Postagem em destaque

YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

EU DEVIA TER OUVIDO MINHA MÃE AO INVÉS DOS AUTOBOTS

Ouvindo: Zumbis do Espaço, Destructus Maximus, 2009

“Autobots, road on!”
– Optimus Prime

Ontem, antes de ir dormir, fui inventar de ver o longa-metragem live action dos Transformers na Tela pólo ártico Quente. Vendo e vendo, acabei vendo “completo”. Porra, e eu já tinha visto no cinema, quando lançou, em 2007, quando voltei de Marabá. Pra quê?
Como dito ontem, eu praticamente não dormi de domingo pra segunda. E, pra completar, não consegui dormir à tarde, fazendo uma força dos diabos pra manter os olhos abertos na aula da Paumgartten, fora que a viagem da UF pra cá foi uma merda.
Aí, como dito, fui cair na über-cagada de ainda ver o Transformers. Com direção do Michael Bay (Bad Boys 1 & 2, Armaggedon, A Rocha) e produção do Steven “um-monte-de-filme-foda-no-currículo” Spielberg, não tinha como dar errado. Como live-action de um dos desenhos mais cultuados da história dos mesmos, caralho, não tinha como dar errado. Bom......
O filme não é ruim, de verdade. Ver Decepctions e Autobots se degladiando em pleno planeta Terra com toda a galera lá foi a verdadeira glória de qualquer um que se diga fã de uma das criações mais antológicas da Marvel Comics dos anos 1970 pra cá (é, mas não se engane – não é porque eles eram da Marvel, é que rolou algum dos crossorvers merdas que costumam acontecer. muita sorte que eles eram da época que crossover era sinal de falência). Todavia, ter que agüentar as “cenas cômicas” com o Shia LeBeau (cujo persoangem parece ter comprado Sorte de 30 pontos [ver GURPS Módulo Básico], além de todos os níveis de Difícil de Matar [ver GURPS Supers], porque, caralho..........) e família, e a Megan Fox fazendo o papel do verdadeiro machão que salva o dia é uma coisa tensa.
Logo, no final, não dá pra não ter aquela sensação de “podia ser muito melhor do que foi” – sentimento compartilhado por praticamente TODO MUNDO que viu o filme, até quem nunca havia tido contato com os Filhos de Cybertron antes.

Por conseguinte, acabei dormindo pouco e acordando seis da matina. Fora que a viagem pra UF ainda foi escrota-para-caralho, me deixando com uma puta duma dor-de-cabeça daquelas monstras. Fora minha amiga do peito AZIA que também resolver dar o ar de sua graça, que, junta com a fome e o sono, ferrou comigo a manhã inteira (e bem que meine Mutter disse pra eu dormir senão minha manhã seria algo um pouco melhor do que deplorável......).
Ainda bem – Gaia sei dank! – que não tenho aula do G6 pra ir hoje, i.e.: vim pra casa, almocei e tomei aquele banho. Dormir é tão bom que só vou terminar de jantar e voltar a dormir até às cionco da matina de amanhã!
Dei uma arrumada daquelas no meu quarto – ele tava precisando mesmo!





Voltando e terminando no Transformers: será que se o Jerry Bruckheimer produzisse, com ou sem o Spielberg, este filme, ele seria mais tragável do que é? Acredito indubitavelmente que sim.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

IMPLODIR DE NOVO!

São quase seis da tarde eu acabei de mandar o resumo do MEU trabalho da SEMAL do ano corrente, uma Comunicação Oral – Los Vikings!
Quanto ao trabalho de CG de hoje de manhã...
Eu pensei que Aésine não daria o ar de sua graça lá pela UF, mas ela enfim apareceu não somente para trazer-me o livro que usamos pra fazer o trabalho (um deles, o Bárbaros na Europa, da Time Life, do Gerald Simons publicado no Brasil lá pelo começo da década de 1980, traduzido pela Vera Maria Teixeira Soares; o outro é A História dos Reinos Bárbaros, de 1974, do Prof. Doc. Mário Curtis Giordani) como também para dar sua ultima contribuição ao grupo de desocupados sem algum futuro aparente que acham que tem algum futuro curso do qual fez parte por um ano e meio e/ou três semestres acadêmicos.
FOI!
DO!
CARA
LHO!

Não foi EXATAMENTE como eu queria que fosse justamente por eu ter dormido mal para caralho de ontem para hoje (não, eu praticamente NÃO dormi mesmo!), mas foi MUITO ACIMA do que eu acharia que fosse a priori (!!!), ainda mais que Aésine também veio matando a pau e, juntos, fomos mais do que imbatíveis!
Hell yeah, essa “última contribuição” dela com o curso não poderia ser melhor! Era pra eu ter tirado uma foto da cara de Frau Amaral durante a apresentação do trab!
Ser-me-ia melhor se todo mundo que eu convidei fosse assistir (né, Cass?!?), mas my new investiment estava é e isso meio que compensou tudo (*papo furado mode on*), ainda mais porque o Hewie não ‘tava lá pra me deixar puto da vida com seus comentários. Amigos, amigos. Apresentações de trabalho......
Segunda-feira que vem: Paganismo Germânico!

“Muitíssimo Obrigado!!!”
pra quem ajudou neste trabalho: Mütter (POR TUDO!), Carlas Oliveira (pelas fotos escaneadas), Sonho-Desperto (pelo upgrade no visual do trabalho), Minhoca (por ter me apresentado o Bárbaros na Europa, ainda em 2008) e todo mundo que, de uma forma ou de outra, contribuiu para esse “EXCELENTE” obtido neste trabalho!
Que venha a SEMAL 2010!



“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para Andréia Pelais e Jaqueline Rosa Coelho.



(p.s.: minha mochila ‘tá pinada de livro fotocopiado e encadernado e apostila e mais um Langenscheit Taschenwörterbuch Portugiesisch [que todo mundo que conhece {ver figura acima}, sabe que é tudo, menos um dicionário de bolso]. ou seja: minhas costas estão doendo-para-caralho e, conseguinte a isso, não estou nem um pouco a fim de assistir aula hoje!)

domingo, 26 de setembro de 2010

VOLTANDO DO BURACO [3]

todo mundo muito bêbado 01

Ouvindo: Bad Religion, The Dissenf of Man, de 2010 + um piratão do Greg Graffin com faixas que não entraram nos álbuns-solo dele.

EU encontrei o Aulus sexta-feira última lá na UF e, desde sexta-feira última, eu ‘tava na casa dele tomando cachaça, ouvindo BR (e todo mundo que lê esse blog sabe que eu o cara MAIS SUSPEITO da face de Gaia pra falar qualquer coisa sobre o BR e o álbum mais recente dos mesmos) e Rolling Stones e Secos e Molhados e Mutantes e outras porras.
Yeah, ele + eu + Cadavér + Dayvid + Leandro (Maciel) umas putas e uns putos do curso dele enchemos a cara e ouvimos muito rock e apagamos e acordamos e tudo de novo e toda a puta que pariu que uma barca desse tipo exige.. eu até trouxe meia Sapupara Prata e um terço de 51 que sobrou. Ainda tem duas 51 inteiras lá na casa desse fresco (Aulus)! Uhu!
todo mundo muito bêbado 02

Eu tô completamente destruído e ainda tenho que ver my new investiment mais tarde. Não sei como mas vou dar um jeito.

