ouvindo: discografia do Ataque de Tubarão (EP’11 [de 2011], Ataque de Tubarão [de 2014], o split 4 Way Split - Turbia Triple Frontera [de 2015, em parceria com Sarcoma de Kaposi, Brigada King Kong e Talacactus] e Fita Preta [de 2016]) e Alto Nível de Insanidade, Alto Nível de Insanidade, de 2017.
‘tô ciente que ando muito relapso pra caralho com o blog, mas é que tem muita coisa pra ler e pra fazer e nem sempre dá vontade de escrever quando sento diante do pc. admito que queria estar escrevendo mais, ‘tô com muitas ideias jedoch muito vagabundo pra escrever. espero que este mês eu tenha uma produção minimamente regular, como estava no primeiro mês deste ano.
as boas notícias são que enfim entreguei a porra da versão final da dissertação que ainda tem erro pra caralho mas foda-se, vai ficar assim mesmo e que tem internet de novo aqui em casa e acabou a época de baixar série e filme, vai ser só hq mesmo e pdf mesmo toda essa merda que eu adoro. já li umas HQs que prometi que dissecaria assim que eu lesse (nesse post aqui) e li umas outras esses tempos).
eu, minha mãe e minha dissertação (Prof.ª. Luiza, Sonho-Desperto e Karin, esse é pra vocês)
vi uns filmes aqui e ali mas primeiro vamos às HQs que li desde a última vez que falei de HQ aqui.
até agora já saíram vinte e sete fuckin edições de The Immortal Hulk nos EUA – sendo a última de novembro último. vinte e sete edições caralhentas escritas pelo Al Ewig e desenhadas pelo belenense Benedito José “Joe Bennett” Nascimento que ‘tô lendo fucking religiosamente. não é pra estômagos fracos de quem costumeiramente acompanha somente o universo 616, creio que o universo MAX deu a coragem necessária pra Marvel lançar um título com essa pegada horrorística que o personagem pedia desde sempre. não somente como fã do verdão, mas como fã da nona arte, aprovo e recomendo.
Carnificina Americana – recentemente publicado no Brasil pela Panini – (descobri por acaso no Invisíveis procurando alguma coisa interessante e nova), título da finada e saudosa VERTIGO escrito por Bryan Edward Hill (Batman, Witchblade), com arte de Leandro Fernandez (Queen & Country, Hulk, Justiceiro, Nórdicos) e cores de Dean White (Justiceiro, Capitão América) o título apresenta Richard Wright, ex-agente do FBI responsável pelos trabalhos sujos da agência é escalado para se infiltrar em um grupo de supremacistas brancos, liderado pelo carismático líder e filantropo Wynn Allen Morgan (que almeja unir todos grupos caucasianos dos Estados Unidos sob uma única bandeira e liderança contra os não-arianos) para descobrir se são responsáveis pela morte de um agente anteriormente infiltrado, Bernard Watson. nove edições e muita cagada ensaiada acontecendo muito rápido. coisa rápida, leitura de uma tarde fudido demais. não vão se arrepender, garanto.
detalhe: tem uma referência ao PRIMEIRO Caçadores de Emoção. entendedores entenderão.
detalhe: tem uma referência ao PRIMEIRO Caçadores de Emoção. entendedores entenderão.
teve uma HQ que falei aqui uns anos atrás chamada The Astounding Wolf-Man, nesse post aqui, escrita pelo Robert Kirkman desenhada pelo Jason Howard, sendo publicada pelo selo Skybound, da Image.
pelo mesmo (selo) descobri Gasolina, da equipe Sean Mackiewicz (Walking Dead, InvencívelVeículos [tenho que tirar um dia pra comentar só essa], Birthright) no roteiro, Niko Walter na arte, Mat Lopes (Vampirella, The Oblivion) nas cores e Lorenzo De Felici (The Oblivion) nas capas. pra dizer a verdade, já era pra eu ter falado dessa HQ aqui uns meses atrás – tal qual Carnificina Americana –, ainda no primeiro semestre, após eu terminar a leitura das dezoito edições. diga-se.
premissa é um verdadeiro caralho: no México, o casal Amalia, nativa, e Randy, estadunidense, se veem entre uma verdadeira guerra de carteis, na qual um deles se vale de uma arma místico-biológica para triunfar antes os rivais. o mais próximo que consigo chegar de um resumo conciso dessa história onde nada é simples e tudo sempre piora em escalas absurdas é bichos saídos de pesadelos lovecraftianos usados em uma guerra de carteis com Brujeria na trilha sonora. não percam!
