Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 17 de março de 2020

voltando e voltando e voltando

ouvindo: os álbuns de estúdio do The Distillers (a saber, The Distillers, de 2000; Sing Sing Death House, de 2002; e Coral Fang, de 2003) 

muito bem, putalhada. admito que não deu pra manter A Semana do Quadrinho Nacional como eu queria porque apareceu um monte de revés e coisa pra fazer e ler, e haja coisa coisa pra ler. logo, não deu pra comentar as HQs que eu selecionei pra furunfar sobre, mesmo domingo eu tendo pego mais coisa ainda pra ler e sábado ter baixado umas séries em anime que vi indicadas NESSE vídeo do YouTube de um programa na Manchete que eu nunca tinha ouvido falar mas já tinha ouvido falar por aqui e por ali das séries em questão que baixei – a saber, Bubblegum Crisis, Bubblegum Crisis Tokyo 2040, Genocyber e M.D. Geist.
O QUE FOI A U.S.MANGÁ?, do JBox, de 21 de abr. de 2017
Bubblegum Crisis, de Katsuhito Akiyama
 Bubblegum Crisis Tokyo 2040, de Hiroki Hayashi
Genocyber, de Koichi Ohata, baseado no mangá homônimo de Tony Takezaki
M.D. Geist, de Hayato Ikeda e Koichi Ohata
e como eu falei em Zero Eterno - crítica e análise do mangá, voltei a ler este gênero da Nona Arte. fui procurar mangá sobre judô, dei de cara com Jigoro!, que pensei ser uma mangágrafia (ou mangrafia, tu decides pelo melhor neologismo) de Kano Jigoro sensei, mas é um spin off do mangá Yawara!, de Naoki Urasawa (o gênio responsável pelas clássicas e inesquecíveis e insuperáveis 20th Century Boys e Monster), contando a trajetória de vida de Inokuma Jigoro, ele contando a dita para Yawara. da forma que ela reage à narrativa, me foi impossível não linkar Jigoro sensei ao Edward Bloom, de Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas, de 2003, dirigido pelo Tim Burton e roteirizado pelo John August (Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo, Titan A.E., As Panteras, A Noiva Cadáver, Frankenweenie, o live action de Aladdin), baseado no romance Big Fish: A Novel of Mythic Proportions, de Daniel Wallace, publicado originalmente em 1998. sobre Peixe Grande tenho que dizer que:

  1. teve o Danny Elfman tendo o desprazer de concorrer com o Howard Shore, que ‘tava indicado por O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, e com o James Horner, indicado por Casa de Areia e Névoa, do Vadim Perelman – e entre Herr Elfman, Herr Shore e Herr Horner, eu não votaria/apostaria no Elfman não;
  2. MUITISSIMO PROVALMENTE COM QUASE TODA A CERTEZA “Man of the Hour” é minha música favorita do Pearl Jam, que foi um pedido à banda do próprio Tim Burton. a banda viu o filme, Vedder escreveu e fez a música no mesmo dia. resto é história.

Jigoro!, de Naoki Urasawa, de 1994
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas, de Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas, de 2003, direção de Tim Burton e roteiro de John August
Pearl Jam, “Man of the Hour”
além deste, baixei Molester Man, de Yokota Takuma, e All the Way Down, de Morita Masaroni (que ‘tô falando aqui porque não achei as capas das obras), os outros títulos que baixei foram
A Filha De Wolfland, arte de Franco Saudelli e Ricardo Barreiro
Spirit of  Wonder, de Tsuruta Kenji (fizeram anime, uma dia eu arrumo coragem pra ver se o texto original me agradar)
Stardust Memories, de Yukinobu Hoshino
Woman in the Man, de Katsura Masakazu
Sera & the Royal Stars, de Audrey Mok (arte), Jonathan Tsuei (roteiro), Raul Angulo (cores) e Nathan C. Gooden (capas) [série ainda em andamento, como The Immortal Hulk]
Fade from Grace, de Gabriel Benson (roteiro) e Jeff Amano (arte)
Habitat, de Simon Roy
Condado de Essex, de Jeff Lemire, de 2008-2009 (pelo que folheei, o papo do cara é REALMENTE HQ que NÃO tenha fantasiados imbecis, e isso me lembra que ainda tenho que resenhar tanto Descender [Jeff Lemire e Dustin Nguyen, do quadriênio 2015-2018] quanto Kill or Be Killed, de Ed Brubaker, Sean Phillips e cores de Elizabeth Breitweiser [yeah, sim, a mesma equipe de produção de Criminal, COMENTADA AQUI], do triênio 2016-2018])
Ana “Crônica”, de Rafael Senra, de 2009
ainda não li nenhum porque ‘tava maratonando – entre uma leitura e um trabalho e outro – Bubblegum Crisis, Bubblegum Crisis Tokyo 2040Genocyber, que cedo ou tarde, dissecarei nestas paragens. por ora, só posso adiantar que Genocyber, como o amiguinho lá do JBox falou, É UMA DAS PARADAS MAIS DOENTIAMENTE ALOPRADAS QUE JÁ VI NA VIDA! aprovo e recomendo e tem essa e mais as outras mencionadas na íntegra DUBLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADAS falar com a voz do Galvão Bueno no YouTube pr’ocê conferir.
então amanhã eu ‘tô de volta comentando alguma HQ ou filme – porque tenho uma porrada de filme que selecionei pra comentar aqui antes de botar no HD externo ou na nuvem (sim, isso inclui o live action de Eien no Zero, EU NÃO ESQUECI NÃO!) – e é isso ai.








BIS 
ZU 
DEM 
BREAKING 
FUCKING 
NEUEN 
POST
!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!