Bom, nada a comentar sobre o novo álbum do BR. Alguém lembra do que eu falei sobre o Death Magnetic, do Metallica, de 2008 (se não leu, clique aqui para ler)? Pois é, eu repito tudo isso sobre o The Dissenf of Man e ainda elevo à algumas potências.


Agora deixa eu tomar um banho e comer alguma coisa e puxar um roncoso.

Amanhã: Culturas Germânicas, Origem e Formação dos Povos GermânicosSEM Aésine, já que ela passou na Mobilidade Acadêmica para Letras: Licenciatura em Língua Portuguesa. Hell yeah, ela foi a única do grande êxodo de Deutschsprach (eu não incluso, diga-se logo) que conseguiu passar!
Eu nem queria apresentar sozinho, mas como a situação exige..... (Risos macabros)

Te prepara, Frau Castelo Branco. Vai ser voadeira de dois pés nem no meio do peito, vai ser NO MEIO DA CARA MESMO! E essa é a PRIMEIRA, porque ainda vai ter a próxima, de Paganismo Germânico, 04 de outubro.



Up The Nerds!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

BAD RELIGION - THE DISSENT OF MAN - 2010

TRINTA ANOS DE BAD RELIGION e os caras atacam de álbum novo na praça! The Dissent of Man, de 2010, 15º álbum de estúdio da banda. Vocal de Greg Graffin, guitarras de Brian Baker + Brett Gurewitz + Greg Hetson, bateria de Brooks Wackerman e baixo de Jay Bentley.

BAD RELIGION
THE DISSENT OF MAN
2010

THE DAY THE EARTH STALLED
(Greg Graffin)
Do you remember when we were young, adventure had no end?
Those were the days my friend. But I’m not talking about that at all.
Do you remember when you marred my future with a sickly parasitic pall?
That was the day that the earth stalled.
That was the day the earth stalled.
That was the day the earth stalled.

Friction, bonds, and gravity, all harmonic motion ceased.
Life itself could not maintain from that singularity.
Try to withstand a magnetic storm with no one to keep you warm.
Waiting for the rest to fall, since the day that the earth stalled.

That was the day the earth stalled.
Since the day that the earth stalled.
On that day that the earth stalled.
That was the day the earth stalled.
On that day that the earth stalled.


ONLY RAIN
(Brett Gurewitz)
Hey scientist please save us from our rainy days
because your counterpart in the magic art is manufacturing judgment day
there's a fell wind blowing out of the east
bringing famine drought and plague
well now at least that's what they say

Rain fell like judgment
across my windowpane
said it fell like judgment
But it was only rain

well I know what's wrong and I know what's right
and I know that evil exists sure as day turns into night
when a man gets down on his knees to pray you know he'll find what he is able
but chances are he'll find it either way

Rain fell like judgment
across my windowpane
said it fell like judgment
But it was only rain

oh lord have mercy on a humble man
lost in the wilderness without a guiding hand

Rain fell like judgment
across my windowpane
said it fell like judgment

But it was only rain
Rain fell like judgment
across my windowpane
said it fell like judgment
But it was only rain


THE RESIST STANCE
(Greg Graffin)
Seeds of rebellion lay outside your front door
If you nourish them and water them they'll grow into a healthy what for?
And if revolution isn't what's in store
How can you care anymore?

It's a dangerous slip,
a conscientious shift
In the spirit of resistance you gotta hold your grip
Lest the state of your resolve makes you quickly devolve to a fundamentalist

You're an archetype,
that they can pin to the wall
When you cling to all convictions like a farm animal in its stall
Never thinking of the bigger world outside
As they take you for a ride

It's a dangerous slip,
a conscientious shift
In the spirit of resistance you gotta hold your grip
Because passion unabated can be readily conflated as belligerence

It's a dangerous slip,
a conscientious shift
The spirit of resistance you gotta hold your grip
And the verdict won't be kind 'cuz they're desperate for a viable alternative

Take a stance. The Resist stance.


WON’T SOMEBODY
(Brett Gurewitz)
Won't somebody please come up with something?
'Cause Jesus just don’t seem to be impartially working
And all of the rest are really down in the ratings,
While everyone is right here waiting.

Out in the cold like a bundle of coal,
Little packets of darkness wanting to glow.
Well, there's nobody home
And there's a wreck in the yard
And maybe they're coming back
If we wish really hard.
If we wish real hard...

Now, won't somebody please come up with something?
'Cause Jesus just don't seem to be impartially working
And all of the rest are really down in the ratings,
But everyone is gonna keep on waiting.

Waiting for peace
At the end of our streets,
Back behind our apartments
In our passenger seats.
Just a moment of bliss
Amid all of the waste,
But despair and oblivion
Of our precarious race.
It’s ours to face!

Now, won't somebody please come up with something?
'Cause Jesus just don't seem to be impartially working
And all of the rest are really down in the ratings,
But everyone is still right here waiting.

Now, I know nothing lasts forever,
So we might as well wish for a goddamn fix
Of this toxic changing weather.

Won’t somebody please come up with something?
'Cause Jesus just don’t seem to be impartially working
And all of the others can barely stay in the running,
But everyone is gonna keep on waiting.

Won’t somebody please come up with something?


THE DEVIL IN STITCHES
(Brett Gurewitz)
Hey angels fall down without warning
Cherry lipstick on their teeth and all dangerous curves
She had a bullet proof mind and big pawn shop eyes
And nothing you could say would get to her

So don't look homeward angel from that rumble seat
I can strum twice and make it all go away
We'll tap every last drop until that beating stops
And let the devil come join us dancing

Across the yellow sun
We'll run
Because the devil in stitches only has his fun
Performing for the chosen one
We can run

She was living on the edge of a knife
His head was filled with restless ghosts
It's so easy to love a bringer of destruction
She said darling “I love you madly”

Black tear stained cheeks behind her shattered window
Prayin' for a song to save her life
I had a paperback crime running straight down my spine
And let the devil come join us dancing

Across the yellow sun
We'll run
while devil in stitches goes and has his fun
Performing for the chosen one
We can run

Wild in the street like a formal procession of love and deceit
I will carry you home like a bride from the wreckage
Here's your punch drunk cupid knocked clean out of his senses

I know he drove her out to the brink
That's where they stood and looked down
Right then he made a decision
That's where they made a division
Declaring war on the weather

A reckless pact with forever
So come on and sing
Sing hallelujah
Right now


PAPA AND THE PALLOR
(Greg Graffin)
Papa had a wife and kids he kept them on a leash and he bid them all to do his every deed.
When he was a kid he was treated just the same so he hid his feelings from the family.
Lost as an island out at sea, resistant to the gentle waves of empathy.

Papa and his family always on parade. Tearing through the turnstiles, a weekender’s charade. But time will tell, as their world crumbles to hell.
What they created was a family story no one will tell. It’s a photo album too terrible. But the pride and the pallor continue to swell. And the matron silently prays.

Junior resented the tradition they upheld and it ate him up inside most every day.
Silence was golden and they kept him to his word. So bewildered when he finally ran away.
Oh, obligations never cease. Oblivious of the ways to give his soul some peace.

Yeah, Papa and his family always on parade. Passing through the turnstiles, a weekender’s charade. But time will tell, as their world crumbles to hell.
What they created was a family story no one will tell. It’s a photo album too terrible. But the pride and the pallor continue to swell. And the matron silently prays.

“Get me out of here, someone’s got to save the day.” The children are reminded to do it for the daddy’s sake. And happiness is ever so far, far away.

