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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2004

MAIS UM (IMPRESTÁVEL) DIA DE AULA NO CURSINHO

Em 22 de Dezembro de 2004
Espero que esteja tudo bem com você(s) quando estiver(em) lendo esta – que está sendo escrita dentro de classe, durante aula de História [O Tribunal da Santa Inquisição na Europa e sua Manifestação na América Portuguesa]. Eu já li tanto sobre isso que este tópico quase que não tem segredos para mim. E você(s), estudando muito? Se muito, isso é bom. Se não, tudo bem.
Eu? Ontem à noite parei num bar quando voltava do fliperama pra onde fui quando sai do Cursinho. Eu e mais dois amigos só (“só”?) bebemos meia grade de Kaiser. Cada um foi pra sua casa depois, mais pra lá do que pra cá, diga-se logo... Hoje de manhã acordei com uma puta de uma dor de cabeça, conseqüentemente, não estudando Física, como eu havia planejado na noite anterior [sabe, a melhor parte de estudar Inquisição é estudar o “antes”, como Luteranismo, Contra-Reforma, Companhia de Jesus, Index, etc.].
Como será o “Natal” de você(s)?” Eu, sinceramente, não sei como será o meu, mas tudo indica que será um ó! Provavelmente, vou estudar na manhã, jogar RPG à tarde, à noite... sei lá! Eu ainda não sei!
Voltando a ontem. Eu estava indo pro Cursinho e acabei encontrando uma amiga minha e a vizinha dela, já que a primeira iria nos Correios entregar o formulário de inscrição dela pra UFRA [Universidade Federal Rural da Amazônia, antiga FCAP – Faculdade de Ciências Agrárias do Pará]. Lá encontrei uma outra amiga minha de velhos de bons tempos de escola, que, ao contrário daquela que encontrara antes, fora comprar o seu formulário para a mesma UFRA. Até que chegou uma colega das duas primeiras: uma baixinha, branca, de óculos e com uma bundinha (“inha”? com certeza, não) bem redonda e um belo par de coxas (a famosa “coxão”, diga-se logo). Tratei logo de “vender o meu peixe”, dizendo que tinha que ir logo pro Cursinho, perguntando se ela iria no mesmo caminho e se podia acompanhá-la até, pelo menos, a sua rua. Como sua resposta fora positiva, fomo lá, conversando sobre algumas coisas [claro que não esqueci de elogiar suas grandes coxas também, há, há] até que perguntei seu nome (não, eu só vou falar depois de conseguir algo concreto), e, umas duas ruas depois, ela se despediu e entrou na rua dela, dizendo (não, ironizando mesmo) “aparece na noite de Natal”. Tudo bem – dei-lhe as costas e segui meu rumo. Somente ao passar pela mesma rua [ao ir pro fliperama] esqueci que eu devia ter visto em qual casa ela entrou pra poder pentelhá-la em outra oportunidade. Por isso é que eu digo “é foda ser burro. É foda! Só matando mesmo!”
O.k. A aula terminou e eu acho que já escrevi demais por hoje. Mais cedo ou mais tarde terá algo novo por aqui. Espero que você(s) tenha(m) curtido.
Frase do dia: “Você acha que um ‘sinto muito’ vai apagar todo o passado?”. Ela foi uma das últimas falas ditas pelo personagem Rhett Buttler, interpretado por Clark Gable em ...E O Vento Levou.
A sugestão de banda são os alemães que fazem hardcore do Die Toten Hosen. Eu tenho um CD-R deles, que um conhecido meu deu [infelizmente, sem os nomes das canções]. O som é muito do caralho, apesar de ser cantando no idioma de Joseph Goebbels. Mesmo assim, é muito foda!
Até a próxima!Se cuide(m) – ‘tô torcendo por você(s)!

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