[essa postagem deveria ter sido postada ontem (28.04.2009)]
Após algumas provas (e conseqüentes notas) deploráveis, um bom fim-de-semana (tanto estudando quanto curtindo com os amigos) e uma segunda-feira sorrindo pras paredes e dizendo “eu te amo” pra todo mundo que nem um completo imbecil, eu simplesmente não sabia a cagada que ia ser hoje aquela tal de “audiência dos estudantes de Letras”. A partir de hoje, começo a entender porque muitos (muitos mesmo!) alunos da universidade não levam os Centros Acadêmicos e os Diretórios Centrais de Estudantes a sério. A assembléia de hoje (a primeira que tive a tremendíssima infelicidade de participar) foi um grande festival de sarcasmos, ironias, frases com meias palavras de duplos sentidos, voltas e reviravoltas, etc. etc. etc. Resumo da ópera: até a hora que saí de lá (assunto a ser tratado mais a frente), nada havia realmente nem sequer sido resolvido.
Um certo individuo (pra não chamar de coisas piores – primeiro descobrirei o nome dele, depois...) que sabia meu nome e quem eu era (só pra variar, gente de quem nunca ouvi falar saber meu nome e quem eu sou – porém, nunca me acostumei com essa merda) me pediu pra dar uma força, e, eu, ingênua/estupidamente aceitei. No caminho fui conversando com esse bicho sobre algumas coisas, entre elas a inclusão das habilitações em Tradução e Interpretação no curso de Letras (doce ilusão! se a FAL e a FALEM já funcionam aos trancos e barrancos só com as Licenciaturas Plenas, imagina com as infra-estruturas requeridas para a Tradução e para a Interpretação...) e quanto às meias-passagens para os calouros. e o que ele disse: “ei, bicho, pergunta lá, coloca isso em pauta!”
“Sem tempo pra perder
é matar ou morrer
vai ter que aprender
Certo ou errado
inocente ou culpado
está descontrolado
Perdedores vocês vão aprender
que ninguém consegue nos deter
Eu voltei para beber
beber o sangue dos meus inimigos”
– Zumbis do Espaço, “Sangue dos Meus Inimigos”
é matar ou morrer
vai ter que aprender
Certo ou errado
inocente ou culpado
está descontrolado
Perdedores vocês vão aprender
que ninguém consegue nos deter
Eu voltei para beber
beber o sangue dos meus inimigos”
– Zumbis do Espaço, “Sangue dos Meus Inimigos”
Após algumas provas (e conseqüentes notas) deploráveis, um bom fim-de-semana (tanto estudando quanto curtindo com os amigos) e uma segunda-feira sorrindo pras paredes e dizendo “eu te amo” pra todo mundo que nem um completo imbecil, eu simplesmente não sabia a cagada que ia ser hoje aquela tal de “audiência dos estudantes de Letras”. A partir de hoje, começo a entender porque muitos (muitos mesmo!) alunos da universidade não levam os Centros Acadêmicos e os Diretórios Centrais de Estudantes a sério. A assembléia de hoje (a primeira que tive a tremendíssima infelicidade de participar) foi um grande festival de sarcasmos, ironias, frases com meias palavras de duplos sentidos, voltas e reviravoltas, etc. etc. etc. Resumo da ópera: até a hora que saí de lá (assunto a ser tratado mais a frente), nada havia realmente nem sequer sido resolvido.
Um certo individuo (pra não chamar de coisas piores – primeiro descobrirei o nome dele, depois...) que sabia meu nome e quem eu era (só pra variar, gente de quem nunca ouvi falar saber meu nome e quem eu sou – porém, nunca me acostumei com essa merda) me pediu pra dar uma força, e, eu, ingênua/estupidamente aceitei. No caminho fui conversando com esse bicho sobre algumas coisas, entre elas a inclusão das habilitações em Tradução e Interpretação no curso de Letras (doce ilusão! se a FAL e a FALEM já funcionam aos trancos e barrancos só com as Licenciaturas Plenas, imagina com as infra-estruturas requeridas para a Tradução e para a Interpretação...) e quanto às meias-passagens para os calouros. e o que ele disse: “ei, bicho, pergunta lá, coloca isso em pauta!”
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