Jackass fuderam meu cérebro de forma meio irreversível, sabe? Mas, mesmo com o roteiro.............. a arte do também inglês John Byrne (pensava que ele era estadunidense? eu também! só fui descobrir a uns anos atrás que ele é inglês, tal como o já citado Chris Claremont, numa reportagem da Wizard, que li na casa do Minhoca) e do Mark Farmer salvam a pátria, tal como as cores do Alex Bleyaert. Vale como curiosidade se for fã do Super, se não, passe longe.

Liga da Justiça e Sociedade da Justiça: Vícios e Virtudes. Eu já tinha lido sobre esta história numa Wizmania que falava sobre algumas das histórias seminais da Liga, e esta estava na lista. Talvez as grandes vantagens desta história sejam que ela é única + e têm um começo, um meio e um fim coesos e coerentes, onde nada se perde tudo faz sentido, todavia, pra pegar todos os detalhes e nuances da história, o cara tem que sacar MUITO tanto da história da LJA quanto da SJA (né, Sonho-Desperto?). Roteiro de David S. Goyer e Geoff Johns (Tropa dos Lanternas Verdes), desenhos de Carlos Pacheco, arte final de Jesus Meriño, cores de Guy Major, tradução de Fernando Lopes, letras de Daniel Rosa, e o editor foi o Fernando Denardin. Foi publicada no Brasil em julho de 2003. Atenção, fãs do Charlie Brown Jr.: esta HQ não tem NADA A VER com a música de mesmo nome do álbum Acústico MTV, de setembro de 2003, ainda mais porque ela foi produzida MUITO ANTES, né?

Liga da Justiça: A Nova Fronteira. A Mythos acertou em cheio ao publicar a compilação deste material no Brasil, em agosto de 2006. Fouda-se o que disserem, eu admito que chorei vendo a animação deste quadrinho e eu também chorei quando li. Eu sou apaixonado pela Marvel, mas tenho que admitir que a DC tem personagens muito mais charmosos e elegantes, mas sem cair na viadagem, como Arqueiro Verde, Flash, Capitão Marvel (SHAZAM!), Senhor Destino, Vigilante, Batman, Vingador Fantasma, entre tantos outros. Eu não vou falar muita coisa desta obra que já pode ser considerada clássica e definitiva no panteão tanto da DC quanto da história dos super-heróis senão vou acabar babando em cima do único teclado que ainda me resta. História e arte soberbas de Darwyn Cooke, cores de Dave Stewart, tradução e adaptação de Jotapê Martins (realmente, esse cara é uma das influências principais quando eu decidi ser tradutor!) e letras de Érico Rodrigo M. Rosa. Coma este quadrinho com açaí e farinha! Para uma melhor compreensão da obra, leia atentamente tanto a introdução escrita por Paul Levitz quanto o posfácio escrito pelo próprio Darwyn Cooke. Veja a animação e os extras. Esse você tem a OBRIGAÇÃO MORAL de ler e reler e guardar. Não vou pensar duas vezes quando ver pra vender em algum sebo da vida: vou comprar com a grana que eu tiver em mão, mesmo que eu tenha que voltar ANDANDO pra casa!

Bem, já me disseram pra eu ler mais livros e ler menos quadrinhos. Me dizem isso todo os dias lá na uni, sabe? (não preciso dar nomes aos bois – quando lerem isso, vão saber quem é!) Bem, F-O-D-A-S-E-!, né? Eu leio o que dá na porra da minha telha. Já tenho que me matar lendo esse material doente mental de literatura e lingüística que os professores passam e eu tenho que fuder meu cérebro pra poder entender e ainda vou ler MAIS? Tenham dó, né? Me façam dois favores: Suck my dick and die e Fuck off and die. Os dois IMMERZU (em bom português, “para sempre!”)!!!!!



