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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

para ANSELMO, para LUCIANA, mais a BC-UFPA

“Here I stand head in hand
Turn my face to the wall
If she’s gone I can’t go on
Feelin’ two-foot small

Everywhere people stare
Each and every day
I can see them laugh at me
And I hear them say

Hey, you’ve got to hide your love away

How could I even try?
I can never win
Hearing them, seeing them
In the state I’m in
– The Beatles, You’ve Got to Hide Your Love Away”.


Pra começar o post, eu gostaria de agradecer ao meu amigo ENDRESSY ANSELMO (from CEFET) por, volta e meia, me citar em seu blog e também por ter conseguido chegar à centésima postagem (coisa que só consegui depois de praticamente quatro anos de postagens).
Pois é. Somente nós dois sobramos da Velha Guarda do CEFET.
Explicando melhor: não somente nós dois que restamos VIVOS, mas sim (quase que praticamente) do mesmo jeito que a turma começou. Ou seja, enquanto todo mundo dispersou e se arrumou na vida, ele e eu continuamos meio que na mesma.
E, no final, só sobrou mesmo a sólida amizade, o bendito rock’n’roll, as eternamente amadas mulheres e o sagrado álcool (não necessariamente nesta ordem, mas foi basicamente só isso que sobrou mesmo).
Não que a amizade com os outros tenha terminado. LONGE DISSO. Mas é foda quando você vê todo mundo casado, com filho, trabalhando.... (Frauda e Lestat, é justamente de vocês que estou falando!). E você (no caso, eu)... Sei lá.
Não sei quanto ao Anselmo, mas, graças a minha aprovação tanto na UFPA quanto na FIBRA (com ênfase na primeira, diga-se logo), eu tirei um dos maiores pesos das minhas costas, que me fazia ficar neurado só com Deus e o mundo. Eu era o cara que (aparentemente) sempre não se importava com nada, mas era o cara que sempre se importava com tudo. Eu não sei se isso mudou atualmente, com o tanto de trabalhos e provas e seminários e toda essa puta que pariu do caralho que compõe o ensino superior.
Quanto a ele... Ele está muito, muito, MUITO longe do que se pode se chamar de um cara infeliz, insatisfeito e frustrado com a vida que leva. Eu já vi neguim que é feliz com a vida que leva, mas ele chega a me envergonhar! Ele tem tanto a sabedoria quanto a paciência de um monge, mas, que fique logo bem esclarecido!!!, estas foram adquiridas mediante experiência de vida e não por livros de autoajuda que dizem que podem resolver os problemas do universo. E o melhor de tudo:
  1. Ele, apesar de ser pastor de igreja evangélica, ele NÃO É uma daquelas malditas malas que infernizam paciências alheias para que vão às igrejas deles ou que usam o nome de Deus e/ou de Jesus pra tudo e/ou culpam o Diabo por TUDO que acontece de errado, seja com elas e/ou com o mundo. Ou mesmo uma daquelas que, por ser “cristão”, se considera “o dono da “verdade verdadeiríssima””
  2. Todavia, ele continua o mesmo filho da puta da época do CEFET. Sempre um sorriso sincero no rosto, ou com uma maça pronta pra destruir crânios desavisados. Fuck hell yeah. Pra mim, isso é uma tremenda qualidade!





“Old incisions refusing to stay
Like sun through the trees on a cloudy day

(…)

You brighten my life like a polystyrene hat
But it melts in the sun like a life without love
And I’ve waited for you so I’ll keep holding on
Without You”
– Silverchair, “Without You”.


Depois de muito pensar e refletir em cima, eu acho (que fique logo bem dito, eu ACHO) que cheguei à uma conclusão meio (no meu caso, MUITO) da sua doente mental.
Depois de já ter passado o montão de merdas que eu já passei (e, consequentemente, fiz outras pessoas [mulheres] passarem – eu admito que não sou a pessoa mais fácil do mundo para se conviver com!!!), eu acho que o tempo me moldou para encontrar uma mulher que nem a Luciana (pode até não parecer, mas somos mais iguais do que parecemos, mesmo com todas as nossas diferenças realmente GRITANTES).



Pra fechar o dia: arrumei finalmente vergonha na cara suficiente pra fazer minha inscrição na Biblioteca Central da Universidade Federal do Pará. Os livros são:

Os tradutores na história, de Jean Delisle e Judith Woodsworth. Traduzido para o português brasileiro por Sérgio Bath e publicado no Brasil pela Editora Ática, em 1998.

Filosofia da Linguagem e Lógica, de Raul Landim Filho e Guido Antonio de Almeida, da série Temas Universitários II, em uma publicação conjunta da Edições Loyola (de São Paulo) e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), de 1980.
Filosofia, linguagem e comunicação, de Danilo Marcondes de Souza Filho. publicação conjunta da Cortez Editora e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (ou simplesmente, CNPq), publicado em 1983.

Eu posso muitíssimo bem afirmar que bateu uma putíssima vontade de levar cerca de 80% dos livros de Línguas (principalmente as gramáticas em Latim e os sobre Lingüística), Literatura de Língua Estrangeira (Hemingway, Dickinson, Elliott, Hoffmann, Hölderin, etc.), História (2ª Guerra, os do Eric Hobsbwam e os sobre o Vietnã) e Filosofia pra casa (como se tudo que eu fosse levar pra casa, eu fosse ler mesmo! Risos e muito mais risos)
. Tem muito livro lá do tempo do ronca, mas registros históricos sempre são verdadeiras maravilhas!


Agora, deixa eu ir estudar Filosofia da Linguagem que é mais lucro (mesmo eu ODIANDO esta disciplina!




bis zu dem breaking fucking neuen Post!

Um comentário:

Me. Endressy Silva disse...

Cara o tempo prova que a tua amizade é mesmo um tesouro..sobrer ser sábio como um monge..bom...um bêbado tb pode ser assim...mas sobre ser um filho da puta isso sim é verdade!!!!KKKKKKKKK

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