Blue Estate, da Image, que comentei aqui que leria
/suspiro/
dá um trabalhoso pra ler, só parece fácil mas não é são doze edições que não descem fácil e vou te dizer: tu vais querer parar a leitura de vez muitas vezes tem que ter muita disposição nem sempre faz... tem um sentido. e só vai começando a fazer um mínimo de sentido (cri eu) lá pela sexta, sétima edição. roteiro é o seguinte: Roy Devine, um detetive fracassado que nunca investigou porra nenhuma, é contratado pela atriz decadente Rachel Maddox, casada com o astro de filmes de ação Bruce Willis Maddox. SÓ QUE o maluco é metido com a Máfia Russa alojada em Hollywood (chefiada por Vadim “Buffalo” Rassov, um doido que é crente que é um cowboy), tem um amante e quer se livrar da mulher depois que ela descobre as marmotas dele. SEM CONTAR na Máfia Italiana, através do Tony Luciano, um desgraçado que só faz merda só lá pela décima edição que tu não consegues parar de ler porque fica uma parada JoelEthanCoeniana mais BadBoysiana mais Garth Ennis. no fim, sobre Blue Estate, tenho que te dizer: CORAGEM.
The Mighty dá pra pensar que é uma história/homenagem ao Super-Homem. é um desenho bem Batman da equipe que fez o Batman e o clássico Batman: A Máscara do Fantasma (citada aqui) a partir d’A Série Animada, de Bruce Timm e Eric Radomski, que rolou no bieno 1992-1993. e admitamos: temos que dar um braço a torcer do caralho pra DC por permitirem essa alterada do Kal-El ter sido feita, fudida pra caralho, bem-acertada e bem-pontuada pra caralho até a edição 5, no máximo, é um romantismo da parte da equipe Keith Champagne (Liga da Justiça, Caça-Fantasmas) e Peter J. Tomasi (Lanterna Verde, Asa Noturna, Liga da Justiça) no roteiro e Peter Snejbjerg (Tarzan, Hellblazer, Livros da Magia) na arte, depois é só dedo no cu e gritaria que tu não paras até terminar de ler. só te digo VAI.
pra The Black Monday Murders – cujo título foi mantido no original em inglês pela Devir quando da publicação no Brasil – tu tens que ter coragem, doido. CORAGEM ela novamente. Mestre Hickman não é fácil e não facilita pra ninguém.
o caralho dessa HQ é que as escolas de magia espalhadas pelo globo terrestre são cartéis bancários que controlam toda a sociedade para que ela siga seus designios a partir dos do deus ancestral Mammon. o segundo grande caralho é Daniel Rotschild, um dos (sub)controladores deste seleto grupo é assassinado, sua irmã Grigoria Rotschild vem assumir seu lugar e o deveras obstinado Theodore James Dumas, uma vez que, há anos atrás, pegou o fio condutor para onde leva tudo, não descansará até saber onde fica a ponta final do fio.
toda a liberdade narrativa que o Hickman não teve na Marvel ele botou pra fuder em The Black Monday Murders. e a arte de Tomm Cooker (Demolidor: Noir) é O show à parte que merece todas as congratulações e parabéns. pra quem gosta de uma loucuração Mago: A Ascensão e gostam da União Tecnocrática conhecida como Sindicato, todavia considera seus métodos muito ortodoxos, vai achar lindo.
Spider-Gwen é uma droga muito pesada muito pesada que o pessoal da Marvel fumou: Peter Parker morreu nesse universo e Gwen Stacy é picada por uma aranha radioativa, mas ela é baterista de uma banda de meninas liderada pela Mary-Jane Watson, as Mary Janes não é um Capitão América, é UMA Capitã América NEGRA e, ao invés de Bucky, é um FALCÃO sem contar que a DIRETORA da S.H.I.E.L.D. é a fuckin PEGGY CARTER. leia por sua conta e riscoeu só li (mas não consegui ter culhão pra terminar) porque sempre achei a Gwen mais jeitosinha que a Mary Jane.