Yeah, lost as an island out at sea. Oblivious to the gentle waves of empathy.
Papa and his family always on parade. Tearing through the turnstiles, a weekender’s charade.
It’s just a sick calamity that fatherhood made, but time will tell, as their world crumbles to hell.
What they created was a family story no one will tell. It’s a photo album too terrible. Still, the pride and the pallor continue to swell as the matron silently prays.


WRONG WAY KIDS
(Brett Gurewitz)
Stop them from shimmering away
on blank sidewalk glittering asphalt somewhere summer days
the wrong way kids were something more than friends
navigating a sprawl without end

Did you ever want to take bad advice
did you ever want to go and take it twice
do you remember when the world began to put up its thorny fence
right you are my friend
so what’s wrong with them
there go the wrong way kids

singing whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh

singing whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh

whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh
and they call them the wrong way kids

The kids today are gone away petitioning the dust
with nobody to look up to because they're looking up to us
just misfit melancholy dregs gone lost in the mall
wanderers to nowhere at all

Did you ever want to take bad advice
did you ever want to go and take it twice
do you remember when the world began to put up its thorny fence
right you are my friend
so what’s wrong with them
there go the wrong way kids

singing whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh

singing whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh

whoa oh whoa oh whoa oh ohhhh
and they call them the wrong way kids


MEETING OF THE MINDS
(Greg Graffin)
In 325, the Council devised a set of sacred testaments, transparent and wise. The truth is only ever relied on that which we agree and abide.
At the meeting of the minds. Reading of the times. Open the blinds. To our complicated lives.
We all need some kind of creed to lead us to light.

In old Tennessee, the last century. All scopes were fixed on legal tricks and whether or not we should teach kids natural philosophy, despite uncomfortable verity.
At the meeting of the minds. Reading of the times. Open the blinds. To our complicated lives.
We all need some kind of creed to lead us to light.

There's a beacon that shines in the night, a dark pitch though it may be. And the halcyon fields of opportunity turn out to be consensual and arbitrary.

Today on my ride I witnessed a guy complaining about how a so-and-so had lied. No longer will the market decide what the government should provide.
At the meeting of the minds. Sign of the times. Open the blinds. To our complicated lives. We all need some kind of creed to lead us to light.


SOMEONE TO BELIEVE
(Greg Graffin)
Dark, frozen, hibernation held at bay as your mind, left behind, lost another day.
But finally there's someone to believe.
Anti-social boredom is all the rage but the time comes when you gotta turn the page and then finally there's someone to believe.
And there's no call to sell your soul or confess or drop down to your knees.

Who, what, or where made you change your mind? Doesn’t matter anymore 'cuz you’ve seen a sign. And now finally there's someone to believe.
Searching for the answer's a lonely quest but the act is liable to bring out your best. And then finally there's someone to believe.
And you find out the baggage that you discarded, you didn't even need.

No one can deny a return to form irrespective of the morass, shame, and scorn. But then finally there's someone to believe.
Ready to emerge and direct your fate as the self-determination radiates because finally there’s someone to believe.
And it feels like the spring equinox after a long winter's sleep.

Finally, there's someone to believe.


AVALON
(Greg Graffin)
As the sun comes creeping up the mountain
and the wind blows over from the sea.
Hey, we’re brought into this land like tiny particles of sand,
unsure of who we’re smarter than, or what we’re meant to be.
Oh the grains sift coarsely through the hour glass
and collect like their victims in the bowl.
The ungodly force of change erodes all sense of earthly gains.
While tending to the mundane will terrorize your soul.

And it’s no! It’s no use thinking that you’re wrong.
The past is old and gone.
It’s best to move along and find your Avalon.

Well, I wish that I could tell you it was easy,
just take the paved road right to paradise.
But the truth is my friend, the pain and suffering never ends.
Make amends with medicine, amnesia, and lies.
The grains sift coarsely through the hour glass
and they pound like boulders on the brain.
All those things you did for fun, never hurting anyone,
careless shadows in the sun, just empty and lame.

And it’s no... it’s no use thinking that you’re wrong.
The past is old and gone.
It’s best to move along and find your Avalon.

So now the day races from the twilight.
How the fields are enveloped by the shade.
And the story that you’ll tell, inventory of your well,
crack the shell and find the mortar silted and decayed.

And it’s no! It’s no use thinking that you’re wrong.
The past is dead and gone.
It’s best to move along and find your Avalon.
It’s best to hurry on and find your Avalon.


CYANIDE
(Brett Gurewitz)
well let me bend your ear
because I'm never really there
when shadows turns to light
and hope into despair

there was an only one
but the broody skies above
brought down a shameful stain
and not a single drop of cleaning rain

let me say
oh oh well there's no place left to hide
oh oh from the loneliness inside
the road to you is paved right through with bloody good intentions
and missin' you is like kissin'

Cyanide

Well in this world of things
one of them is lost
I've been it in my dreams
but not without a cost

down a lonely street
it was our destiny to meet
nobody asked you twice
we found purchase then with no requite - nothing nice

oh oh well there's no place left to hide
oh oh from the loneliness inside
the road to you is paved right through with bloody good intentions
and missin' you is like kissin'
Cyanide

Would you believe in something good that's so wrong
and have you worshiped our invention
I've paid my debt in coin and sweat with trifling hesitation
because the road to you is paved with good intentions

oh oh well there's no place left to hide
oh oh from the loneliness inside
the road to you is paved right through with bloody good intentions

and missin' you is like kissin'
Cyanide
Cyanide
Cyanide
Cyanide
Cyanide
Cyanide
Cyanide
Cyanide


TURN YOUR BACK ON ME
(Brett Gurewitz)
I've been searching for so long
now the search party is gone
won't somebody tell me what the hell went wrong
we started out so strong

I never wanted to hurt you
I didn't plan to desert you
I couldn't possibly express how much I care
So turn your back on me

Come on turn your back on me
To survive turn your back on me
we're the same as far as I can see
so come on turn your back on me

If I could I would stand outside myself
And pretend that I was looking back at somebody else
If I could do it again would I merely defend it all to the end?
or do the ends justify themselves?

I never wanted to hurt you
I didn't plan to desert you
I couldn't possibly express how much I care
So turn your back on me

Come on turn your back on me
To survive turn your back on me
we're the same as far as I can see
so come on turn your back on me


AD HOMINEM
(Greg Graffin)
See all people in Afghanistan praying to the gods and living in the sand.
Somebody’s gonna have to set them free, nobody hears the call or command.
But it’s a long way to Harlem, and a long stretch to the king of Siam.
And if you don’t have a penny, why should I give a damn?

Ad Hominem. You think you’re better than I am?
Ad Hominem. You think you’re better than I am.

See all the suckers in the handout line living on scraps and they don’t have a dime.
Waiting for endless charity devoid of any sense of posterity.
Well there’s no Great Depression and there’s no Great Society.
And only few go to heaven, all the rest are damned and free.

Ad Hominem. You think you’re better than I am?
Ad Hominem. You think you’re better than I am.

I’m just a soft-cover version of a much harder tale.
A walking resemblance of ruts in the trail.
Is it possible to divide your ideas and beliefs. Ideas and beliefs.
Ideas and beliefs from the people that you don’t like?

Ad Hominem. You think you’re better than I am?
Ad Hominem. You think you’re better than I am.


