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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 25 de março de 2010

CHIAROSCURO

Trilha sonora de fundo:
Anthrax, Among the Living, 1988
Pearl Jam, Live at Benaroya Hall, 2004

Segundo a sugestão do Trilha-de-Sangue, aqui estão as resenhas e links para download (clique no nome do álbum para fazer o download) da postagem anterior.

CHIAROSCURO
Eu disse na postagem de ontem que havia baixado o Chiaroscuro, álbum mais recente da baiana Pitty, lançado ano passado.
Não sou fã dela, mas gosto do trabalho – tanto que eu só ouço os álbuns oficiais e passo longe dos (álbuns) piratas (i.e.: ao vivo). E, com Chiaroscuro, ela provou que está à frente de seu tempo no mainstream do rock nacional, sem medo de experimentar melodias e timbres e sonoridades, tal como o Karnak, a Nação Zumbi e o Mundo Livre S.A. fazem. Todavia, a “crítica especializada nacional” não está de fato preparada para um Chiaroscuro tal como não esteve preparada para o Anacrônico (de 2005) e outros álbuns que, de certa forma, marcaram o rock (e o pop rock)nacional de 1990 pra cá.
Enquanto o Dead Fish deu um passo à frente voltando às origens do puro hardcore (com o Contra Todos, também do ano passado), o CPM 22 estagnou em si mesmo (mesmo que não admita, com o Cidade Cinza, de 2007) – assim como 95% das bandas do dito “hardcore melódico” – e o Matanza entrou em um hiato desde o A Arte do Insulto, de 2006, Pitty deu seu passo à frente com o “experimentalismo mainstream” do Chiaroscuro, que não é acessível tanto em letras quanto em músicas tanto a fãs quanto ao grande público, tal qual os Engenheiros do Hawaii com “somente” todos os seus álbuns – e não venham que não tem, uma vez que não existe nenhum álbum acessível dos gaúchos, nem a maior e nem a menor grau, nem mesmo o O Papa É Pop, de 1990, e o A Revolta dos Dândis, de 1987.


Chiaroscuro!

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AS YGGDRASIL TREMBLES
Eu conheci o Unleashed através do Lucas (Pontes), e o Sullivan recomendou e o Scooby (Iranildo) falou muitíssimo bem da banda. O Lucas me arrumou o Hell’s Unleashed (de 2002) + o Hammer Batalion (de 2008) + o Midventerblot (de 2006), mas eu só dei bola mesmo quando ouvi o As Yggdrasil Trembles, deste ano, que é uma porradaria seca da boa, tal como os trabalhos anteriores.
Eu não posso falar muita coisa tanto do Unleashed quanto do Krabathor ou mesmo do Amon Ararth (nome da montanha onde o Um Anel foi forjado – valeu pela info, Alan!) porque o death é uma das minhas vertentes favoritas do metal, junto com o thrash e o speed. Aquela coisa... Bateria metralhadora, guitarra motosserra, baixo cavalgado e vocal semi-vomitado, sem essas porras de vocal feminino pra contrastar, sintetizadores, partes orquestradas e toda essa merda............................... Só o Manowar e o Metallica podem tocar com orquestra e ainda ficar bacana.

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BAD RELIGION
Nada a falar sobre o BR, mesmo que o Christmas Show 1994, durante a tour do Stranger Than Ficion, e o Doctor Music Festival, de 1996 – tour do The Gray Race –, serem mais ou menos (mais pra menos) e o som estar ser de qualidade um pouco melhor do que sofrível e o Rare and Unreleased ser praticamente uma reunião dos lados B dos singles e uns covers meio que inusitados e interessantes, como “Rock’n’Roll”, do Led Zeppelin (que ia fazer o John Bonham matar o batera do BR da época que [esse cover] foi feito). Porém, enquanto Christmas... e o Doctor Music... são meio mais-pra-menos, o ... Unreleased é um achado meio que muito interessante, uma vez que têm pequenas pérolas hardcore, como “Markovian Process”“News From the Front”, “The Dodo”, “Queen of 21st Century” e “Mediocrity”, por exemplo.


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CALVIN E HAROLDO
Boooooooooooooooooom.....
Eu sou superhegahiperfuckinextremepower suspeito para falar do Bill Waterson e sua obra máxima, então prefiro não falar nada pra não terminar babando em cima do teclado.

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SOME ACOUSTIC VERSIONS
Eu fiquei meio puto e decepcionado quando ouvi este não-oficial do Silverchair, devido já ouvido algumas destas canções, mas até que a coisa valeu a pena devido às versões acústicas de “Straight Lines” e “The Greatest View”, que ficaram doentemente lindas. Alguém me disse (odeio não lembrar nomes) que existe uma versão só voz e violão de “Paint Pastel Princess” que é a melhor do planeta! Vou até procurar quando o Orkut decidir funcionar corretamente comigo!






É isso aí, galera!
Inté o próximo post!

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