“Voices of victory all shout and proclaim
The kingdom of glory is mine”
– Manowar, “King of Kings”, do álbum Gods of War, de 2007
The kingdom of glory is mine”
– Manowar, “King of Kings”, do álbum Gods of War, de 2007
Eu tinha esquecido de dizer no post da SAEL que dia 31.05 e 01.06 de 2012 vai rolar o IV Fórum de Línguas da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas (pra quem não lê este blog com regularidade, esta é a faculdade a qual minha graduação está vinculada).
E, pra compensar não ter apresentado nada na SAEL, eis que dois trabalhos meus são aprovados no referido evento!
(E eu nem ia mandar nada, ó, achando que somente trabalhos relacionados a Ensino & Aprendizagem eram aceitos! RÁ!)
Pois bem! São eles...........
WINNACKER E WIRTZ EXPLICAM: COMO HEYM DIVIDIU O ATÓMO
Antes dos Estados Unidos e logo após os cientistas alemães Otto Hahn (1879-1968), Fritz Straßmann (1902-1980) e Lise Meitner (1878-1968) terem dividido o átomo de urânio através do processo conhecido como fissão nuclear, o Deutsches Reich – o então Império Alemão, predecessor do que hoje conhecemos como a República Federativa da Alemanha –, na década de 1940, já começava a desenvolver o primeiro Programa Nuclear que se tem história. E, a partir de então, nem a tecnologia de produção energética nem as artes nunca mais seriam as mesmas. A partir da análise do conto Meu Irmão Louco, escrito por Stefan Heym (pseudônimo do escritor alemão de ascendência judaica Helmut Flieg [1913-2001]), em 1960, utilizando a obra O milagre incompreendido – energia nuclear na Alemanha, de 1975, dos físicos Karl Winnacker (1903-1989) e Karl Wirtz (1910-1994), esta comunicação analisará alguma das conseqüências deste projeto tecnológico, afetando não somente a classe cientifica do período mas inclusive a literatura, o cinema e a música.
Palavras-chave: História, Intertexualidade, Literatura, Alemanha.
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OS CAMINHOS DAS RUNAS: OS ÚLTIMOS HOMENS DO NORTE
Então quem e o que foram os Vikings? Povos germânicos oriundos da Escandinávia durante a pré-Idade Média e que, atualmente, formam as populações nativas dos países conhecidos no tempo presente como Noruega, Islândia, Suécia, Dinamarca e Finlândia. Intrépidos guerreiros apegados a terra e a família e as tradições, hábeis navegadores amantes de aventuras, terríveis corsários que espalharam o terror por todo o continente europeu, comerciantes que levaram sua cerâmica a povos distantes, ritualistas devotados a divindades e crenças habilmente derrotadas pelo cristianismo, os primeiros europeus que pisaram no continente americano.
Sendo assim, este trabalho tem três objetivos: apresentar uma breve introdução sobre os últimos povos pagãos da Europa na Idade Média, sua história – como a invasão e colonização das Ilhas Britânicas e consequente influência no idioma inglês –, cultura, sociedade e mitologia; tratar da arte viking e suas representações atuais, incluindo a transposição para outras mídias como o cinema, a literatura, música e até mesmo videogames e revistas de histórias em quadrinhos; e, por fim. esclarecer alguns equívocos criados e transmitidos ao correr da História – como os elmos com chifres ou asas – e particularidades curiosas, como o comércio como povos de terras distantes às suas, como os árabes.
Palavras-chave: História, Cultura, Europa, Interdisciplinaridade.
Agora é ferro na boneca e mandar ver nos trabalhos e nos artigos!
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