WHERE THE FUN IS
(Brett Gurewitz)
smacked back tarmac stars are scars of fame
in the place where no one knows me by my name

where tar pit drips its drilled out vein
and fashion trips on tangled skein
If you need to slake that aching in your brain

This is where the fun is
this is where the fun is

In the shadow of the valley
where the nights are warm
we will fear no evil
when we get things done

tap in - into the vain
we'll road trip & raise Cain
down on the nickel
with a flame in the rain

This is where the fun is
This is where the fun is
This is where the fun is
This is where the fun is

so jump in - into the frame
we're laughin' to hide the pain
it's not a riddle we're all a little, a little amazed

This is where the fun is
This is where the fun is
This is where the fun is
This is where the fun is


I WON’T SAY ANYTHING
(Brett Gurewitz)
He looked just like a zookeeper in a human zoo
so I said hey man how the hell did they get to you
don't you know us animals need something to do
then I flew
that's when he said

hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won’t say anything
unless you ask it right

I took my mean machine to the sacramental post
some kid had spilled his wine on the holiest host
and I said ain’t it funny that machines need a ghost
he made a toast
that's when he said

hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won’t say anything
unless you ask it right

riding to the cemetery in a righteous limousine
I plied the grim proprietor with milk and tangerines
and I said so you're short but are you brutish and mean
then he screamed
that's when he said

hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won't say anything
hey, I can't deny it, but I won’t say anything
unless you ask it right


FINITE
(just at Japanese bonus track & Digital download)
in a quantity of light
you can search for all of your life
but it's finite

from a sudden burst of sound
the recoil may never be found
it is finite

on and on, on and on
but impervious to calculation
on and on
it's impervious to calculation

woah, just how far it goes
nobody knows

in the peaceful warm embrace
the intention shows on your face
but it's finite

from the hate that spurs us on
to the meek and gullible pawn
it is finite
on and on, on and on
it's impervious to calculation
on and on
but impervious to calculation
woah just how far it goes

where the lightning sparked a flash
when precisely did it pass
all delusions went away
as with all the shades of gray
now i'm left with faulty tools
and a hazy set of rules
and brand new day

in the turbulent conscious stream
the unbearable lightness of being
it is finite
from the universal mass
constant matters coming to pass
it is finite

on and on, on and on
but impervious to calculation
on and on
it's impervious to calculation

woah, just how far it goes
nobody knows
no one knows
woah, no one knows
no one knows

CANÇÃO PARA AESINE + CANÇÃO PARA NISREENE

CANÇÃO PARA AESINE

Menos de uns quinze minutos passados, (Ângela) Aésine (Moreira Barbosa, da minha turma de Língua Alemã da graduação) e eu terminamos, aqui no LabInfo da FALEM, nosso trabalho de Culturas Germânicas sobre A Origem dos Povos Germânicos. E, caras, esse trabalho vai ser overthrasherpoweredviolence, servindo logo de intro pro meu de Paganismo Germânico (praticamente pronto também, Ú-HU!).
Como eu disse, a aula de Frau Amaral pode ser (e é) uma voadeira de dois pés calçando cortuno com ponta de aço no meio do saco escrotal, mas a vantagem da “liberdade de ação” (aspas usadas somente em nível de ênfase, não a de ironia) concedida pela professora para confeção dos trabalhos faz somente TODA A DIFERENÇA!
E olha que estes trabs servir-me-ão logo de intro para o meu da SEMAL sobre quem?, sobre quem?
OS VIKINGS

Hell yeah, eu mudei de idéia e, contra todas as expectativas (e com meine Mutter dizendo que só escolho temas infantis/insensatos para fazer trabalhos – grande força!), vou fazer mesmo essa porra e já até mandei o resuumo do mesmo para a comissão organizadora da SEMAL.

Que venha segunda-feira e a aula de Frau Amaral!

Vai se preparando, Frau Castelo Branco – vou mostrar a senhora, antes do final de outubro, o que são os TRABALHOS DE EXECUÇÃO INVIÁVEL!


Up the Nerds!




##########




CANÇÃO PARA NISREENE

Como Frau Paumgartten não ministrou aula ontem, acabei pegando uma carona com um colega do Deutschsprachfreikurs (que também ficou o MANSO devido não ter aula) pra subir à FIBRA com o intuito de ver o novo investimento matar as saudades que estavam me matando de Frau Matar Padawan-favorita-do-Darth-Vader, Maurice e Andie.
Oh, Gaia, quão feliz eu fiquei feliz de ver aqueles olhos verdes gritantes (Frau Steffen [assunto a ser tratado mais à frente] e Saraiva que me desculpem, mas Frau Nisreene tem os olhos esmeraldas mais belos que eu já vi pessoalmente!) e o índio e a guria-dos-cabelos-cacheados! Eles me fazem me sentir bem, completo e puta-que-pariu-mente feliz da vida e pronto para derrotar o mundo inteiro. Eles são meus amigos – meus AMIGOS me fazem sentir assim!
É, e como dito em *frustração e emputecimento*, acabei vomitando em cima de Frau Matar tudo o que já tinha falado tanto pra Herr Jennerjahn quanto pro Alan anteontem e pra meine Mutter segunda-feira última (ela me disse pra eu deixar de ser tão radical e intransigente para com essas coisas, senão não vou conseguir nada dentro da universidade). Não foi difícil notar uma certa decepção no semblante dela (da professora) quando eu disse a ela que achei que teria “Teoria da Tradução em *modo voadeira mode on* mais Teoria Aplicada à Tradução......” (como dito no post anterior em questão) mas no final não teve – não como eu fiquei frustrado, é claro –, todavia... Eu, inclusive, mandei a ementa da matéria/oficina pra ela via novo investimento, ela disse que leu e, a priori, achou que era mesmo somente alemão instrumental NÃO INCLUINDO tradução em si até agora.
Todavia [suspiro de alívio], agora que ela me explicou/esclareceu o que é o ensino de Língua Estrangeira Instrumental (algo que eu não tinha levado a sério quando havia feito LEI [como o pessoal da FALEM e da FALE chama Língua Estrangeira Instrumental] segundo semestre do ano passado) eu admito que estou UM POUCO mais aliviado e menos tenso e puto da vida com a situação da disciplina por Herr Pressler, mas não a aceitando completamente.

Sem comentários quanto a Andie e Maurice. Eu adoro estar com eles.
E ver o novo investimento também salvou o dia!







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Oh, Frau Steffen, qual felicidade ímpar a minha de ver a senhora em condições que não fossem as que Frau Castelo Branco disse que a sra. se encontrava!


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Muitas-Garras, VÊ SE MELHORA LOGO, PORRA!!!!
Irmãos Lobos SEMPRE desejam Saúde e Vitalidade Inabalável para Seus Iguais!!!!!



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bis zu dem fuckin new Post!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

SEGUNDA-FEIRA WARS [7]

Eu nem ia postar porra nenhuma hoje, mas a vida é uma via de mão dupla muito da sua filha da puta mesmo. Com o novo visual (ver post de ontem), um monte de guria que eu nem imaginava que olhar-me-ia algum dia, já me olhou com certo interesse.
Todavia, PERDI meu RG e quase não almoço hoje. E, Gaia me perdoe por isso, mas, de verdade, eu preferia ter meu RG em mãos do que os olhares das garotas! E eu nem sei se elas vão querer alguma coisa mesmo. Mas como uma sábia pariceira minha de velhos tempos me dissera “não é porque olham, é que vão querer alguma coisa – talvez só estejam admirando mesmo e só!”

E, voltando ao assunto do niver da Ellem – como eu comentei com o Renillo lá no RU-Básico hoje de manhã, se eu soubesse que ia ser aquela presepada, teria ido mesmo lá pra rockada do Gato Verde que ser-me-ia muitissimo mais proveitoso!

