“And remember, it’s like Ben said, none of us are alone. We’re with Family.”
– Reed Richards para Susan Storm Richards.
X-Men? Já gostei muito, agora sou de banda e só leio Velho Logan.
X-Factor? Só na época que os integrantes eram da formação clássica dos X-Men, a fase da Nave Inteligente e da treta monstra com o Apocalypse por causa desta, quem leu formatinho da Abril vai lembrar.
Tropa Alfa? Vingadores podem lamber meu rabo começando pela maravilinda Carol Danvers enquanto a Jennifer Walters me chupa, e depois elas podem alternar. Os verdadeiros fodões da América foram, são e sempre serão a Tropa Alfa.
Defensores? Sempre um bando de rolas bostas. O mesmo vale pros Novos Cretinos Mutantes. Eu já não gostava de Novos Titãs, quando li Novos Mutantes só fiz ficar com mais raiva.
Thunderbolts? Foram Vingadores da Costa Oeste que deram certo porque era muita onda. Vilões se passando por heróis e um querendo comer o cu do outro no café da manhã. Eu achava do caralho e leio sempre que posso porque adoro os verem se fudendo valendo mesmo tendo a melhor das intenções.
Quarteto Fantástico?
capa da primeira edição estadunidense de Quarteto Fantástico, de novembro de 1961, arte do mestre Jacob “Jack ‘King’ Kirby” Kurtzberg (1917-1994).
Olha.
Sou suspeitão pra caralho pra falar QUALQUER COISA de Quarteto Fantástico. Tinha uma época que ‘tava uma verdadeira bosta mas eu ‘tava lendo só QF e Justiceiro (foi começo dessa década, até comentei sobre isso aqui, inclusive). Qualquer coisa que tenha os caras eu já fico “Opa, qual o papo?”
primeira aparição da Liga da Justiça, na edição 28 do título The Brave and the Bold, da DC Comics, de março de 1960. arte de Michael “Mike” Sekowsky (1923-1989), Murphy C. Anderson Jr. (1926-2015) e Jack Adler (1917-2011).
O grupo – criado pelo então escritor-editor Stanley “Stan Lee” Martin Lieber (1922-2018) e o ilustrador Jacob “Jack ‘King’ Kirby” Kurtzberg (1917-1994) a mando do então proprietário da editora estadunidense Marvel Comics Moe “Martin” Goodman (1908-1992), como uma resposta à Liga da Justiça, cuja primeira aparição foi em março de 1960, na edição 28 do título The Brave and the Bold, da DC Comics – é um dos títulos da ficção cientifica que ainda perdura firmemente, sendo o único comparável é o já tratado por aqui Perry Rhodan. Ainda mais que ambos passaram a ser publicados no mesmo ano. “Passaram” não. começaram. Perdão. Rhodan em setembro de 1961 e Quarteto em novembro do mesmo ano. O Lee admitiu ser fã do supramencionado Hetfsroman, inclusive.
Mais do que o próprio Hulk (de 1962) e o próprio Homem de Ferro e os próprios X-Men (ambos de 1963) – todos criados à base do supracitado gênero –, o Quarteto tratou de praticamente TUDO que este aborda, mas sem deixar de manter a pegada Marvel. Todavia, deve-se apontar que essa marca registrada da editora já cagou muita história deles que era pra ser maravilinda, e isso, muitíssimo infelizmente aconteceu também com muitos outros personagens e arcos. MAS X-Men - Deus Ama, o Homem Mata, do Chris Claremont no roteiro e do Brent Anderson na arte, de 1982 é uma feliz e icônica exceção à regra que vale a leitura imediata.
‘Tá, sem mais enrolation.
A última série do grupo foi de 2015. Pensem. 2015. Uma eternidade pra um título publicado ininterruptamente há QUINQÜENTA E SETE ANOS passar três ANOS sem título próprio é complicado, no mínimo, creio eu.