: e prs russos, papasr, rsras aeros enantaos e pistoleiros do Fundo Moneaario Internional trabalam juntos para manter todos nós no nosso devido lugar.
pelo mesmo (selo) descobri Gasolina, da equipe Sean Mackiewicz (Walking Dead, Invencível
premissa é um verdadeiro caralho: no México, o casal Amalia, nativa, e Randy, estadunidense, se veem entre uma verdadeira guerra de carteis, na qual um deles se vale de uma arma místico-biológica para triunfar antes os rivais. o mais próximo que consigo chegar de um resumo conciso dessa história onde nada é simples e tudo sempre piora em escalas absurdas é bichos saídos de pesadelos lovecraftianos usados em uma guerra de carteis com Brujeria na trilha sonora. não percam!
Blue Estate, da Image, que comentei aqui que leria
/suspiro/
dá um trabalhoso pra ler, só parece fácil mas não é são doze edições que não descem fácil e vou te dizer: tu vais querer parar a leitura de vez muitas vezes tem que ter muita disposição nem sempre faz... tem um sentido. e só vai começando a fazer um mínimo de sentido (cri eu) lá pela sexta, sétima edição. roteiro é o seguinte: Roy Devine, um detetive fracassado que nunca investigou porra nenhuma, é contratado pela atriz decadente Rachel Maddox, casada com o astro de filmes de ação Bruce Willis Maddox. SÓ QUE o maluco é metido com a Máfia Russa alojada em Hollywood (chefiada por Vadim “Buffalo” Rassov, um doido que é crente que é um cowboy), tem um amante e quer se livrar da mulher depois que ela descobre as marmotas dele. SEM CONTAR na Máfia Italiana, através do Tony Luciano, um desgraçado que só faz merda só lá pela décima edição que tu não consegues parar de ler porque fica uma parada JoelEthanCoeniana mais BadBoysiana mais Garth Ennis. no fim, sobre Blue Estate, tenho que te dizer: CORAGEM.
The Mighty dá pra pensar que é uma história/homenagem ao Super-Homem. é um desenho bem Batman da equipe que fez o Batman e o clássico Batman: A Máscara do Fantasma (citada aqui) a partir d’A Série Animada, de Bruce Timm e Eric Radomski, que rolou no bieno 1992-1993. e admitamos: temos que dar um braço a torcer do caralho pra DC por permitirem essa alterada do Kal-El ter sido feita, fudida pra caralho, bem-acertada e bem-pontuada pra caralho até a edição 5, no máximo, é um romantismo da parte da equipe Keith Champagne (Liga da Justiça, Caça-Fantasmas) e Peter J. Tomasi (Lanterna Verde, Asa Noturna, Liga da Justiça) no roteiro e Peter Snejbjerg (Tarzan, Hellblazer, Livros da Magia) na arte, depois é só dedo no cu e gritaria que tu não paras até terminar de ler. só te digo VAI.
pra The Black Monday Murders – cujo título foi mantido no original em inglês pela Devir quando da publicação no Brasil – tu tens que ter coragem, doido. CORAGEM ela novamente. Mestre Hickman não é fácil e não facilita pra ninguém.
o caralho dessa HQ é que as escolas de magia espalhadas pelo globo terrestre são cartéis bancários que controlam toda a sociedade para que ela siga seus designios a partir dos do deus ancestral Mammon. o segundo grande caralho é Daniel Rotschild, um dos (sub)controladores deste seleto grupo é assassinado, sua irmã Grigoria Rotschild vem assumir seu lugar e o deveras obstinado Theodore James Dumas, uma vez que, há anos atrás, pegou o fio condutor para onde leva tudo, não descansará até saber onde fica a ponta final do fio.
toda a liberdade narrativa que o Hickman não teve na Marvel ele botou pra fuder em The Black Monday Murders. e a arte de Tomm Cooker (Demolidor: Noir) é O show à parte que merece todas as congratulações e parabéns. pra quem gosta de uma loucuração Mago: A Ascensão e gostam da União Tecnocrática conhecida como Sindicato, todavia considera seus métodos muito ortodoxos, vai achar lindo.
Spider-Gwen é uma droga muito pesada muito pesada que o pessoal da Marvel fumou: Peter Parker morreu nesse universo e Gwen Stacy é picada por uma aranha radioativa, mas ela é baterista de uma banda de meninas liderada pela Mary-Jane Watson, as Mary Janes não é um Capitão América, é UMA Capitã América NEGRA e, ao invés de Bucky, é um FALCÃO sem contar que a DIRETORA da S.H.I.E.L.D. é a fuckin PEGGY CARTER. leia por sua conta e risco
: e prs russos, papasr, rsras aeros enantaos e pistoleiros do Fundo Moneaario Internional trabalam juntos para manter todos nós no nosso devido lugar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!