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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CANÇÃO PARA LELDE

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


“The waiting drove me mad... you’re finally here and I’m a mess
(...)
I don’t want to take what you can give...
I would rather starve than eat your bread...
I would rather run but I can’t walk...
Guess I’ll lie alone just like before...
(…)
I don’t want to hear from those who know...
They can buy, but can’t put on my clothes...
I don’t want to limp for them to walk...
Never would have known of me before...
I don’t want to be held in your debt...
And I’ll pay it off in blood, let I be wed...
And I’m already cut up and half dead...
I’ll end up alone like I began...
(…)
I don’t want to take what you can give...
I would rather starve than eat your breast...
All the things that others want for me...
Can’t buy what I want because it’s free...
Can’t be what you want because I’m...”

– Pearl Jam, “Corduroy”, do álbum Vitalogy, de 1994 (a letra completa está na postagem Como Estragar O Primeiro Dia Do Seu Ano Novo, de 02/01/2005)

Novamente nada parece fazer sentido novamente. E novamente eu consegui cagar tudo.
Eu sempre a quis (desde quando a conheci) e agora que posso ter, não sei se realmente poderei ter, devido tudo que nos divide. E não sei se esse “tudo que nos divide” está apenas dentro de minha cabeça ou se existe realmente.
E ela me perguntou se eu sinto por ela o mesmo que ela sente por mim, mas eu não sei o que sinto realmente por ela, alem dum tremendo puta tesão!!! – o que é uma tremenda cagada, já que quando penso nela, penso logo em sexo, mas também quero muito ficar com ela.
Agora fudeu-se tudo.
Eu REALMENTE não sei o que fazer em relação a isso e DEFINITIVAMENTE não quero meu coração quebrado outra vez por causa disso! Não agora que ele está com todos seus pedaços em seus lugares de onde nunca deveriam ter saído!


Que Gaia me ajude.





13:00:57, quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
(música de fundo: o álbum Bookends, da dupla Simon & Garfunkel, de 1968, cujas todas as letras [inclusive as das duas canções abaixo] estão na postagem Simon & Garfunkel – Bookends – 1968)
“Old Friends
Old Friends
Sat on their park bench like bookends
Newspaper blowin’ through the grass
Falls on the round toes
Of the high shoes
Of the old friends

Old Friends
Winter companions the old men
Lost in their overcoats
Waiting for the sunset
The sounds of the city sifting through trees
Settle like dust
On the shoulders of the old friends

Can you imagine us years from today
Sharing a park bench quietly?
How terribly strange to be seventy...

Old Friends
Narrowly brushes the same years
Silently sharing the same fear”

“Old Friends”

“But look around,
The leaves are brown
And the sky is a hazy shade of winter

Hang on to your hopes my friend
That’s an easy thing to say
But if your hopes should pass away
Simply pretend that you can build them again”

“A Hazy Shade Of Water”

É praticamente uma da tarde do dia vinte e sete de fevereiro de dois mil e nove.
Está fazendo um tremendo frio lá fora e ainda tenho que arrumar coragem para ir até a UFPA pegar meu boleto de pagamento para o Curso Livre de Alemão (que legal! Novamente serei da classe da Karen [Carmona, pra quem escrevi o pré-poema Parque Industrial Petroquímico, que está em Ultima Postagem Do Ano = Bridge Over Troubled Water + alguns poemas escritos dentro de classe] e do Cláudio Akim [um dos pra quem dediquei o poema Klein Dichte Für Meine Freunde, presente em Poemas Para Renata, Chuva-Vermelha-de-Sangue, Pequeno Poema Para Meus Amigos]) e, de lá, ir pra Facul, assistir aulas de Teoria Literária e Teoria e Técnica da Tradução.
As citações de “Old Friends” e “A Hazy Shade Of Water” acima não são somente por causa do frio, elas (as citações) abrem esta parte do post devido eu ter conversado ontem com a WANESSA DE OLIVEIRA FERREIRA (pra quem dediquei o post O Segundo Dia) via MSN ontem pela primeira vez. É, eu adoro conversar com ela. É sempre como se nossa amizade fosse renovada e isso sempre me faz sentir realmente ótimo!!!
Mas tem algo que me dá medo. É, eu vou bater naquela tecla novamente. Eu espero realmente que nunca tenhamos que cantar “Canção Para Amigos” (ver Dead Fish – Sonho Médio – 1999) um para o outro. De alguma forma, isso sempre me apavora. Mas acho eu que este medo seja à toa. “Será mesmo?” Tomara que sim!
“Old Friends”. “Canção Para Amigos”. “Bem-Vindo ao Clube”. De algum modo, essas canções me apavoram. De algum modo, elas me impulsionam a continuar seguindo em frente. Ambigüidade. Paradoxo.





Que puta fome! Vou tomar banho e almoçar pra poder fazer o que tenho que fazer.
Inté a próxima postagem!

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