Quem acompanhou a Primeira Família na época da Grande Heróis Marvel que virou revista mensal em formato americano da Abril (boas edições, preço peixeirada no público consumidor de HQ da época), vai gostar muitaço da pegada do primeiro arco (os três primeiros aqui a ser comentados), tanto a nível de roteiro – de Dan Slott (Homem de Ferro, Mulher-Hulk, Surfista Prateado) – e arte – de Sara Pichelli (Fugitivos, Guardiões da Galáxia, X-Men), que divide a arte-final com Elisabetta D’Amico (G.I. Joe, Vingadores), e cores de Marte Garcia (Cable, Vingadores vs X-Men), além das capas do merecidamente fudidamente renomado e celebrado Esad Ribic (Thor, X-Men, Loki).
PRA QUEM NÃO SABE, não tem lido, etc etc etc, essas porras, depois dasCuzeiragens Guerras Secretas (as últimas, esse pessoal é foda) NÃO TEM MAIS QUARTETO FANTÁSTICO (OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH!). Reed e Sue pegaram a Valéria, o Franklin e a molecada da Fundação Futuro (não esqueçam do que falei sobre a maldita “pegada editorial característica” cagar arcos de ficção cientifica harder) e se mandam pelo Multiverso pra descobrir tudo o que tem nele. “Ah, mas e o Coisa e o Tocha?”
Atocharam bonito nos cus deles, ainda mais que os poderes do Johnny começaram a falhar lindamente. E, no arco Fate of the Four – escrito por Chip Zdarsky (Sex Criminals, Monster Cops), desenhado por Jim Cheung (Elektra, Homem de Ferro), arte-finalizado por John Dell (Lobo, Liga da Justiça) e Walden Wong (Hulk, X-Men, Superman) e colorido por Frank Martin (Venom, Velho Logan) –, estrelado pelo Tocha Humana e Coisa, publicado no título altamente irregular Marvel 2 in 1, do ano passado, os dois vão atrás do casal Richards se valendo de um artefato tecnológico que o Victor Von Doom surrupiou do edifício Baxter. SÓ PRA VARIAR, o Grimm entende a proposta do Destino com a bunda e quase põe tudo a perder. SÓ QUE é um artefato que cujo conteúdo só pode ser acessado pelo Benjamin (TÍPICO!) e eis que um holograma do Richards aparece, orientando ao Coisa não deixar de ser explorador do universo (voltemos ao lance FC do QF). Então que ele vai ao Storm restante e diz que ainda Sue e Reed ainda podem estar vivos e se vão atrás deles. É uma leitura que chega a ser enfadonha em muitos momentos, tem que ser muito fã pra gostar (no caso, eu) e ler até o final. Mas serve pra enfatizar o quanto o Doom é um tremendo de um filho da puta cretino mesmo tendo as melhores intenções (que sirvam aos SEUS interesses, nota-se). Bem que o Alto Evolucionário (criado por Stan Lee e Jack Kirby, cuja primeira aparição foi na edição 134 de The Mighty Thor, de novembro de 1966) poderia ser. foderasticamente foda assim. Apesar dos pesares♫♪ao sabor do acaso♫♪, é uma leitura que se faz necessária pra mó de entender a nova revista mensal.
“Steve Ditko, artista e criador lendário, construiu um incrível legado de trabalho que mudou para sempre a indústria dos quadrinhos. Ditko se juntou à Casa das Ideias em 1958, e passou os anos seguintes entre idas e vindas na Marvel, dando vida a personagens que inspiraram fãs em todo o mundo com visuais dinâmicos e traços icônicos, entre eles o Homem-Aranha, Doutor Estranho, Speedball, Garota Esquilo, entre tantos outros. Seus personagens tocam os corações de fãs em todos os lugares, e a influência de sua arte viverá nos quadrinhos por muitos anos vindouros.
Obrigado, Steve.”
(segue depois uma chupação de rabo ao Cuzão-Aranha que nem li, passei direto mesmo)
Depois do arco anteriormente porcamente descrito, Storm ainda acredita que pode encontrar sua irmã e cunhado e Grimm de relacionamento reatado com Alicia Masters (sempre essa cachorrada HA HA HA). E TODA A NOVA YORK vê no céu a sinalização clássica chamando o Quarteto Fantástico e a bate uma comoção geral, crentes todos que estão de volta.
