A GREVE DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS ACABOU!
Grande “FODA-SE TUDO ISSO”. Agora que eu ia começar a curtir de fato essa porra, esses putos me vêm com uma dessas. A verdade é que, como eles não conseguiram nada e agora procurarão outros modos de pressionar o governo para terem o que reinvidicaram nestes meses de paralisação, nós, discentes, ‘tamos FUDIDOS VALENDO com essa volta às aulas e que os professores vão descontar em nós toda a raiva de não terem conseguido um aumento!
O DIA HOJE FOI BEM LEGAL!
Ver Trilha-de-Sangue e Paola é sempre realmente ótimo, apesar de ela e eu termos ficado com os corações em merda quando ele pegou o buzão pra voltar à Fortaleza e termos conversado muita coisa e posto muita conversa em dia pra disfarçar nossa tristeza e corações diminuídos quanto a tal fato.
Mas até que depois do cano valendo que levei dum caso meu, foi rtealmente ótimo ir à casa do Alex, botar a conversa em dia e ler mais uma pá de HQs que têm na casa dele.
QUADRINHOS!
1 – Meu estômago só faltou sair pela boca com o chute que foi o final do arco Mundo Roído, de Escalpo (valeu pelo empréstimo, Alex!). Tal conclusão só reafirma inquestionalmente o selo Vertigo no panteão de HQs adultas – ainda mais se consideramos o fim de Justiceiro, o principal título do selo Marvel MAX, pertencente à Casa das Idéias. E até que foi ótimo conhecer, uma vez que nunca vi mais nada novo de Soldado Desconhecido e já ‘tô começando a ficar de saco cheio destas novas fases de Hellblazer.
2 – A IDW não se cansa de se superar. Depois de Metal Gear Solid, Silent Hill, 30 Dias de Noite, Star Trek, CSI (sim, baseado na série de TV), G.I. Joe, Ghostbusters (é, o clássico da Sessão da Tarde), Jurassic Park (baseada diretamente no romance do Crichton), Transformers (com os direitos comprados da Marvel), e World War Robot, eis que a editora vem com a continuação de Zumbis vs. Robôs, do Ashley Wood (Motoqueiro Fantasma 2099, Sam & Twitch, Silent Hill) e do Chris Ryall (Shaun of the Dead, George A. Romero’s Land of the Dead, Frank Frazetta’s Neanderthal) – Zumbis vs. Robôs vs. Amazonas. A história não é ruim e começa praticamente do ponto onde ZvsR havia terminado. Pense em um robô com confiança excessiva em suas capacidades e habilidades, crianças problemáticas caçadoras de confusão querendo ajudar e seres da mitologia grega transformados em... E este é só o começo dos problemas!
3 – E eis que, depois de I Kill Giants, Astro City, Liberty Meadows e Dead Space, a Image (sim, a editora de Spawn, CyberForce, Gen13 e outros caralhos que não valem o que o gato põe na areia) deu mais mais uma forra valendo: The Astounding Wolf-Man, criação conjunta de Robert Kirkman (Masters of the Universe, Capitão América, Marvel Team-Up) no roteiro, e Jason Howard (olha o sobrenome do infeliz! #risos), nos desenhos e arte-final. O plot é sobre Gary Hampton, CEO duma empresa que ‘tá passando por momentos complicados, e, durante uma viagem a um camping com a família, é mordido por um lobisomem e, POW!, acaba se tornando um deles. Simples, não? Não necessariamente, pois por é ai que começa o bacanal de referências, indo de a outros heróis das HQ’s – o protagonista usa seus poderes no combate ao crime (Homem-Aranha), ensinado por um tutor (Demolidor) em um QG cheio de traquitanas tecnológicas e até mesmo um carro para se locomover pela cidade (Batman), que está em um mundo cheio de vilões superpoderosos (Procurado), que são enfrentados por equipes de super-heróis que aparecem a torto e a direito (AstroCity) – junto a homenagens aos diferentes lobisomens que já passaram pelo cinema (antes do Lobisomem, com o Benicio Del Toro, de 2010) e mais um caldeirão de referências sobre o misticismo dos Lobisomens (os autores devem ter feito a história com o Lobisomem: um Tratado sobre Casos de Licantropia, do Sabine Baring-Gould, do lado) inclusive às inúmeras que faz ao RPG Lobisomem: O Apocalipse. E, sim!, pra terminar o caldeirão, o logo do uniforme (!!!!!!!) do herói É uma referência desgraceira aos Thundercats!
Esqueça este lance de arcos aqui, a história é contínua e se você perdeu um número, corre atrás, porque a coisa fica toda esburacada e sem sentido lá pra frente, ainda mais com os flashbacks que sempre amarram o momento seguinte a um lá no começo. Além do que, prepare seu saco, é um monte de reviravoltas, todas bem amarradas e que, lendo da segunda vez, até que fazem seu sentido e como contribuem para a trama. É misticismo, super-heróis (um zilhão de referências na cara), teoria da conspiração a nível governamental e essa merda toda que o Kirkman, de certa maneira, até que consegue amarrar de modo inteligível. Todavia, a arte do Howard não ajuda muito, o traço realmente não é dos mais convincentes pro que a história pede, chegando a, em muitos momentos, ser “cartoon network” em demasia (ou seja, muito ao contrário da já citada I Kill Giants, da mesma editora), irritando bastante o leitor.
AH! Como é uma história com um personagem de histórias de terror, tem uma referência morta da sua obviamente aloprada ao H.P. Lovecraft. Mas isso você só vai descobrir quando ler.
F*cking enjoy!
E eu ‘tô com muita coisa pra ler. E vou ler.
Inté mais, negada!
Bis zu dem breaking fucking neuen Post!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Você está em solo sagrado!
Agora entalhe com vossas garras na Árvore dos Registros e mostre a todos que virão que você esteve aqui!!!