Postagem terminada ao som de Renato Russo, Equilíbrio Distante, 1995 (e é CLARO que eu tive “La Solitudine” e “Strani Amori” do playlist, uma vez que minhas favoritas são “Lettera”, “Passerà”, “Due”, “Più o Meno” e “La Vita è Adesso” – ver as letras e suas respectivas traduções em Os Álbuns Restantes).




Érika, Uslar und Paumgartten – das ist für sich!
E, mais do que principalmente, pra todos os meus Irmãos Lobos que amam HQs!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

LENDO QUADRINHOS OUVINDO PUNK ROCK HARDCORE!

Pois é, enquanto eu tive uma puta decepção do caralho com o DiBob e com o Darvin, eu dei uma tremenda duma fora pra mim mesmo e baixei umas pérolas punk rock hardcore, como o Gritando HxCx, Olho Seco, Anti-Nowhere League, Hüsker Dü, Fugazi, Anti-Flag, Black Flag e Mataratos.
Uma vez, o Jesuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus me disse que o legal era parar de ouvir SOMENTE as bandas que curtimos e também começarmos a ouvir as influências das mesmas. O Green Day, pelo menos nos primeiros álbuns – 1.039 / Smoothed Out Slappy Hours (1990), Kerplunk (1991) e Dookie (1995) – sofreu uma influência gritante do Hüsker Dü e do Fugazi. O Metallica pegou a velocidade e a violência lírica dos ingleses do Black Flag e do Anti-Nowhere League (e do Discharge também [que também é inglês], mas como ainda não achei nada deles pra baixar... ). O Dead Fish e o CPM22 são contemporâneos ao Gritando HxCx e praticamente qualquer banda que se disponha a fazer punk rock no Brasil tem que ter influência do Olho Seco, tal como os Zumbis do Espaço, que gravaram “Isto É Olho Seco” em seu debut, A Invasão, de 1997, i.e.: o mesmo ano que o Gritando HxCx também lançou seu primeiro álbum, homônimo, diga-se logo.


Como diria o Pëixë e o Trilha-de-Sangue: “bom mesmo é ler quadrinhos ouvindo aquele rock do bão!” E eu ‘tô fazendo isso: lendo HQs em formato .cbz, .cbr. e .pdf que baixei estes dias na uni junto com as pérolas punk xHxCx (tinha que ser lá, né? he, he, he):
  • Toda a fase do Quarteto Fantástico escrita pelo Mark Millar e desenhada por Bryan Hitch (ou seja, a mesma equipe de produção de Os Supremos, do universo Ultimate, da Marvel) MAIS a arte-final de Paul Neary (um dos criadores do Agente Americano, junto com o Mark Gruenwald; Hulk, Authority) e cores de Paul Mounts (Homem Aranha Ultimate).
  • O arco O Cerco, escrito por Brian Michael Bendis (Demolidor, Alias, Quarteto Fantástico Ultimate), desenhada por Oliver Coipel (Thor, Pantera Negra, Hulk, Legião dos Super-Heróis), finalizada por Mark Morales (Thor, Harpia, Homem-Aranha: Inimigo da Vizinhança), colorida por Laura Martin (StormWatch, Backlash/Homem-Aranha, Liga da Justiça: Desígnios Divinos) e letrada por Chris Eliopolous (Star Wars, Demolidor), com capas de Mark Morales e Laura Martin e (capas) variantes de Gabriele Dell’Otto (Guerra Secreta, Aniquilação), Joe Quesada (cara que dispensa apresentações), Danny Miki (Deathmate, Supremos, Tomb Raider) e Richard Isanove (sim, o cara de Wolverine: Origens).
  • Goon, escrito e desenhado por Eric Powell (Marvel Monsters, Monstro do Pântano, Marvel Westerns:Kid Colt and the Arizona), citado a priori em El Casca Grossa.
  • Mortos de Olhos Abertos, escrito por Matthew Sheperd (Man-Man, Captain Blood Odyssey) e desenhado por Roy Boney Jr. (All Things Zombie, Plugin Boy, ).