NÃAAAAAAAAAAAAAAÃO, é um guri loco que o ativou, só de zoas. Obviamente, o Tocha fica puto (até eu, né?), os dois são detidos mas a Walters (sim, a Mulher-Hulk) vai livrar a cara dos dois, o Storm fica putinho mas é logo ignorado por ela e peloeterno suporte cômico sem poder algum que já raspou meia mulherada do universo 616 da Marvel, principalmente a citada Walters Wyatt Wingfoot (criado pelo Lee e pelo Kirby, e cuja primeira aparição foi na edição 50 do QF, de maio de 1966). O Grimm e o antigo porteiro do Baxter, Sherky, vão até de onde os guris entraram e pegaram o fucking sinalizador (NÃO PERGUNTA COMO ELES ENTRARAM PORQUE NÃO ESPECIFICA EM MOMENTO ALGUM) e Grimm pega uma caixa de ferro antes de contar-lhe uma história bem das antigas do Quarteto e o Johnny canta „Danke Schoen“, que ficou famosa na voz do cantor estadunidense Wayne Newton (sim, o citado pelo The Ataris na letra de “San Dimas High School Football Rules”, do [álbum] Blue Skies, Broken Hearts...Next 12 Exits, de 1999) para guiarem a embarcação de volta à Terra Nova Iorque.
OLHA SÓ QUEM FALA, O CARA MAIS SEM MORAL DO UNIVERSO DE FALAR ALGUMA COISA SOBRE e pedir a Masters em casamento. E convida o Storm pra ser padrinho, este recusa (deixando o Grimm putamente putaço pra caralho), replicando que o único que deve ser padrinho de casamento deste é o Reed. Por motivos óbvios.
Edição 2. Reed e Sue com os uniformes azuis e a molecada trajando Fundação Futuro. E uma referência descarada a Avatar, uma ao Namorque sempre esteve no meu Top 5 Maiores Cuzões da Marvel e Top 5 Maiores Cuzões das HQs. Uma zuada segura aos cristãos criacionistas e evolucionistas. Um momentinho a sós do Reed e da Sue (cuti cuti cuti).
Quando dá pau (UI!) nos poderes do Franklin, um bug momentâneo, eis que surge à lá (o conto) Aqui Não Existem Nuvens (da escritor brasileira Elisabeth Maggio, presente na antologia Sete Faces da Ficção Cientifica, organizada pela Márcia Kupstas e publicada pela Moderna em 1992), a vilã da história: Griever.
No meu entender, Griever aparece como uma resposta do Multiverso ao Franklin Richards ficar criando universos para serem desbravados pela Fundação Futuro. É um negócio bem loco que só entende-se pegando a HQ pra ler.
Numa fuga desesperada e com a Valéria tendo ligado EL FODA-SE, eles voltam pro universo do “Namor vermelho”, onde será travada a batalha de fato contra a antagonista da vez. Justo? Bem justo pra mim. E selado que ela toca pra lá atrás deles. Previsível, não? Só que...
HORA DO VAMOS VER NESSA PORRA!
Tem uma referência à Guerra Civil logo no começo. E Sue explica ao Parker que o nível de ameaça que estão enfrentando faz necessário convocar todos os integrantes do grupo (colocar todos os Quartetos juntos não daria certo, vide a cagada que deu ao colocar muito Reed Richard junto, pior ainda quando botaram muito Von Doom no mesmo quadrado).
Königin Medusa, Munroe e Cage botam Sue na parede (UUUUUUUUUI!) quanto ao plano de Reed e obviamente ela fica ressabiada com o bom e velho “Reed, é bom que você saber o que está fazendo”. Ele bota o carrão de sena na mesa de jogo organizada por Griever, mandando os pesos pesados para a linha de frente antes de recomungar e renovar laços com o cunhado e o amigo e se reafirmarem QUARTETO FANTÁSTICO. O reencontrar dos dois com os guris da Fundação Futuro também é perfeito. Após as ritualísticas e Griever comer com farinha o povo que vai pra cima dela, Reed explica que não podem derrota-la, e sim somente tirarem os seus rabos das retas (o que, convenhamos, já é muita coisa pra caralho). Após de delegar à Valéria sua missão, explica a de Franklin, Parker vai dar o seu motivacional e – felizmente! – é quitado por Grimm da jogada. Este diz que vai ajudar Frank a conseguir realizar sua tarefa.
