Além de ter sido comemoração e bebemoração do aniversário do meu Irmão-Lobo
VÍTOR “MORTE” ARAÚJO, no qual eu, além de me diverti pra caralho e ter me sentido um misto de
ÓTIMO [por estar na companhia do pessoal do CEFET, mesmo que muito incompleto] e
NEURADO [eu tomei uma injeção de BetaTrinta – ou seja, 48 horas sem bebida alcoólica, e logo na festa do Morte!], baixei umas HQs no LabInfo-FALEM da UFPA
(depois de ter levado novamente o total caralhation from hell na prova de S&P*).
Vamos aos comentários:
Justiceiro: Noir. Da série da Marvel cujos alguns números foram publicados no Brasil. Até agora, eu soube da existência não somente do Justiceiro, mas também do
Luke Cage, do
Homem de Ferro e dos
X-Men. Como fã do Justiceiro
[como todo mundo que lê esta porra, sabe que sou mesmo!], baixei logo a edição dele. Roteiro de
Frank Tieri (Homem de Ferro, Wolverine, Hercules), arte de
Paul Azaceta (Hellboy, Demolidor, Homem-Aranha) com cores de
Nick Filardi (Matador de Idiotas, Deadpool).
SÓ PRA VARIAR, as capas são do
Tim Bradstreet (disso vocês não lerão reclamações minhas). Como tem que ter guerra na história do Castle, está é a I Guerra Mundial e é a época da Lei Seca nos Estados Unidos – ou seja, o primeiro período da Máfia no país. Só que alguém decide fazer depois que sua família é morta. Sem mais.
A Queda de Murdock. É pra falar mesmo? Um dos clássicos supremos e inegáveis da Marvel da década de 1980. Roteiro de
Frank Miller e arte de
David Mazzuchelli. Toda vez que leio, é pra ler do começo ao fim. Se tu se
CONSIDERAS leitor de HQ’s e
AINDA NÃO leu esta obra, tu
NÃO ÉS leitor de HQ’s de verdade. Sem mais.
Homem sem Medo.
Idem. Só que, aqui, a arte é feita pelo
John Romita Jr. (sim, o que fez aquela porquera em Hulk Contra o Mundo – todavia, neste arco, a arte dele não está tão imunda quanto nesta outra obra seminal do Demolidor ainda nos anos 1980). A diferença dessa pra
A Queda... é que esta apresenta os primórdios do Demolidor, o que fez de fato usar o uniforme, e suas motivações para tanto; enquanto a anterior já mostra o herói em
“guerra fria” com o
Rei do Crime, o antagonista das destas duas obras seminais da Casa das Idéias. As duas são altamente recomendadas
(inclusive praqueles fãs chatos de mangá que lêem SÓ mangá!).
Motoqueiro Fantasma - Wolverine - Justiceiro: Corações Negros. Eu
SEMPRE tinha vontade de ler essa aqui, até que o Minhoca fez o favor de me emprestar. Isto lá pelos idos de 2005 ou 2006. Já me falaram mal pra caralho desta história, mas eu
TINHA que ler. Os três são convocados para uma cidade no meio do nada dentro dos Estados Unidos por
Coração Negro, filho de Mefisto
(sim, é este mesmo infeliz – Coração Negro – que é o antagonista do filme do Motoqueiro Fantasma e pode ser personagem do jogador nos games Marvel Super Heroes [essa eu nunca entendi: se é um jogo de super HERÓIS, porque o FILHO do MEFISTO é um dos personagens jogadores; tanto ele quanto o Shuma-Gorath {este caso eu já falei no postagem Êita, Jogo Foderosamente Porreta!!!!!!!!!!!}] e na trilogia Marvel vs. Capcom [ver a postagem já citada]), que propõe a eles serem seus cavaleiros na Terra e acelerarem o apocalipse. Leia a revista para mais detalhes. O ótimo da história é que ela é curtinha e tem começo, meio e fim, sem frescuras. Quem produz a mesma joga para o time – e que time: roteiro de
Howard Mackie (Motoqueiro Fantasma, X-Factor, Saga do Clone),
John Romita Jr. (que, pasmem!, aqui faz um bom trabalho) e nanquim de
Klaus Janson (que realça muito e ainda mais a arte de Romita filho, e fora que dispensa referências, já que trabalhou com o aqui supracitado Miller em
Batman – O Cavaleiro das Trevas).
Liga da Justiça: Torre de Babel. Esta é considerada uma das histórias
SEMINAIS da Liga da Justiça. Quando
Ra’s Al Ghul ataca esta formação da Liga
(Super-Homem, Mulher-Maravilha, Ajax, Lanterna Verde [Kyle Rayner], Aquaman, Homem Borracha e Flash [Wally West]) sem que estes possam revidar, logo se descobre que o vilão roubou os
“planos de contingência” criados por certo Homem-Morcego para caso algum integrante da Liga se voltasse contra eles. Roteiro de
Mark Waid (que escreveu O Reino da Amanhã – ‘tá bom ou quer mais?), desenhos de
Howard Porter (Quarteto Fantástico [onde também trabalhou com Mark Waid], Ray, Contagem Regressiva para a Crise Final), arte-final de
Drew Geraci (Batman, Whom Gods Destroy, Star Wars Tales) e cores de
Pat Garrahy (Starman, Coringa: Advogado do Diabo). Arco publicado no Brasil na extinta e saudosa
Os Melhores do Mundo, da Abril Jovem, com tradução e adaptação de
Mario Luiz C. Barroso e letras de
Lílian Mitsunaga e Comicraft. Baixei do
Scanmaniacs clicando
AQUI!
Jornada nas Estrelas: Arquivos da Federação: Borgs. Eu
MORRIA E NÃO SABIA que haviam HQ’s de Star Trek. Cortesia da sempre bem-vinda
IDW (Metal Gear Solid, Silent Hill [ambos aqui já comentados]). Mais problemas com os Borgs
(ver Jornada nas Estrelas: Primeiro Contato, de Jonathan Frakes, de 1996), quando a Federação descobre que eles pretendem voltar no tempo para transformar
TODOS em Borgs. História que não tem nem 30 páginas, mas que vale a leitura
(isso SE você conhecer o mínimo ou for fã de Star Trek mesmo, senão.........). Roteiro de
Andrew Steve Harris (uia os dois últimos nomes do infeliz, há, há, há), desenhos de
Sean Murphy e cores de
Leonard O’Grady, com capa de
Sean Murphy e
Leonard O’Grady. Baixei do
Scanmaniacs clicando
AQUI!
The Ring – O Chamado. Lembram da versão estadunidense do filme
(de 2002, dirigido por Gore Verbisnki)? É uma refilmagem do original japonês
(de 1998, dirigido por Hideo Nakata), né? Tem o mangá também, de 1999, que
É UMA MERDA. Perdi uma hora da minha vida lendo essa porra. História de
Hiroshi Takahasi com arte de
Misao Inagaki a partir da novela original de
Koji Suzuki, de 1993 (
pensa!!!! tem um livro dessa porra!). Esta versão traduzida para o português veio da tradução do inglês estadunidense, feita por
Naomi Kokubo para a
Dark Horse, em 2003.
PASSE BEM LONGE, e só pegue se você for bem curioso. Senão............
Pois é......!
Só pra fechar o post:
parabéns a todas as bandas que eu registrei as performances da bebemoração do Vítor. Todas mandaram muito bem e desejo sucesso e vida longa à todas.
* S&P = Semântica e Pragmática.