São 23:44 e estou mais dormindo do que acordado. Deixa eu ir dormir que é mais lucro.
Amahhã: Sintaxe com Herr Armando Barroso às 7 e meia da manhã na Casa de Estudos Germânicos!




E eu concordo em gênero e número e grau com a Brisa-da-Escuridão-dos-Mortos quando ela afirma: “uma semana sem fumar faz toda a diferença na hora de fuder!”
hell yeah!

domingo, 19 de setembro de 2010

DIGITADO EM CASA E POSTADO NA CASA DO TAÍLSON

Pelo visto só ter ficado na putada na casa do Bruno junto com ele + Ana + Raimundo e ter dio ao aniversário da Magali REALMENTE compensou o sábado. E pensar que deixei de ir pruma rockada lá no Gato Verde, em Icoaraci (pra qual o Vitor Morte [que teve o aniversário comentado em Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias [2]] até me convidou) pra ir pra comemoração do ainversário de 15 anos da filha duma prima minha por parte de Alexandrino (i.e.: Gessina) que eu não via há, pelo menos uma década. E eu só fui porque ela e o irmão (Gerson, que é um dos principais influenciadores/responsáveis pra que eu curtisse quadrinhos e filmes do jeito que eu curto!) vieram AQUI EM CASA convidar a gente (no domingo que eu fui pra casa do Mutt em Voltando do Buraco [2], mas eu não comentei isso).
Pois é, fui inventar ainda de dar aquela aparada monsterpowered na barba e no cabelo pra ir pra porra das festas (pra da Magali, de preferência, diga-se logo). É, segundo a Ana e mamãe e Raquel, eu fiquei muito melhor do que antes. Pois é, né?


FESTA DA MAGALI: Comida de primeira (RÁ!), parecia festa de Alexandrino, há, há, há. Foi legal ver Muitas-Garras, Gjoe e Papa outra vez (e, como no niver da Márcia [também em Voltando do Buraco [2], o resto das putas – Átila, Gil, Gustavo, Wilson e Yuri – não foi), além da Léia Skywalker, Frau Alice e Herr Samuel. Como o Muitas-Garras se retirou cedo (i.e.: tava quebradaço devido ao retorno do IFINOPAP – ele que fale disso no blog dele), acabamos eu + Gjoe + Papa falando bobagem fatos incluindo álcool e amigos e mulheres. Até que tinha umas amigas e primas muito lindas da Magali lá (óbvio, né? minhas é que não seriam!), mesmo considerando e não esquecendo o fato de TODAS já serem CASADAS e/ou COMPROMETIDAS. Danke für nie, Maga-chan! Se eu não te considerasse pra caralho, eu teria arrancado a sua pele por me apresentar mulher assim! Oh, ah, vontade de tomar uma powered cana daquelas, mas como ainda tinha o aniversário seguinte.....

FESTA DA PRIMA: Quem já leu Vagabond ou Lobo Solitário, saca aquela coisa de Aura Assassina que tanto Takezo quanto Itto possuem, e acho que também a tenho, porque, quando cheguei lá (após uma viagem meio muito da sua canalha), todos os não-Alexandrino (quase e praticamente 95% dos presentes) viraram pra me olhar – e não fizeram uma cara das melhores. Conclusão primária: eu tenho essa Aura (?!?).
Foi dose-pra-Cachalote ter que agüentar todo aquele lenga-lenga-evangélico-do-caralho até que a coisa começasse mesmo. Mas... acredito que tenha sido melhor chegar lá e agüentar isso do que ficar mofando pior do que uma puta na parada. E não sei o que foi pior: ter que agüentar o pai da aniversariante (já, já, vou falar de ti, seu menino) ou o pastor da congregação de desocupados qu’eles fazem parte, que estuprou a concordância nominal e ainda rimava as frases. Gaia que me defenda de neguinho assim! Mas, pra mim, o mais estranho AINDA FOI o fato de que não tinha ninguém bebendo e nem fumando – talvez seja simplesmente a falta de costume de não freqüentar festa assim. E, me acreditem, continuarei não o fazendo.
Pontos positivos: 1º) ter colocado a conversa em dia sobre filmes e literatura com o Gerson. O cara continua sendo *F*O*D*A* nestes assuntos. Ele era rato de locadora de vídeo (*saudade mode on*) e de biblioteca, passando manhãs e tardes e noites em bibliotecas de universidade, comendo livros com farinha. 2º) NINGUÉM ter vindo me neurar por causa de crenças e credos. Acreditem, isso me poupou e poupou muito nego de dor-de-cabeças involuntárias. 3 e mais importante) o Gerson e sua esposa (Bia, muito simpática – e muito parecida com uma antiga professora minha de Literatura do Ensino Médio, Frau Rose Cunha [foi pra ela que eu agradeci no poema “Edelvais”, presente no post Depois da Longa Espera]) se mostraram/provaram ser mais cabeça-aberta do que pelo menos a maioria dos protestantes que eu conheço (e, caso meine Mutter não me falasse, eu morreria e não saberia que ele professa esta crença), devido ao tanto que livros e filmes que consomem. Gaia e Mitra os abençoem para sempre por isso.
Pontos negativos: 1º) Sim! O animal me apresenta o Robert Erwin Howard com A Fênix na Espada (é, o marido da Gessina e pai da aniversariante) e, quando eu vou dizer/agradecer pra ele sobre o trabalho que eu havia feito (ver o primeiro post da SEMAL do ano passado, [quase um] Desastre Completo), ele disse que não tinha NADA A VER com o acontecido e que eu não precisava agradecê-lo. PENSA NA VONTADE DE ARRANCAR OS OSSOS E A CARNE DO INDIVÍDUO! Me acredite, cara, você vai pagar por isso. 2º) O Gerson tem uma primogênita, Ariadne, que ainda vai ter que comer muito arroz + feijão + lasanha + bolos + salgados Alexandrino pra chegar PERTO do nível no qual (modéstia à parte) ele + esposa dele estamos, devido ao tanto de livros e filmes que já consumimos. E vai demorar MAIS AINDA se ela não tirar da cabeça essa presepada de que tudo que é velho não presta e é chato. Pra dizer o minímo, ela disse e afirmou (AFIRMOU) que Crepúsculo é MELHOR do que Entrevista Com Vampiro. Sendo assim, nem vou falar o que ela disse sobre AC/DC e Restart......


Agora deixa eu ir pra casa do Tail pra gente COMEÇAR – ele + eu + Cass + Lih – a fazer o trab da SEMAL-2010.
Talvez eu meta a cara na casa do Muitas-Garras pra jogar aquele RPG.
TALVEZ

sábado, 18 de setembro de 2010

*frustração e emputecimento*

“O tradutor deve saber decodificar as convenções próprias do gênero a que pertence o texto original e saber utilizar as próprias do gênero na língua e cultura de chegada, quando essa for a finalidade da tradução”.
– Hurtado Albir, Tradução e tradutologia. Introdução à tradutologia, 2001.

Quando eu soube da matéria/oficina de Herr Pressler sobre Tradução, não vou dizer que não fiquei feliz-para-caralho. “FINALMENTE, PORRA!!!”, pensei comigo mesmo.
Aí, lá vou eu, achando que seria aquela coisa lá da FIBRA (ou algo similar/próximo) devido ter o lance de tradução. Todavia, sendo ministrada pelo professor que é, cri eu que seria Teoria da Tradução em *modo voadeira mode on* mais Teoria Aplicada à Tradução...... PORRA NENHUMA! É só Língua Alemã e processos de leitura e compreensão de textos neste idioma em si. (E, quando eu fui falar de Teoria da Tradução, ele ainda me olhou com o maior carão deste mundo e o pessoal da sala ficou puto comigo!)