Ah, sim. O Hulk aparece sim. Não se afobem que ele aparece sim. E o carrão de sena do Reed na mesa de jogo organizada por Griever era: como ela pegou a nave de um mundo que Franklin criou, ela só tem um tiro de teleporte para voltar ao seu reino natal, então ou ela vaza e deixa o Quarteto em paz ou eles enfiam o transporte no cu dela e ela morre ilhada naquele fim de universo onde a certame se desenrola. Touché!
Grimm “ok, ela se mandou, e nós?” Reed deixa Franklin responsável pela faina de retornarem à Terra. A uma reunião dos quatro à boca pequena, Johnny diz que só eles quatro poderiam resolver a contenda, o que Reed discorda, já que não podiam ter chances sequer mínimas de falharem. Storm diz que a única equação que precisam é do dois mais dois que compõem o Quarteto Fantástico. Por fim, Grimm convoca Reed para ser seu padrinho de casamento. Então os quatro voltam à Terra. Fim.
Valeu a leitura. Olha. Tudo o que eu esperava de uma história do meu grupo favorito da Marvelexceto a presença do Cuzão-Aranha, mas fazer o que além de lamentar? e admito ter gostado bastante do resultado final, apesar do traço não ser aquela coisa, mas quem sabe faz ao vivo e eu não posso criticar porque só manjo de desenho técnico de construção civil.
Senhoras e senhores, esse foi o QUARTETO FANTÁSTICO de volta aos holofotes de onde nunca deveriam ter saído!
EXCELSIOR!
Mais do que o próprio Hulk (de 1962) e o próprio Homem de Ferro e os próprios X-Men (ambos de 1963) – todos criados à base do supracitado gênero –, o Quarteto tratou de praticamente TUDO que este aborda, mas sem deixar de manter a pegada Marvel. Todavia, deve-se apontar que essa marca registrada da editora já cagou muita história deles que era pra ser maravilinda, e isso, muitíssimo infelizmente aconteceu também com muitos outros personagens e arcos. MAS X-Men - Deus Ama, o Homem Mata, do Chris Claremont no roteiro e do Brent Anderson na arte, de 1982 é uma feliz e icônica exceção à regra que vale a leitura imediata.
X-Men - Deus Ama, o Homem Mata, Chris Claremont no roteiro e do Brent Anderson na arte, de 1982.
O Quarteto Fantástico só não é mais Casa da Mãe Joana na Marvel porque tem os Masturbadores Vingadores – na verdade, nem se compara. Com óbvia exceção do personagem mais inútil e desnecessário de todos os tempos – a.k.a. Cuzão-Aranha –, eu gosto, de maneira ou outra, de todo mundo que já ingressou na equipe (sou suspeito pra falar do Hulk, da Mulher-Hulk e do Motoqueiro Fantasma? sou MUITÃO suspeito pra falar do Hulk, da Mulher-Hulk e do Motoqueiro Fantasma). São renovações necessárias e até mesmo bem interessantes. Tem muita merda que reprovo veementemente na história da equipe mas, dependesse de mim, John Byrne (dispensa apresentações) e o casal Simonson (idem) eram a eterna equipe criativa da revista. Muitos outros mestres também já deram o ar de sua graça para o título, como Roy Thomas, Len Wein, Chris Claremont, Tom DeFalco, Jeph Loeb, Mark Waid, J. Michael Straczynski, Grant Morrison, Brian Michael Bendis, Mark Millar, Jonathan Hickman, Matt Fraction, Kurt Busiek, só pra citar alguns. Quando será que o Jason Aaron e o Jeff Lemire vão pegar o título? Já pensaram as cagadas que seriam o Miller ou o Ennis escrevendo-o? HA HA HA melhor não pensar não.
Primeira Família, de Astro City, arte de Alex Ross.
Falando no Kurt Busiek: a Primeira Família, personagens de sua magnus opus Astro City, é totalmente descaradamente absurdamente inspirada no Quarteto, mas sem a mesma pegada editorial característica que muitas vezes fudeu estes últimos. Fazer o quê, né? Mas dá pra ler os dois sim.‘Tá, sem mais enrolation.
