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domingo, 3 de maio de 2020

ENCONTROS E DES-ENCONTROS E RE-ENCONTROS: OS ENCONTROS DE ESTUDANTES COMO GÊNERO LITERÁRIO – meu primeiro livro

“Além de terem me dito que o tempo passa de maneira diferente na universidade, algo que vi – e comprovei – pessoalmente foi o quão isso se torna verdade nos encontros de estudantes, sejam os locais, sejam os regionais, sejam os nacionais, sendo a verdadeira integração acadêmica. 
Como eu disse na segunda capa, quem se dispõe a participar de tal empreitada, deve ir pronto para encontrar todo e qualquer tipo de pessoa e se dispor tanto a não-matar gente indesejada quanto a aprender e exercer companheirismo, tolerância, despir de preconceitos e pré-conceitos quanto a como o homo universitarius se comporta em um terreno desprovido de qualquer autoridade além do bom senso e das noções básicas de higiene. 
Por tal evento ser uma realidade à parte do mundo e separar as crianças das adultas (e eu já estive dos dois lados da equação, pontuo, e mesmo que essa linha seja muitíssimas vezes, muitíssimo tênue), há esse compêndio em seu poder, visto que as respostas de questões como ‘O que acontece em um encontro de estudantes?’, ‘Quais são os absurdos que podem acontecer?’ e ‘Que tipo de pessoa frequenta esses encontros?’ variam muito dependendo de pra quem se pergunta isso. E uma das melhores coisas do curso de Letras é poder usar a Literatura para se contar pequenas grandes histórias sobre amores de uma noite, perdas, facadas nas costas, festas impossíveis de ser narradas sem os detalhes inenarráveis. Por isso o ‘encontros de estudantes como gênero literário’.
Mas e o ‘Encontros e Des-encontros e Re-encontros’? Yeah, tem a ver sim com o filme da Sofia e sobre aquela tristeza que bate no fim de cada encontro, principalmente nas despedidas, e fica pior caso não consiga se despedir. E ainda bem que há internet pra reajuntar o povo, né não? O Orkut que o diga, não? 
Venha. Seja bem-vindo. Que, pelo menos, durante essa leitura, volte até quando o mundo lhe pertencia e sua vida era algo realmente extraordinário de ser vivido. E agora lembrado.
E quem dera se, todas as vezes que se recita ‘We’ll Meet Again’ (a versão do Cash, por favor), pudéssemos reunir novamente 
mais uma vez






Boa leitura e não se admire com nada que ler!”
– da introdução de “Encontros e Des-encontros e Re-encontros: os encontros de estudantes como gênero literário” (clique na capa [SIM, ESSA É A CAPA!] para download), meu primeiro livro

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