“Não vejo nada, e o que eu vejo não me agrada”
– Engenheiros do Hawaii, “A Promessa”, do álbum Simples de Coração, de 1995.

[suspiro profundo] E, sim, eu fiquei FUDIDAMENTE e MALDITAMENTE FRUSTRADO com tudo isso, quando enfim concluí no que tudo resumir-se-ia, a ponto de ficar realmente mal com a coisa toda. Eu TINHA que FALAR com alguém sobre isso, e como Herr Jennerjahn estava lá.....
Ele me ouviu e disse que eu tinha que falar diretamente com Herr Pressler sobre isso. Creio que o farei.

Mas......
É fato indubitável e inegável que Herr Pressler é um excelente professor... na sua área de Literatura. E não está deixando a peteca cair no que está se propondo a fazer, pelo menos em parte.
E eu crendo que ele falaria de Teoria pesada, Bassnett, Ottoni, Catford e Jakobson (esse não pode faltar junto com a Bassnett e o Catford) e outros cânones e aplicá-la-ia....... Crendo eu que ele dispor-se-ia a falar O QUE é tradução, PORQUÊ traduzir e QUAL é a MISSÃO do tradutor em si, inspirando a todos em classe a serem tradutores, tal como Herr França e Frau Matar fazem na FIBRA com uma disposição e empenho e garbo ímpar.... Qual o quê!
Por Mãe Gaia! E que Ela me perdoe por minhas palavras! Eu não quero ser um tradutor mecânico tal como ele está induzindo os outros a sê-lo. Isso NÃO É tradução. NÃO é que eu me dispus a fazer quando escolhi ESTA tarefa como minha!


É, eu ‘tô puto mesmo. Puto. Frustrado. Azedo.
E eu preciso de uma dose e de um tragopra ontem.




Todavia eu apenas esteja sendo muito radical e casca-grossa mesmo. Talvez esteja acontecendo a mesma coisa de viking radical de cabeça fechada e a mente estreita?!?. Ou seja: meu radicalismo e minha casca-grossidade (!!!) não estão me permitindo ver as coisas de um jeito mais amplo e coerente do jeito que a situação pede.
Isso ainda vai acabar me matando.








“Comendo com farinha”: Tolkien – Uma Biografia, do inglês Michael White. Editora Imago, 2002, tradução de Alda Porto, 306 páginas. O.k. Prefiro nem falar nada, uma vez que sou supermegahipersuspeito pra falar QUALQUER COISA de John Ronald Reuel Tolkien e sua obra. Só o que posso dizer é: “Você lê Tolkien? Então ‘cê tem a OBRIGAÇÃO de ler esse livro!”
E mesmo com todos os erros de revisão e digitação (acreditem, negada – não são poucos), parabéns à Imago por ter trago ao Brasil no meio tempo entre SdA: A Sociedade do Anel e SdA: As Duas Torres foram lançados no cinema! Talvez os erros já citado devam ser causados pela pressa pra ser logo lançado na esteira dos filmes (não duvido nada!). Sendo assim, a editora, caso ainda possua os direitos, tem a obrigação de lanar uma edição revisada da obra para agradar os fãs e mostrar aqueles professores metidos de literatura que subestimam e olham torto para literatura fantástica (é, estou falando justamente daqueles de Ensino Médio e cursinho, e mais alguns de universidade que eu conheço muito bem – inclusive uma dita cuja lá da UF que NÃO SABIA que a ESCANDINÁVIA fica na EUROPA! *tenso*).





*porre de sono mode on*

inté o próximo post!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ALGUS COMENTÁRIOS GERAIS SOBRE ALGUNS FILMES + ALGUMAS DÚVIDAS CRUÉIS

Ontem, depois da aula, a Cass e eu demos uma passada na casa do Taíl pr’ela terminar um trabalho que ela já devia ter terminado mas não o fez devido estar sem PC. Lá, dando uma fuçada os filmes dele, acabei pedindo uns emprestados. Hoje eu termino de ver, mas vamos aos que eu já consegui ver.

BESOUROJustificarSabe aqueles filmes que você vai ver com uma expectativa do caralho e fica puto pra caralho quando termina de ver, devido a decepção? Pois é, aconteceu isso comigo quando vi o Besouro, produção nacional de 2009, dirigida por João Daniel Tikhomiroff e escrita por Patrícia Andrade (não, não a supermegahiperfucking tesuda que foi capa da Sexy de agosto do ano passado).
Meio mundo me falou mundos e fundos sobre essa porra de filme. Aí como o Tail tem, pedi logo emprestado e vi assim que cheguei em casa. Não vou negar: o filme é tecnicamente muito bem feitoacima da média, ouso dizer. Cenografia, fotografia, montagem, trilha sonora, figurino, falas dos personagens, narrativa, ‘tá tudo muito legal. Mas aí vem *a coisa* que me chamou a atenção de verdade....
“Este filme será O Tigre e o Dragão da capoeira”
Fudeu, negada. FUDEU MESMO! Capoeira Tigre e o Dragão? ‘Tá foda, não existe, não rola. Nem o coreografo das lutas do KILL BILL, Huen Chiu Ku, conseguiu fazer alguma coisa. Tá, eu tiro o chapéu devido à forma que retrataram a capoeira como dança e movimento cultural no filme. Todavia, na hora do pega-pra-capar e do coro comê, a coisa desanda totalmente......
Se você gosta de filmes de pancadaria violence power com história (isso existe?!?), passe LONGE desse aqui, porque só tem a história e uma reconstituição histórica deveras fidedigna, porque a pancadaria esqueceram de colocar.......


O DIA EM QUE A TERRA PAROU
Refilmagem de 2008 do filme homônimo de 1951, de Robert Wise (do primeiro longa-metragem de Jornada nas Estrelas; A Noviça Rebelde; Amor Sublime Amor – recebendo o Oscar de Melhor Diretor por estes dois últimos), este inspirado no conto “O mestre sou eu”, de Harry Bates, escrito em 1940. Dirigido por Scott Derrickson (O exorcismo de Emily Rose, Lenda Urbana, Hellraiser: Inferno) e estrelado por Keanu “Neo” Reeves, Jennifer Connelly (Hulk, Uma Mente Brilhante, Labirinto, Era Uma Vez na América) e Kathy Bathes (Tomates Verdes Fritos, Titanic, Brincando nos Campos do Senhor).
Bom, o filme não é ruim, mas passa longe, L-O-N-G-E de ser algo que se aproveite totalmente, devido à narrativa forçada da trama. Égua, eu não tenho NH 20 em nenhuma ciência aplicada, mas dá pra sacar que os caras falam merda em muita situação científica. E que porra foi aquela de prender o Klaatu em uma instalação militar? Tenso pra porra (mas a forma que ele consegue escapar salva a pátria, hell yeah!).
Salvação do filme? Quando o Reeves/Neo/Klaatu fala pra Connelly/Nash/Ross/Benson: “viemos para salvar a Terra de vocês. Não é todo planeta no universo que tem a capacidade de desenvolver vida de forma tão complexa quanto este. Não podemos deixar o planeta morrer em detrimento de somente uma espécie” (essa doeu!). Ela ainda tenta retrucar, dizendo que “a humanidade pode mudar”.
E aí, ele solta o Fatality/Brutality/Animality com a barra estourada: “nós esperamos milênios para que vocês fizessem isso. E vocês nos provaram que estávamos ERRADOS.”
Depois, pode tirar o filme do aparelho de DVD e jogar fora, porque o resto não vale mais a pena. E tenho dito.

