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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

HABILITAR!

(música de fundo: o álbum Equilíbrio Distante, do Renato Russo, de 1995. ‘tá rolando “Gente”, que é até do de um dos álbuns da Laura Pausini, assim como “Pássera”, “La Forza Della Vita” e “La Solitudine”)


“E a qualcosa una canzone servirà
Se il tuo piccolo dolore
Che sia odio, o che sia amore
Passerà”

– Aleandro Baldi, Bigazzi e M. Falagiani, “Passerà”

São 12:29:33 do dia 17 de fevereiro de 2009 e eu acabei de voltar da minha Habilitação no curso de Letras: Licenciatura em Língua Alemã na Universidade Federal do Pará (ver as últimas postagens). Já que o Hewerton (Luiz Vieira Barros) e o Kleber (Daniel Souza Gomes) também estavam lá (devido serem da minha sala), eu aproveitei e os apresentei logo à Casa de Estudos Germânicos (e eu aproveitei e fiz logo minha inscrição pro G3 do Curso Livre).
A propósito, foi do caralho ter visto o Willy Rennet Silva Dias, vulgo Frodo [from CEFET] por lá e saber que ele passou também, só que em Letras: Licenciatura em Língua Portuguesa. Ele também tava merecendo passar!



(agora: “I Venti Del Cuore”)
“Anche quando ci buttiamo via,
Per rabbia o per vigliaccheria, per un amore inconsolabile
Anche quando in casa è il posto più invivibile
E piangi e non lo sai che cosa vuoi

Credi c’è una forza in noi amore mio,
Più forte dello scintillio, di questo mondo pazzo e inutile
È più forte di una morte incomprensibilie
E di questa nostalgia che non ci lascia mai.

Quando toccherai il fondo con le dita
A un tratto sentirai la forza della vita, che ti trascinerà con se,
Amore non lo sai, vedrai una via d’uscita c’è.

Anche quando mangi per dolore
E nel silenzio senti il cuore, come un rumore insopportabile
E non vuoi più alzarti e il mondo è irraggiungibile
E anche quando la speranza oramai non basterà.

C’è una volontà che questa morte sfida
È la nostra dignità la forza della vita
Che non si chiede mai cos’è l’eternità
Anche se c’è chi la offende o chi la vende l’aldilà.”

– P. Vallesi e Dati, “La Forza Della Vita”

A propósito, ontem, enquanto eu baixava o Cadastro Acadêmico da UFPA, eu tratei de baixar também as postagens do blog do Roney (o que tava aqui em casa junto com o Gustavo domingo)http://oputo.wordpress.com/. E justamente por ler muitas das coisas que estavam lá (nas postagens salvas de dezembro do ano passado e janeiro do ano corrente) a citação de “La Forza Della Vita” abre esta parte do post – o cara é tão desesperançoso e descrente e puto com tudo e com todos quanto eu era quando eu abri este blog. Tem muita coisa legal de ser lida lá e eu ainda tenho que ler tudo aquilo cuidadosamente pra poder comentar alguma coisa à altura dos posts que lá estão!


(agora: “Dolcissima Maria”)
“Ed ogni volta che ti penso eri là
Quel sorriso in tasca largo ed incredulo
(...)
E le immagini si perdono, fermarle non potrei
E le pagine non svelano, chi eri e chi ora sei
E i venti del cuore soffiano e gli angeli poi ci abbandonano
Con la voglia di voci e di persone
Seguendo fantasmi d’amore, i nostri fantasmi d’amore
Seguendo fantasmi d’amore, i nostri fantasmi d’amore”
– F. Palmieri e A. Civai, “I Venti Del Cuore”

“Le canzoni non si scrivono
Mas nascono da sé
Son le cose che succedono
Ogni giorno intorno a noi
Le canzoni basta coglierle
Ce n’è una anche per te
Che fai più fatica a vivere
E non sorridi mai”
– Aleandro Baldi, Bigazzi e M. Falagiani, “Passerà”
Falando em blogs.
Vai entender as mulheres...
Vai entender as mulheres blogueiras!!!
Bom, tem a Tha-chan, cujo blog eu falei bastante nas últimas postagens. Pois é, né? Vai entender, cara! Ela “meio que surtou” só porque eu pedi pra ela postar no meu blog, e acabou tirando a ferramenta de postar comentários (no blog dela – para ver esta postagem, clique aqui!) e, de quebra, ainda me excluiu e bloqueou n’orkut. E pois é, né? Eu poderia escrever aqui todos os impropérios do mundo pra ela por causa disso (e levar um baita processo no meio do rabo por causa disso, há, há, há), mas, depois de pensar um pouco, eu até compreendo que exagerei na dose/pisei na bola com ela em relação a isso. Talvez ela mude de idéia quando ler a citação de “Il Mondo Degli Altri” que ‘tá logo embaixo. Mas... eu num sei não.

“Quando l’eco di una ferita, È un ricordo che può sparire
Dietro all’alito di un tramonto, Che ci porterà fino al maré
(...)
Il mondo degli altri è un cielo di vento
Un prato di fiori nel buio che ho dentro
Il mondo degli altri il mondo degli altri
(...)
E se perdero i mieri sogni solo tu potrai trovarli
Ma se non vorrai tenerli non lasciarli lì davanti
Al mondo degli altri che non mi appartiene
Se tu non esisti non posso più-dirti
Che ho bisogno di innamorarmi, In un giorno di primavera
(...)
Quando canto le mie canzoni, Ho bisogno di stare in mezzo
Al mondo degli altri perchè ci sei tu
Ma se non ti trovo mi manchi di più
Il mondo degli altri, è un arcobaleno
Ma tu sei una perla che cade dal cielo”
– F. Palmieri e A. Civai, “Il Mondo Degli Altri”, que não é do Equilíbrio Distante, e sim d’O Último Solo, de 1997


(agora: “Passerà”)
Eu gostaria muito de continuar escrevendo algumas coisas aqui, mas ainda tenho que ler uma apostila que Frau Ângela (de Leitura e Produção de Textos, ver O Primeiro Dia) mandou ontem pras primeiras aulas de hoje.
A propósito, eu disse numas postagens durante todo o período de vida deste blog que certas pessoas deveriam ser TERMINANTEMENTE PROIBIDAS DE MINISTRAR AULAS. O professor de Teoria Literária é um deles. Pensem na maior mala sem alça do plane... não, do universo. Ele consegue ser ainda mais mala e ainda mais tosqueira do que o Tácio Reis (ver Vida De Cursinho É Uma Merda, de 17 de dezembro de 2004) e mais cansativo do que Frau Cunha (cujo único porém é falar pelos cotovelos!!!).




Hum, antes que alguém pergunte sobre as traduções das citações das letras que estão nesta postagem... Muito em breve, elas (as letras e suas respectivas traduções) estarão em futuras postagens, (convenientemente) chamadas Equilíbrio Distante – 1995 e O Último Solo – 1997.







“Non c’è mai fine al viaggio anche se un sogno cade
Sei tu che hai un vento nuovo tra le braccia
Mentre mi vieni incontro
E impanerai che per morire ti basterà un tramonto

In una gioia che fa male di più della malinconia
E in qualunque sera ti troverai non ti buttare via
E non lasciare andare un giorno per ritovar te stesso
Figlio di un cielo così bello perché la vita è adesso”
– Claudio Baglioni, “La Vita È Adesso”







inté a próxima!

2 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Será que realmente passará?

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