A última série do grupo foi de 2015. Pensem. 2015. Uma eternidade pra um título publicado ininterruptamente há QUINQÜENTA E SETE ANOS passar três ANOS sem título próprio é complicado, no mínimo, creio eu.
Quem acompanhou a Primeira Família na época da Grande Heróis Marvel que virou revista mensal em formato americano da Abril (boas edições, preço peixeirada no público consumidor de HQ da época), vai gostar muitaço da pegada do primeiro arco (os três primeiros aqui a ser comentados), tanto a nível de roteiro – de Dan Slott (Homem de Ferro, Mulher-Hulk, Surfista Prateado) – e arte – de Sara Pichelli (Fugitivos, Guardiões da Galáxia, X-Men), que divide a arte-final com Elisabetta D’Amico (G.I. Joe, Vingadores), e cores de Marte Garcia (Cable, Vingadores vs X-Men), além das capas do merecidamente fudidamente renomado e celebrado Esad Ribic (Thor, X-Men, Loki).
PRA QUEM NÃO SABE, não tem lido, etc etc etc, essas porras, depois das
Atocharam bonito nos cus deles, ainda mais que os poderes do Johnny começaram a falhar lindamente. E, no arco Fate of the Four – escrito por Chip Zdarsky (Sex Criminals, Monster Cops), desenhado por Jim Cheung (Elektra, Homem de Ferro), arte-finalizado por John Dell (Lobo, Liga da Justiça) e Walden Wong (Hulk, X-Men, Superman) e colorido por Frank Martin (Venom, Velho Logan) –, estrelado pelo Tocha Humana e Coisa, publicado no título altamente irregular Marvel 2 in 1, do ano passado, os dois vão atrás do casal Richards se valendo de um artefato tecnológico que o Victor Von Doom surrupiou do edifício Baxter. SÓ PRA VARIAR, o Grimm entende a proposta do Destino com a bunda e quase põe tudo a perder. SÓ QUE é um artefato que cujo conteúdo só pode ser acessado pelo Benjamin (TÍPICO!) e eis que um holograma do Richards aparece, orientando ao Coisa não deixar de ser explorador do universo (voltemos ao lance FC do QF). Então que ele vai ao Storm restante e diz que ainda Sue e Reed ainda podem estar vivos e se vão atrás deles. É uma leitura que chega a ser enfadonha em muitos momentos, tem que ser muito fã pra gostar (no caso, eu) e ler até o final. Mas serve pra enfatizar o quanto o Doom é um tremendo de um filho da puta cretino mesmo tendo as melhores intenções (que sirvam aos SEUS interesses, nota-se). Bem que o Alto Evolucionário (criado por Stan Lee e Jack Kirby, cuja primeira aparição foi na edição 134 de The Mighty Thor, de novembro de 1966) poderia ser. foderasticamente foda assim. Apesar dos pesares
Alto Evolucionário, meu “vilão” favorito da Casa das Ideias; o cara que, quando aparece, pode ter certeza que o bagulho vai ficar loco, MUITO LOCO.
Esta, de agosto último, começa de cara com uma belíssima homenagem ao mestre STEVE DITKO, falecido em junho último. Segue o texto presente na edição:“Steve Ditko, artista e criador lendário, construiu um incrível legado de trabalho que mudou para sempre a indústria dos quadrinhos. Ditko se juntou à Casa das Ideias em 1958, e passou os anos seguintes entre idas e vindas na Marvel, dando vida a personagens que inspiraram fãs em todo o mundo com visuais dinâmicos e traços icônicos, entre eles o Homem-Aranha, Doutor Estranho, Speedball, Garota Esquilo, entre tantos outros. Seus personagens tocam os corações de fãs em todos os lugares, e a influência de sua arte viverá nos quadrinhos por muitos anos vindouros.
Obrigado, Steve.”
(segue depois uma chupação de rabo ao Cuzão-Aranha que nem li, passei direto mesmo)
Depois do arco anteriormente porcamente descrito, Storm ainda acredita que pode encontrar sua irmã e cunhado e Grimm de relacionamento reatado com Alicia Masters (sempre essa cachorrada HA HA HA). E TODA A NOVA YORK vê no céu a sinalização clássica chamando o Quarteto Fantástico e a bate uma comoção geral, crentes todos que estão de volta.