Ainda falta o Beowulf e o Stardust. O primeiro eu tenho certeza que é uma coisa muito über do caralho, devido já ter visto algumas partes quando passou no SBT. O segundo me dá medo porque meus pariceiros que já viram fazem umas caras quando eu pergunto sobre o filme. Desnecessário dizer que o original do Neil Gaiman (alguém aí disse Sandman? Deuses Americanos?) é....... Maus, turma, não quero babar em cima do teclado porque só me resta esse e me falta grana pra comprar outro......



DÚVIDAS E CONCLUSÕES CRÚEIS

UM:
Tem a SEMAL deste ano e, fora o trabalho que vou fazer com Tail + Cass + Uslar, eu também ‘tava c’umas idéias de Comunicações Orais ou mesmo umas Sessões Temáticas sobre uns trabalhos que fiz no primeiro semestre deste ano. Sei lá, os professores dizem que eu sou uma máquina de ter idéias, sejam estas boas e/ou ruins e/ou mesmo completamente “puta que pariu, isso é muito doido!””.
Bom, e tem o trabalho de Culturas Germânicas, e eu estou pensando muito seriamente em fazer algo a respeito sobre isso na SEMAL do ano corrente. E aí, eu me pego pensando: “CARALHO, QUEM DO CURSO DE LETRAS VAI QUERER SABER SOBRE MITOLOGIA NÓRDICA E HISTÓRIA VIKING ALÉM DO GRUPO DE NERDS COM QUEM EU ANDO?” Deixa eu ver............ ÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃhhhhhhhhhhnnnnnnnn.......... NINGUÉM? Uma vez que, para os professores (talvez com exceção de Herr Jennerjahn [que, pela cara que cara que faz quando eu toco no assunto, FINGE saber sobre o mesmo] e Frau Castelo Branco [idem] e Herr Arnegger [idem, mas creio que ele, junto aos anteriores citados, só conhece mesmo O Anel dos Nibelungos e ponto]) e mesmo Herr Pressler [bicho, o cara é PÓS-DOUTOR em LITERATURA e NÃO SABE o que são as EDDAS! Mas, como ele é letrado praticamente em “literatura mainstream”, deixa quieto......], que tem, a meu ver, um conhecimento abaixo-de-ralo de mitologia nórdica e olhe lá), só existe mitologia GREGA!
Domingo último, eu falei cum conhecido meu lá da FIBRA, o Lúcio, e propus apresentar esse trabalho na Semana de História de lá e ele achou do caralho, uma vez que PRATICAMENTE NINGUÉM DO MEIO SABE QUEM FORAM OS VIKINGS. Eu sugeri o mesmo prum brother de História lá da UF e ele teve a mesma reação. Pois então........

Deixando o orgulho e radicalismo de lado, deixa eu ver as coisas com um pouco mais de criticidade......
O professorado de Literatura e História em/de Língua Portuguesa (e, no caso da minha graduação, Língua Alemã) PODEM SER MUITAS COISAS, menos IGNORANTES e INCULTOS, todavia para que e por quê haveriam/deveriam de saber sobre os vikings e sua mitologia? Afinal, “só” os gregos é que sabem das coisas, influenciando assim a literatura, o sistema de governo, o “direito”, a filosofia, as artes, o esporte e toda a puta que pariu deste lado do globo, superando os índios e os negros e todo mundo que todo mundo já sabe (graduandos do curso de Letras inclusos). E outra, história viking/escandinava-em-geral NÃO faz parte do programa de VESTIBULAR (eu pesquisei a fundo, não é de nenhuma universidade no Brasil). Então “por que diabos os professores teriam que saber sobre os mesmos?”
Sendo assim, AQUI o conhecimento (sobre os vikings) fica restrito a somente por quem se interessa. Neste caso, SOMENTE jogadores de RPG e fãs/leitores de revistas de Histórias em Quadrinhos, além de entusiastas sobre mitologia em geral (os que não têm rédeas de cavalo e se interessam somente pela greco-romana).
Concluindo. Herr Arnegger, Herr Jennerjahn, Frau Castelo Branco, Frau Amaral (falarei dela no tópico seguinte) e Herr Pressler: ‘cês podem ser (e, até onde eu pude bem perceber, são) ZERADOS sobre vikings, todavia continuam sendo com exceção da Odinéia grandes e honoráveis professores, ou seja, meus Heróis da UFPA! (mas não pensem que minha em vocês continua inabalada depois disso!)

DOIS:
De todo o meu coração, Frau Professorin Patrícia Möller-Steffen e Herr Doktor Günther Karl Pressler, depois da última aula de Frau Amaral (a de ontem – 13.09.2010), EU NUNCA MAIS VOU RECLAMAR DAS AULAS DE VOCÊS!!!!!!!!!! Eu sabia/tinha-uma-noção de que a aula dela era um ó do borogodó, mas não em nível de.........
Todavia, ela ainda tem um puta drum trunfo – ter concedido total liberdade de ação para confecção dos seus trabalhos; e, me acreditem quando eu digo sobre isso, este será meu ás na manga quando fizer meu trabalho de CG pra ser entregue final do mês que vem.

TRÊS:
Estudando a fundo os vikings e outros povos considerados “bárbaros” – incluindo no bolo germânicos e celtas – e sua relação com o cristianismo (pra mim, é com “c” minúsculo mesmo e foda-se), acabei chegando n’uma conclusão *tensa* – da qual falei no post de ontem – e que comentei não somente com o-outro-cujo-nome-não-lembro-agora-que-me-apresentou-uma-banda-de-metal-muito-da-sua-firme, mas também com o Sussurro-do-Amanhecer-Nublado e também com meine Mutter.
Pois é. Tem muito conhecido meu como o Palavras-Prateadas que vai ficar extremamente putíssimo com o que vai ler agora, mas eu não vou pedir desculpas por isso. MEU blog. MINHAS idéias. MINHAS conclusões.
Sem mais delongas.....
Estudando a fundo os vikings e outros povos considerados “bárbaros” e sua relação com o cristianismo, acabei chegando a duas conclusões:
Primeira: os primeiros não eram os “bárbaros”, como a MÍDIA EM GERAL insite em pintar, e cristãos sim o eram, devido a forma que levavam sua mensagem de “paz e amor” aos povos que não compartilhavam de suas crenças – incontáveis vezes de forma belicista e nada tolerante. “Ama ao próximo como a ti mesmo”. Sei. O.k. Os “bárbaros” não impunham suas crenças a terceiros e não queimavam templos de outros credos para se impor. Ou seja. Queimar templo budista é bonitinho e queimar igreja é feio? Violar cemitério indigena pra construir prédio em cima é permitido e é chutar imagem de santa-alguma-coisa causa repulsa? Essa é a humanidade tolerante cuja evolução é admirável? Sei. “Vai e prega a palavra do Senhor” – só esqueceram de completar com “nem que seja preciso matar, estuprar, destruir e humilhar, contradizendo assim todos os nossos ensinamentos”. “Ama ao próximo como a ti mesmo” e “destrua os falsos idolátras”. Cadê o sentido nisso?
Segunda: qual o maior PRODUTO DE MARKETING já criado e melhor vendido na história da humanidade? Dica 01: é a religião com maior número de adeptos no mundo. Dica 02: se apropriou mais-do-que-indevidamente de datas festivas e características vitais de outras crenças para poder atrair mais adeptos. Dica 03: causou – e ainda causa – danos irreparáveis a culturas indígenas e asiáticas e africanas (eu escrevi um pequeno texto/reflexão sobre isso em). Uma vodka Polovitz e uma carteira de Malboro creme e um isqueiro Ritz pra quem respondeu “CRISTIANISMO”.

