[sem título]
PRECISO dizer que você é a guria mais bonita da sua classe?
Tomara que ainda não tenham te dito isso...
Aos meus olhos, pareces/és tão delicada mesmo nos atos mais aparentemente severos e nos mais suavemente rudes,
Na atitude “I’ll make it may way, I don’t give a fuck” com ímpar ar e olhos de desdém...
E como simplesmente não me encantar com seu olhar através de óculos
Que, a mim, não são para protegê-lo dos outros mas para proteger estes do seu?
Com sua pele tão amorenada, sua face desenhada de modo tão sutil?
A forma que dispões as “ondas curtas sob determinados parâmetros” e castanhamente escuras que tens como cabelos?
Seus movimentos leves e singulares de uma bailarina moldada em concreto e fiação elétrica?
É agora que só consigo escrever porque não conseguirei falar
E quais palavras sairão destes lábios quando tiverem conhecimento deste texto?
Entalhe em minha pele até chegar à minha carne seu nome e sobrenomes com suas garras...
Quantas cicatrizes deixarás em mim com suas presas...?
Não temo recusa alguma e muito menos risadas que incomodem outras pessoas.
Até então, só o que me incomodava era você não estar a par disso...!
Pode uivar à Luna e até me amaldiçoar a quem quiser ouvir...
Me tome como seu como quiser ou nem olhe mais a meu rosto,...
Faça o que der em sua telha, se torne ou não indiferente...
Como não ficar feliz sabendo que você leu até aqui e já tem conhecimento de como te vejo?
Siga em frente, particularmente linda como és, mesmo que se consideres [ou não] prosa...
Mesmo que não permitas eu te acordar com um beijo...
:: Semântica e Pragmática, Profª. Dra. Célia Maria Macedo de Macedo ::
:: 24 de agosto de 2011 ::
PRECISO dizer que você é a guria mais bonita da sua classe?
Tomara que ainda não tenham te dito isso...
Aos meus olhos, pareces/és tão delicada mesmo nos atos mais aparentemente severos e nos mais suavemente rudes,
Na atitude “I’ll make it may way, I don’t give a fuck” com ímpar ar e olhos de desdém...
E como simplesmente não me encantar com seu olhar através de óculos
Que, a mim, não são para protegê-lo dos outros mas para proteger estes do seu?
Com sua pele tão amorenada, sua face desenhada de modo tão sutil?
A forma que dispões as “ondas curtas sob determinados parâmetros” e castanhamente escuras que tens como cabelos?
Seus movimentos leves e singulares de uma bailarina moldada em concreto e fiação elétrica?
É agora que só consigo escrever porque não conseguirei falar
E quais palavras sairão destes lábios quando tiverem conhecimento deste texto?
Entalhe em minha pele até chegar à minha carne seu nome e sobrenomes com suas garras...
Quantas cicatrizes deixarás em mim com suas presas...?
Não temo recusa alguma e muito menos risadas que incomodem outras pessoas.
Até então, só o que me incomodava era você não estar a par disso...!
Pode uivar à Luna e até me amaldiçoar a quem quiser ouvir...
Me tome como seu como quiser ou nem olhe mais a meu rosto,...
Faça o que der em sua telha, se torne ou não indiferente...
Como não ficar feliz sabendo que você leu até aqui e já tem conhecimento de como te vejo?
Siga em frente, particularmente linda como és, mesmo que se consideres [ou não] prosa...
Mesmo que não permitas eu te acordar com um beijo...
:: Semântica e Pragmática, Profª. Dra. Célia Maria Macedo de Macedo ::
:: 24 de agosto de 2011 ::
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