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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

QUEM DIRIA...! PROFESSORA ANDRÉIA!

em 12 de fevereiro de 2008
23:31:48
Espero que vocês tenham gostado da postagem anterior! Acreditem, eu ainda me sinto feliz pra caralho só de lembrar que finalmente consegui postar aquelas letras! Eu tava até conversando com a [Cassie] Fishface enquanto postava, sobre o quanto eu achava que as letras do [álbum] Stonewall... eram tristes e pra baixo, mas não tão tristes e pra baixo assim do jeito que são, vide “Clothes of Sand, “The Ballad of Sad Young Men”, Somewhere in my Broken Heart, The Heart of the Matter (é impossível eu não lembrar da japinha que em destroçou em mil pedaços quando ouço esse som!) e “Close the Door Lightly When You Go”. É, também tem umas letras (como dizer?) “pra cima”, como “Love Is”, “Cherish (que é um dos grandes sucessos da MADONNA, pra quem não sabe, e é do álbum Like a Prayer, de 1989), Miss Celie’s Blues”, “If Tomorrow Never Comes (ler o comentário para “The Heart of the Matter, que é o mesmo pra essa canção), “Paper of Pins (que eu usei até como depoimento do Orkut pro Roger e pra Rafinha, namorada dele) e a canção-tema do desenho da Disney Pinóquio e é morta de conhecida, When You Wish Upon A Star, que já foi regravada até pelo Gene Simmons, baixista-vocalista do KISS. Também tem a letra de “Send in the Clowns, que abre o álbum, que não parece ter sentido algum, eu acho que, além do Stephen Sondhein, só o Renato conseguia ver algum sentido nessa letra, que pra mim não tem nem pé nem cabeça, tal qual as letras de muitas bandas de metal melódico e black metal e metal sinfônico e essas porras aí.
Tô correndo atrás das letras do Equilíbrio Distante, de 1995, e do O Último Solo, de 1997. Assim que elas estiverem prontas para serem postadas, elas serão!


A propósito, a algumas horas atrás, acabei de receber de uma das minhas melhores amigas, aquela que pode ser a melhor notícia que eu poderia receber esta semana. Minha amiga Carla Cristina Saraiva da Silva, depois de penar e procurar bastante e rezar – com todo o seu coração! – finalmente arrumou um emprego. Deus finalmente ouviu as preces dela e a concedeu com um emprego! Deus, você é o cara! Carlinha, parabéns. Eu quero que todos saibam o quanto estou feliz por ela ter finalmente conseguido!



O motivo desta postagem estar sendo escrita é.... Bom, lá na Micro [Microcamp], eu sempre via a Prof.ª Andréia, do ABC [o curso de língua inglesa ofertado pela Micro – e foi de lá que conheci a Ivone (ver as postagens one more to Ivone e Poema Para Ivone) e a Larissa], que, apesar de sempre ter me tratado muitíssimo bem e respeitosamente e sempre ter sido atenciosa comigo quando vou tirar alguma dúvida com relação à língua inglesa, sempre me pareceu um tanto sisuda e com aspecto pétreo, devido eu nunca tê-la visto rir e/ou sorrir.
E, hoje, depois de completar a peregrinação [i.e.: pernada violenta!] do Centur para a Micro, quem vejo conversando com seus alunos, em “trajes civis” [i.e.: sem uniforme de trabalho] e rindo em alto e bom som com eles? Isso mesmo, a Prof.ª Andréia Pinho em questão!
Caaaaaaaaaaaaara.... realmente, ela é muito mais bonita rindo e em roupas esporte do que quando está em horário de trabalho, vestida como professora e de cara fechada. Quem diria, não é? Será que... não sei... Será que vou me apaixonar por ela que nem como me “apaixonei” pela Ivone quando a vi pela primeira vez? (se você não quiser enlouquecer, não tente entender como funciona realmente a cabeça e o coração de quem escreve poesia!). Além de passar um bom tempo conversando com o Nod, só pra poder ficar vendo-a rir e sorrir, pois não saberia quando teria outra oportunidade dessas!, foi legal também porque também fiquei olhando a Ivone Enkelin [Enkelin é da língua alemã e significa neta; como Neta é o último sobrenome dessa gata, achei que não ia ficar nada mal referir-me a ela assim aqui! espero que ela não me leve a mal por isso], já que nunca mais a tinha vista (a última vez? acho que foi no final de outubro, por aí). Ficar olhando pra ela, pra mim, é sempre muito, muito bom, mas, ao mesmo tempo, é foda. É o caso do “Te ver e não te querer é improvável, é impossível”, sabe?
Não é todo dia que você pode ver duas mulheres realmente lindas rindo assim, como quem não quer nada com nada na vida! E o melhor de tudo, de grátis!
Como no poema Lehrerin (para ler a postagem onde ele está postado, clique aqui!), será que falarei para a Prof.ª Andréia: “(...)a Professora é tão... / Ela é tão bonita. / Será que Ela não aceita: ser A Mulher Da Minha Vida? / é... é impressão minha ou Ela está / está muito mais bonita / do que a última vez que A vi? / (...) / Eu simplesmente não consigo não me encantar... / (...) / é condenável se apaixonar por alguém que se mal conhece? / (...) / Por favor, Professora: seja a Estrela que brilha no meu céu! / (...) / Eu imploro, Professora: seja minha Estrela-da-Manhã! / (...) / Professora, Professora, Professora: Seja a mulher da minha vida! / (...) / Sol de todos os meus dias! Estrelas de todas as minhas noites! / (...) / Professora!, Professora!, Professora!”. Vamos ver, né? Depois que ela ler esta postagem, qual será a reação dela? Tomara que ela não queira me matar e/ou me trucidar por causa disso (mas que ela é muitíssimo mais bonita rindo e em roupas esporte do que quando está em horário de trabalho, vestida como professora e de cara fechada, isso ela é sim!).

“Felicidade é permitir, aos nossos olhos, vestir de beleza a nossa admiração.”
Walter Grando
(pois é, né? esta [frase] até que tem muito a ver com a rasgação de seda aqui feita para com Lehrerin Andréia)



preparem-se para as letras do What’s In A Name, de 2000, e do Club Matuchek, de 2003, do BAMBIX!!!!!


até a próxima postagem!

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