NÃAAAAAAAAAAAAAAÃO, é um guri loco que o ativou, só de zoas. Obviamente, o Tocha fica puto (até eu, né?), os dois são detidos mas a Walters (sim, a Mulher-Hulk) vai livrar a cara dos dois, o Storm fica putinho mas é logo ignorado por ela e pelo
a versão de Wayne Newton para „Danke Schoen“ (composta por Bert Kaempfert, Kurt Schwabach e Milt Gabler), presente em seu álbum homônimo, de 1963, que fez parte da OST do filme Curtindo A Vida Adoidado, de 1986, escrito e dirigido por John Hughes (1950-2009).
“San Dimas High School Football Rules”, do The Ataris, de seu álbum Blue Skies, Broken Hearts... Next 12 Exits, de 1999.
lendo ESSA página, tu tens certeza que o Quarteto Fantástico vai voltar no .12 e com tudo.
Então que o Grimm toma vergonha na cara sem vergonha dele
Ainda há dúvidas que eles vão voltar com tudo?
Edição 2. Reed e Sue com os uniformes azuis e a molecada trajando Fundação Futuro. E uma referência descarada a Avatar, uma ao Namor
Quando dá pau (UI!) nos poderes do Franklin, um bug momentâneo, eis que surge à lá (o conto) Aqui Não Existem Nuvens (da escritor brasileira Elisabeth Maggio, presente na antologia Sete Faces da Ficção Cientifica, organizada pela Márcia Kupstas e publicada pela Moderna em 1992), a vilã da história: Griever.
como jogador e narrador e contista de Garou, minha primeira impressão “PORRA DE ANANASI CORROMPIDA PELA WYRM DO CARALHO!”
Então ela primeiro dá aquele rage quit no Homem Molecular (alter ego de Owen Reece, criado também pela dupla Lee-Kirby e sua primeira aparição foi na edição 20 do QF, de novembro de 1963), seguindo o adágio bélico “derrubar primeiro os mais fortes”, já que, pra quem não sabe, o cara é uma verdadeira máquina de alopração em massa da Marvel.No meu entender, Griever aparece como uma resposta do Multiverso ao Franklin Richards ficar criando universos para serem desbravados pela Fundação Futuro. É um negócio bem loco que só entende-se pegando a HQ pra ler.
Numa fuga desesperada e com a Valéria tendo ligado EL FODA-SE, eles voltam pro universo do “Namor vermelho”, onde será travada a batalha de fato contra a antagonista da vez. Justo? Bem justo pra mim. E selado que ela toca pra lá atrás deles. Previsível, não? Só que...
... nível de apelação da mocinha
No meio tempo que o Frank ‘tá desacordado, Griever já deu aquele toco sênior em seus pais, irmã e companheiros. Ela zoa o Richards perguntando se aquele é o Quarteto Fantástico, ele disse que, caso fosse, já teria retribuído lindamente o toco por ela presenteado. E esse é seu erro: dar uma chance de forra para o Richards, que muitíssimo íssimo íssimo obviamente, não vai deixar barato. Pensam que ele e Sue vão chamar somente Grimm e Johnny?
“PENSOU ERRADO, OTÁRIO!”
