Ouvindo: Pitty, Chiaroscuro, 2009
“Eu queria ser como os outros
E rir das desgraças da vida
Ou fingir estar sempre bem
E ver a leveza das coisas com humor”
– Legião Urbana, “A Via Láctea”
Sinceramente...
O meu grande problema de ser um radical com cabeça fechada e mente estreita é que nem sempre consigo aproveitar as situações de cunho engraçado e irônico nas quais todos se divertem. Enquanto tá todo mundo muito bem, eu fico realmente puto da vida. Tal como na aula de Psicologia da Aprendizagem, da professora Rosely Risuenho Viana (muitíssimo bonitona, por sinal).
Sim, ela é pessoa (aparentemente) muito legal, mas de professor metido a gaiato e que faz os alunos rirem já me bastavam os do maldito e ultrapassado Cursinho. Lugar pra fazer graça é fora da sala e não dentro da mesma.
Mas o grande caso de toda a situação é: por eu querer ser tradutor e não professor (não esqueçam: “radical com cabeça fechada e mente estreita”), eu simplesmente não consigo entrar na onda da professora e alcançar o que ela quer passar, seja o que for, enquanto todo mundo chega lá sentado na primeira classe. E, durante este processo de viagem (do qual eu não consigo participar devido minha cabeça fechada e mente estreita), eu acabo me emputecendo e, ainda não percebi se ela já percebeu (e certamente ela já deve tê-lo feito! ela é PROFESSORA de UNIVERSIDADE; ou seja: ela não nasceu ontem!), e eu acabo fazendo as caras e bocas das fotos abaixo.
E ainda faltam mais TRINTA E DUAS aulas dessa matéria de hoje até o final do semestre.
Ainda bem que a professora é muitíssimo bonitona (e eu não entender pitombas do que ela quer dizer afinal e onde ela queira chegar com sua disciplina) + as meninas lindas de Língua Portuguesa (mesmo que a maioria esmagadora aparente [/content supressed/]) façam compensar estar na aula.
mas que eu preciso dar um jeito em mim, ah, eu preciso!
a propósito:
O meu grande problema de ser um radical com cabeça fechada e mente estreita é que nem sempre consigo aproveitar as situações de cunho engraçado e irônico nas quais todos se divertem. Enquanto tá todo mundo muito bem, eu fico realmente puto da vida. Tal como na aula de Psicologia da Aprendizagem, da professora Rosely Risuenho Viana (muitíssimo bonitona, por sinal).
Sim, ela é pessoa (aparentemente) muito legal, mas de professor metido a gaiato e que faz os alunos rirem já me bastavam os do maldito e ultrapassado Cursinho. Lugar pra fazer graça é fora da sala e não dentro da mesma.
Mas o grande caso de toda a situação é: por eu querer ser tradutor e não professor (não esqueçam: “radical com cabeça fechada e mente estreita”), eu simplesmente não consigo entrar na onda da professora e alcançar o que ela quer passar, seja o que for, enquanto todo mundo chega lá sentado na primeira classe. E, durante este processo de viagem (do qual eu não consigo participar devido minha cabeça fechada e mente estreita), eu acabo me emputecendo e, ainda não percebi se ela já percebeu (e certamente ela já deve tê-lo feito! ela é PROFESSORA de UNIVERSIDADE; ou seja: ela não nasceu ontem!), e eu acabo fazendo as caras e bocas das fotos abaixo.
E ainda faltam mais TRINTA E DUAS aulas dessa matéria de hoje até o final do semestre.
Ainda bem que a professora é muitíssimo bonitona (e eu não entender pitombas do que ela quer dizer afinal e onde ela queira chegar com sua disciplina) + as meninas lindas de Língua Portuguesa (mesmo que a maioria esmagadora aparente [/content supressed/]) façam compensar estar na aula.
mas que eu preciso dar um jeito em mim, ah, eu preciso!
a propósito:
[sem título – só pra variar!]
COMEÇOU a chover e já parece ter sido horas
E eu estou sozinho no campo de batalha
Esperando minha morte
Com algumas flechas cravadas pelo corpo e sem uma das mãos.
Apoiado em uma espada
Sem poder falar, com o sangue preso na garganta,
Cheio de sangue misturado com água exalando por todo o campo da peleja.
Odin não mandará suas Valquirias para me buscarem
Não caí em batalha mesmo lutado bravamente.
Posso ouvir os trovões me ensurdecendo
E ver meus companheiros sendo levados ao Valhalla,
Eles não olham para trás
Eu sei que têm vergonha de mim por eu ter sido o último.
Eu sei para onde vou, para sempre no reino de Hel
Esquecido e sem nome, uma sombra na escuridão
Lamentando eternamente não poder lutar no Ragnarok
Agradecendo por meus pais não lamentarem minha partida.
Meu coração pára de bater:
Eu não tenho mais lar.
:: 29 de março de 2010 ::
:: aula de Compreensão e Produção em Alemão 3, professor Reinhard Michael E. Arnegger ::
:: ouvir muito Amon Ararth e Unleashed dá nisso! ::
COMEÇOU a chover e já parece ter sido horas
E eu estou sozinho no campo de batalha
Esperando minha morte
Com algumas flechas cravadas pelo corpo e sem uma das mãos.
Apoiado em uma espada
Sem poder falar, com o sangue preso na garganta,
Cheio de sangue misturado com água exalando por todo o campo da peleja.
Odin não mandará suas Valquirias para me buscarem
Não caí em batalha mesmo lutado bravamente.
Posso ouvir os trovões me ensurdecendo
E ver meus companheiros sendo levados ao Valhalla,
Eles não olham para trás
Eu sei que têm vergonha de mim por eu ter sido o último.
Eu sei para onde vou, para sempre no reino de Hel
Esquecido e sem nome, uma sombra na escuridão
Lamentando eternamente não poder lutar no Ragnarok
Agradecendo por meus pais não lamentarem minha partida.
Meu coração pára de bater:
Eu não tenho mais lar.
:: 29 de março de 2010 ::
:: aula de Compreensão e Produção em Alemão 3, professor Reinhard Michael E. Arnegger ::
:: ouvir muito Amon Ararth e Unleashed dá nisso! ::
(Érika, ich fühle mich deshalb ohne dich!)
(clique na foto acima para ver a figura bem maior!)
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