Só pra fechar o dia: agora que o Os Primeiros Dias, de 1981, do Olho Seco, já terminou, vou ouvir os dois ÚLTIMOS álbuns do AC/DC que faltavam para terminar/completar minha coleção, que são o Stiff Upper Lip, de 2000, e o álbum seguinte de inéditas, o Black Ice, de 2008 (foi na turnê deste que a banda veio da última vez ao Brasil, em novembro do ano passado! eu até falei no post).



Uslar, Bea, Érika, Cat e Burçãos, muitíssimo obrigado de verdade pelas conversas no MSN hoje à tarde, durante os downloads! Isso fez a coisa não ser TÃO solitária como comumente é!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

kein Titel zu dem Mittwochpost [6]

Ouvindo faixas intercaladas de: Neil Young e Buffalo Springfield, Buffalo Springfield Again, e Tim Maia, Pro Meu Grande Amor, 1997 (gravado um ano antes de sua morte, em abril de 1998)..

Apesar de, hoje de manhã, eu ter ficado realmente FUDIDO de fome e cansaço lá na uni, até que as coisas não foram tão ruins assim, uma vez que acabei não apresentando o trabalho de 2TN que o Ermerson e eu havíamos nos fudido pra fazer ontem pelo MSN (ele, da casa dele, e, eu, dos laboratórios do ILC). A grande compensação disso foi que eu ‘tava completamente INSEGURO quanto ao que eu ia falar (motivo: ontem, ao chegar da uni, so fiz tomar banho e almoçar e entrar em estado total offline, só acordando às seis da matina de hoje! mas, ainda bem!, que não teve a maldita aula de PdA!) e não ter apresentado a porra do trabalho (que foi transferido pra segunda-feira – danke, Gott!) me deixou real e maravilhosamente aliviado! Agora só é estudar o que vou falar no dia da apresentação e terminar o trabalho de PLG pr’apresentar terça-feira próxima - Literatura da República Democrática da Alemanha no Pós-Guerra: 1950-1990 - e mandar ver!
(se alguém tiver algum material que diga como esta fase da Literatura Alemã INFLUENCIOU a Literatura Brasileira, POR FAVOR, enviar material anexo para comedor-de-asfalto@hotmail.com e/ou rafael_garou@yahoo.com.br com seu nome completo para ser devidamente lembrado e agradecido nos créditos do trabalho escrito!)




Ei, Mädchen-ohne-Name: como diria Neil Young na música de mesmo nome, “I was thinkin’ ‘bout you and me.”



“FELIZ ANIVERSÁRIO” pro grande brother de RPG Bruno Lopes dos Santos (citado em Arrependimento)

terça-feira, 4 de maio de 2010

AS FÉRIAS VÃO TERMINAR UM DIA

“Às vezes penso que foi tudo em vão, parei pra pensar tantos anos depois... se lembra quando éramos mais jovens e tudo parecia ser mais fácil?
Acho que crescemos demais, aconteceu o que temíamos, não vamos mais nos entender, se foi a natureza ou o sistema só o tempo dirá.
(...)
A vida é mesmo estranha, nada é mais para sempre.
Espero um dia poder me sentar ao seu lado e gordos e conformados podermos rir. Que nossos questionamentos não tenham sido em vão, espero que algo tenha mudado até então.
Somos adultos demais, caminhos são opostos e individuais.
(...)
Se não sentirmos nada, devemos tentar viver. E se o sistema nos separou, tentarmos entender.
E continuar a acreditar que o melhor é dialogar.”
– Dead Fish, “Canção Para Amigos”, do álbum Sonho Médio, de 1999