(na imagem com o Quarteto Fantástico: Sharon Ventura, a primeira Ms. Coisa; Jennifer Walters, a Mulher-Hulk; Carl Lucas Cage, o Luke Cage; Wolverine; Medusalith Amaquelin, Medusa, Rainha dos Inumanos; Scott Lang, o Homem-Formiga [só assim pra rolar Motoqueiro e Formiga na mesma equipe]; H.E.R.B.I.E. [acrônimo de Humanoid Experimental Robot B-Type Integrated Electronics; i.e., Robô Humanóide Experimental de Eletrônica Integrada Tipo B]; um muitíssimo mal-desenhado Motoqueiro Fantasma [não especificam em momento algum se é o Blaze ou o Ketch, mas as edições onde ele atua no grupo também não revelam isso]; Darla Deering, a segunda Ms. Coisa; Frankye Raye, a Nova; Rei T’challa, o Pantera Negra; Robert “Bobby” Drake, o Homem de Gelo; Crystallia Amaquelin, a Crystalys, irmã da Rainha Medusa; Namorita Prentiss; Ororo Munroe, a Tempestade; e Peter Parker, o Cuzão-Aranha)
(esse desenho ficou legalzinho mas equipe não manja de muitos personagens fodas no mesmo close, esperamos que isso melhore com o tempo)
na capa com o Quarteto Fantástico: Cuzão-Aranha, Tempestade, Homem-Formiga, Mulher-Hulk, Luke Cage, Pantera Negra, Hulk, Rainha Medusa e novamente o muitíssimo mal-desenhado Motoqueiro Fantasma
HORA DO VAMOS VER NESSA PORRA!
Tem uma referência à Guerra Civil logo no começo. E Sue explica ao Parker que o nível de ameaça que estão enfrentando faz necessário convocar todos os integrantes do grupo (colocar todos os Quartetos juntos não daria certo, vide a cagada que deu ao colocar muito Reed Richard junto, pior ainda quando botaram muito Von Doom no mesmo quadrado).
Königin Medusa, Munroe e Cage botam Sue na parede (UUUUUUUUUI!) quanto ao plano de Reed e obviamente ela fica ressabiada com o bom e velho “Reed, é bom que você saber o que está fazendo”. Ele bota o carrão de sena na mesa de jogo organizada por Griever, mandando os pesos pesados para a linha de frente antes de recomungar e renovar laços com o cunhado e o amigo e se reafirmarem QUARTETO FANTÁSTICO. O reencontrar dos dois com os guris da Fundação Futuro também é perfeito. Após as ritualísticas e Griever comer com farinha o povo que vai pra cima dela, Reed explica que não podem derrota-la, e sim somente tirarem os seus rabos das retas (o que, convenhamos, já é muita coisa pra caralho). Após de delegar à Valéria sua missão, explica a de Franklin, Parker vai dar o seu motivacional e – felizmente! – é quitado por Grimm da jogada. Este diz que vai ajudar Frank a conseguir realizar sua tarefa.
se alguém souber que história é essa, favor entrar em contato imediato de seiscentésimo setuagenário sexto grau pela caixa de comentários desse blog.
todo mundo que subestima o poder da Susan toma no cu com areia da Praia do Farol, não foi diferente com a Griever.
Ah, sim. O Hulk aparece sim. Não se afobem que ele aparece sim. E o carrão de sena do Reed na mesa de jogo organizada por Griever era: como ela pegou a nave de um mundo que Franklin criou, ela só tem um tiro de teleporte para voltar ao seu reino natal, então ou ela vaza e deixa o Quarteto em paz ou eles enfiam o transporte no cu dela e ela morre ilhada naquele fim de universo onde a certame se desenrola. Touché!
Grimm “ok, ela se mandou, e nós?” Reed deixa Franklin responsável pela faina de retornarem à Terra. A uma reunião dos quatro à boca pequena, Johnny diz que só eles quatro poderiam resolver a contenda, o que Reed discorda, já que não podiam ter chances sequer mínimas de falharem. Storm diz que a única equação que precisam é do dois mais dois que compõem o Quarteto Fantástico. Por fim, Grimm convoca Reed para ser seu padrinho de casamento. Então os quatro voltam à Terra. Fim.
Valeu a leitura. Olha. Tudo o que eu esperava de uma história do meu grupo favorito da Marvel
Senhoras e senhores, esse foi o QUARTETO FANTÁSTICO de volta aos holofotes de onde nunca deveriam ter saído!
EXCELSIOR!
Um comentário:
Ok, ok, me convenceu a ler. Nem mesmo sabia que o amigo do Johnny que apareceu na edição #50 ainda era vivo, vim o conhecer justamente na fase do Kirby do Quarteto, mas nunca mais tinha visto. O que me afastou até hoje de ler esse quadrinho, foi o Dan Slott. Quem poderia fazer um ótimo quadrinho do QF seria o Tom Taylor.
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