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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

sábado, 18 de dezembro de 2004

VIDA DE CURSINHO É UMA MERDA

Em 16 de Dezembro de 2004
Hail (Salve)!
Cara, estudar pro vestibular é um saco! É pior, MUITO PIOR, do que quando eu estudava somente pro Curso Técnico. Controle Tecnológico de Solos, Concreto e Asfalto é mais divertido do que Biologia e Literatura (pelo menos pra mim, diga-se logo). Isso sem contar que não me sinto nem um pouco à vontade na instituição de ensino onde faço Cursinho. O.k., (quase todos) os professores são caras legais, e quase todos têm uma didática muito boa e consigo aprender de tal forma que, ao chegar em casa, posso fixar a matéria ministrada em classe facilmente. Existem os “osso duro de roer”? Claro que sim, mas não convém “dar nome aos bois” (Tácio Reis [que, apesar de tudo, é um exemplo de força de vontade para se conseguir o que quer], Marcelo Penha e Joaci Lima [que outrora havia sido meu professor quando eu fazia o falecido Segundo Grau]). Porra, os caras de lá (ler aqui “a turma que tem os mesmos gostos que eu”) são legais, e isso não me deixa ficar do já fico quando estou lá – mas não é o suficiente. Bem, já é querer demais me sentir bem lá tal como no Cefet, que era como uma casa, sendo tão legal quanto a minha época de Segundo Grau no Anchieta. Ah, tempos bons que não voltam mais! Ah, eu era feliz e não sabia!
Que porra é essa que eu ‘tô dizendo?
Vamos mudar de assunto?!?
(porém, apesar de todos os pesares, o Cefet era do caralho!)

Bom, esta está sendo escrita dentro de um ônibus da linha Maguari. Falando em CEFET (“casa” pros mais íntimos), o ônibus acabou de passar na frente agora mesmo. Eu devia estar em casa estudando, mas estou indo lá pro Centur devolver uns livros (Rei Édipo, do Sófocles [não perca a oportunidade de ler esta pérola, no melhor sentido literário] e As Três Irmãs, do Anton Tchekhov [que também é ótimo, mas requer um pouco mais de paciência, devido o texto ser adaptado pra ser usado em teatro. No Brasil, as “irmãs Prózorov” – Olga {forma diminutiva e familiar: Oliá}, Maria {a forma diminutiva e familiar, Macha, é utilizada na obra} e Irina foram vividas por Cláudia Abreu, Maria Padilha e Júlia Lemmertz]) e ler uns quadrinhos, e, por fim, FINALMENTE comprar meu ingresso (não, ASSALTO seria o termo correto) pro show do Dead Fish. Só matando esses organizadores de show mesmo, não é? Vamos ver no que vai dar essa porra...

Já são cerca de 14:15 e o segundo horário de aula do cursinho está prestes a começar: aula de Geografia do professor Leudes Sarges – um dos “bois” que, infeliz e desatentamente, deixei de citar no (imenso) primeiro parágrafo. O cara é uma mala, pensa que é o foda e a aula é um cu! Desnecessário dizer que tiro de letra a parte dele do programa, já que era a única parte de Geografia qu’eu estudava quando fazia o Segundo Grau (há, há, há). A propósito, surpreendentemente, apesar da PUTA FACADA, os ingressos pro Dead Fish estão NO FIM. Puta merda, quem diria, caralho...

Estou outra vez num ônibus da Maguari, voltando pra casa... Sentado do lado da janela, admirando as belezas (ler aqui “mulheres bonitas”) belenenses. Eu tenho que ir agora. Claro que eu vou continuar escrevendo. Como diria Didi Mocó, “aguarde e confie”.
A mensagem do dia é do célebre Ernest Hemingway “Quando duas pessoas se amam, não pode haver final feliz”.
Seja uma pessoa esperta e procura ouvir uma banda chamada The Matts. É hardcore com ska e é divertido pra porra. Enjoy it!!!
Até a próxima!
Cuide bem de você porque ninguém mais pode cuidar!





Em 17 de Dezembro de 2004
Hail!
Pior que estudar uma matéria que você não gosta na sua casa é assistir uma aula da mesma. Puta que pariu! Cursinho é um puta de um atentado contra a humanidade devido à tortura mental e psicológica. O pior é que as coisas boas (a melhor pra mim é aprender mais facilmente coisas que tive que colar pra passar no Segundo Grau) não compensam as ruins. ‘Tá certo, eu tenho os meus amigos, conhecidos e todos os resto, mas, puta merda, não compensa. Se pelo menos, quem eu quero ainda falasse comigo, mas nem isso.
Na minha opinião, ela é a guria mais linda desta droga de classe (“bonita” é diminutivo no caso dela) e o nome dela é Vanessa Barros(como eu consegui saber? Talvez eu pense em te contar quando estiver... no leito de morte. Este é um dos segredos que pretendo levar pro túmulo). A propósito, “Vanessa” significa “lindas borboletas”. Foi uma amiga minha do Ceará que me disse [é, o nome dela é Vanessa, porém, com W: Wanessa, que significa “lindíssimas borboletas”].
Porra, se ela (Vanessa da minha classe de Cursinho; eu conheço muitas Vanessas, diga-se logo) soubesse o quanto a quero (não tanto quanto antes, mas ainda muito. É aquilo: “Tanto, é tanto / Se, ao menos, você soubesse / Te quero tanto”). Eu até fiz alguns poemas pra ela. Algum dia eu os mostro, o.k.? Alguns títulos: “Átomos e Grãos”, “Pontes de Hidrogênio”, “Aço Para Construção Civil”, etc.
(“Cara, você está escrevendo isto dentro de classe?”
[é, e de onde estou, posso vê-la sem nenhum obstáculo – e isso é ótimo!])
Caras, hoje de manhã, fui estudar Literatura (bleargh!) e acabei “chinando” (i.e.: dormindo) em cima do livro e das apostilas, indo acordar só lá perto do meio-dia, isso pra vocês verem como eu gosto desta Disciplina e como a mesma é interessante...
(No primeiro post, eu escrevi que eu e minha “grande e gloriosa” banda de HC [não lembra o nome? Vai ver lá, ô, caralho!] fizemos uma música chamada [“Herondina’s Song”. Pois bem, a mesma está aqui, uma cadeira à minha frente, prestando atenção na aula – que foi a mesma que teve ontem pro pessoal do Cursinho da noite, e eu assisti com eles [“é por isso que você ‘tá escrevendo isto enquanto o professor fala?” Com toda a certeza]. Eu quero ver a cara qu’ela fará quando ouvir a música...)
O show do Dead Fish é amanhã, e EU ESTOU LOUCO PRA AMANHÃ CHEGAR LOGO PRA IR PRA ESSA PORRA DE SHOW DE PODER ME DIVERTIR PRA CARALHO!!!

Já escrevi demais por hoje, não é? Não esquentem as suas cabeças, porque, com certeza, vai ter mais abobrinha pra vocês lerem quando vocês menos esperarem.

Já a dica de banda é o Bambix, de hardcore holandês. Elas têm músicas muito legais como o clássico “The Girl Who Had The Blues”, “Julie”, “The Golden Girl”, “Brand New Religion”, entre outras. Eu comprei em outubro o Live In Hangar 110, com um show que eles fizeram em São Paulo, e posso dizer que é um trabalho muito, muito, muito, muito do caralho!

A frase do dia é do físico e filósofo Blaise Pascal, e é assim “O coração tem razões que a própria razão desconhece.”

Se cuida – ‘tô torcendo por você!

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