AS FÉRIAS VÃO TERMINAR UM DIA
UM dia, tudo isso vai terminar.
Um dia, iremos nos reunir
Por aí, em um bar, restaurante,
Aniversário, data festiva
Não sei...
Um casamento, quem sabe?
Cigarros, cervejas, conversas,
Lembranças e recordações fluindo como um rio...
E enquanto estes dias se tornarem
Nossos dias eternamente especiais para nós
Serão banalmente comuns para quem não participar.
Um dia, teremos nossas esposas e filhos.
Um dia, teremos nossos empregos e casas,
Diplomas de mestrados e doutorados
Emoldurados em paredes.
Um dia, teremos de viver
Responsabilidades e dívidas
Aflições e horários a cumprir.
E, um dia, riremos de todas as desgraças e tristezas,
Das mulheres que passarem em nossas vidas.
Brindaremos aos Lobos que certamente
Não poderão estar conosco
E lamentaremos por não estarem presentes.
Um dia, teremos somente as camas frias
E o arrependimento de não termos feito o melhor
Em algum momento.
Um dia, teremos apenas nós mesmos
E a mágoa dos erros que certamente nos assombrarão
No momento da solidão:
“Eu poderia ter dito”.
“Eu poderia ter feito”.
Um dia, não nos teremos mais
E, sim, somente as memórias
E a saudade a melancolia oriundas destas.
Um dia, o vento soprar-nos-á a todos
Um por um
E todas as lágrimas –
“Ele era um Lobo legal...”
E sentiremos nossas faltas.
Um dia, não seremos nada além
De boas lembranças
E sorrisos amargos
E olhos cheios d’água.
Um dia, vai chegar o dia
Que chega para todos.
Agora é o momento de continuar a viver
E encarar e enfrentar os trilhos desta ferrovia
Mesmo que não gostemos das conseqüências...
E rezar para que possamos nos ver novamente
A cada vez que nos despeçamos.
Um dia, vai começar a chover e a fazer frio...
As férias vão terminar um dia.

:: 10 e 11 de janeiro de 2010 ::
:: casa do Breno Pauxis Muinhos ::
:: mesa de Vampiro: A Máscara ::

segunda-feira, 3 de maio de 2010

MAIS POEMAS PERDIDOS ENCONTRADOS [2]

Ouvindo: Tim Maia, Romântico, 1993

Eu estava procurando um CD de instalação pra achar um programa aqui em casa e acabei achando uma das minhas pastas de poesias.
Nela (nesta pasta) estão alguns poemas que acabei não postando aqui por puro e simples esquecimento, como “As Férias Vão Terminar Um Dia” (o favorito do Lobo-no-Balcão e da Karina Kleinwulf, diga-se logo), como “processos rumo ao caos” e mais alguns que eu nem lembrava mais que existiam (incluindo aqueles que falei na postagem Aprendendo Com As Cagadas).
Pra começar, HOJE eu vou postar “processos rumo ao caos”. Depois eu posto o resto.

PROCESSOS RUMO AO CAOS
LOGO, logo vai chover... chuva ácida...
E as pessoas vão entrar para suas casas
E as crianças vão sair para brincar...
… e morrer... morrer pela acidez...
Vocês contaminaram a terra e poluíram o ar
E agora vão pagar
Com as vidas das crianças
Que iriam construir o futuro e agora não vão mais
Não vão mais...
Não é possível mais reverter
Mas ainda é possível educar... conscientizar...
Aprender a preservar e conservar...
Do jeito que está não pode continuar...
O que vai restar?
Usinas siderúrgicas... de concreto e asfalto...
Madeireiras... mineradoras... esgotos a céu aberto...
Cidades superpovoadas... desmatamentos...
O mundo morrendo e vocês fingem não ver...
E... no final... são vocês que vão pagar...
São vocês que vão sofrer...
O planeta vai murchar... secar... morrer
E... no final... somos todos nós que iremos pagar...
E... no final... somos todos nós que iremos sofrer e morrer...
Pagar... sofrer... e morrer...

:: 21 de agosto de 2006 ::
:: esse foi escrito um pouco antes de “samba do bombadeiro (canção para Letícia tocar e cantar)”, também de 2006, presente em poema da guerra entre Líbano e Israel ::






endlich, but who fuckin cares?





“Feliz Aniversário” e “Muitas Farras na Vida” para: HELANNY TORRES FERREIRA e MIDORI KAWAMOTO!!!