Preciso dizer mais?




Só pra terminar:
“FELIZ ANIVERSÁRIO!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!” para MAGALI PAUXIS MUINHOS!!!!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

DIA D DO RPG 2010: RESUMO DA ÓPERA!

ILC, LabInfo

Com exceção de não ter visto my new investiment este fim-de-semana, eu simplesmente não podia querer mais do mesmo.

DIA D DO RPG 2010 – BELÉM DO PARÁ – ALDEIA CABANA!
Sábado – 11 de Setembro de 2010.
Depois de ajudar mamãe a preparar a marmita-minha-de-cada-evento-de-RPG, me arrumar e ir pra parada esperar (que nem uma vagabunda de quinta) o buzão, deu pra ir pro evento. [E a viagem só compensou porque fui conversando com a guria que, MUITO PROVAVELMENTE, sei lá, será my new investiment (ainda mais que ela é totalmente do jeito que eu gosto, total grandona, da minha altura e com a palavra NERD piscando na testa dela)].
Ainda não eram nem nove e meia da matina e fui um dos primeiros a chegar e conseqüentemente ajudar Chuva-Vermelha-yuf e esposa (i.e.: Nassandra) a arrumar as coisas pra presepada.
Meeeeeeeeeeeeeeeeeeermããããããããããããããããããão, tem gente que eu só vejo estes dias mesmo, mas nem por isso a coisa foi menos caralhosamente e fodásticamente FIRME! Tiveram umas putas que não foram (que saberão quem são quando lerem isso aqui!), mas deixa quieto (vocês têm mais é que morrer, seus merdas!), mas as que foram salvaram o dia, fora que ainda conheci uns players/narradores novos....... O mais foda é teve mesa de um monte de sistema, desde D&D antigo até Mutantes & Malfeitores e o novo Mundo das Trevas.
Eu? Eu não narrei nada além duma “mesita” de Mortais, pra Vampiro: A Máscara, onde os PC eram eles mesmos, com tudo o que sabiam sobre o Mundo das Trevas. Até que foi bem legal, diga-se logo. Jogadores: Ehtero, Guga Claude e Willy (não o Frodo citado em Domingo!).
De tarde, depois do almoço (narrar e almoçar ao mesmo tempo é uma experiência nova pra mim, há, há, há), depois de bestar um bom tempo e alguns cigarros e ficar falando um monte de bobagens úteis ao meu meio, fui pruma mesa só de Brujah (pensa!) narrada pelo Felipe (do Projeto Augúrio – tem uma foto dele em Dia Perfeito).
Meu PC: Coco Bongo Joe (duas referências: ao filme Joe Sujo, de 2001, com David Spade e Christoper Walken; e ao Coco Bongo, salão de festas freqüentado pelo Máskara [sim, o do desenho animado do SBT que, a priori, era personagem de HQ’s, da Dark Horse, a mesma do Concreto e a do Hellboy e atual detentora dos direitos do Conan]). Força 5, Destreza 3, Vigor 3, Carisma 2, Manipulação 1, Aparência CINCO, Percepção 2, Inteligência 1, Raciocínio 3 (ora, pro teste de Iniciativa, né? Destreza + Raciocínio!). É, foi legal. Oito (!!!!!!!!) Brujah na mesma mesa e eu catei todas as mulheres que passaram na mesa, fato que deixou todo mundo puto. Começando pelo narrador. Há, há, há.
Mas o dia valeu ainda mais porque deu pra atualizar a conversa com a galera (Chuva-Vermelha-de-Sangue, Trilha-de-Sangue, Felipe, Ehtero e Gustavo), fato que SEMPRE me deixa über-feliz-para-caralho.
Eu cheguei quebrado em casa, mas valeu o dia.


Domingo – 12 de setembro de 2010.
Mesma coisa do dia anterior. Mesma diversão do dia anterior. Mesma putada totalmente excelente do dia anterior. Mais algumas caras novas, as mesmas risadas de sempre.
A cagada overpowerthrasherviolence foi que rolou uma carreata do fudido do GANZER bem na Aldeia, tocando um som infernal dos diabos, uma vez que todos os trios elétricos que ele deu a bunda pra arrumar foram lá concentrados. Se eu me valer do adjetivo “insuportável” para definir a barulheira, ainda será uma coisa amena...... Foi tenso pra caralho, ainda mais porque eles queriam nos esquartejar por protestar contra o barulho por eles provocado. A maior das ironias: nós tínhamos autorização para estar lá, eles não. Tinha até um vagabundo da UFPa lá (sim, Rubem, estou falando de você – amigos, amigos, tocar o terror com este tipo de situação à parte) na organização da balbúrdia. Você vai pagar por isso, cara. Acredite, não vamos deixar barato.
Quando a comitiva from hell finalmente picou a mula de lá (mas, volta e meia, eles passaram lá pra verificar “se ainda estávamos por lá” – algo tenso, diga-se logo), finalmente pudemos “cair na farra”.
Era pr’eu narrar Vikings em GURPS, mas não rolou (ainda bem, uhu), ia demorar muito pra fazer PC. Então o Trilha-de-Sangue decidiu narrar uma coisa bem doida pra mim, pro Felipe (do Augúrio, que também ‘tava no di’anterior), pro Claude e pro Fernando. Não foi ruim, mas deu pra salvar o dia (risos). E o melhor: o Sonho-Desperto e o Morte-Pela-Cirrose (cujo aniversário foi comentado em Vitórias Pela Metade Não Deixam de Ser Vitórias [2]) apareceram por lá e ainda jogaram na mesma mesa de Mundo das Trevas (desculpa, Ehtero, ‘cê é muito meu brother, mas tu cagaste a mesma que eles tiveram que se virar valendo pra salvar!), o que foi FIRME!
Hum, pois é. Teve um live action de Garou também, com uma penca de vadios, eu incluso. Apesar do Felipe, junto com o Sonho-Desperto e o Chuva-Vermelha, ser simplesmente o melhor narrador que eu conheço de Garou, ele não pôde desenvolver uma coisa mais comprida justamente por causa do horário em que o live começou. Mas deu pra curtir legal, se deu.

Balanço dos dias: foi MUITO MELHOR do que no ano passado (ver comentários do dia um aqui e do dia dois aqui), mesmo sendo no mesmo local.
Chuva-Vermelha-de-Sangue e Nassandra: VALEU PELA PRÉ!


Ao sair da AC (Aldeia Cabana), pensa na tropa que foi PERNANDO de lá pra PRAÇA DA REPÚBLICA falando merda, bebendo, tomando cachaça e lembrando música de desenho, pagode, bregoso, essas porras todas. O bom é que conversando com dois negos (Jailson e outro-cujo-nome-não-lembro-agora-que-me-apresentou-uma-banda-de-metal-muito-da-sua-firme), acabei chegando/corroborando uma conclusão a qual havia chego alguns dias antes, fazendo meu trabalho de Culturas Germânicas (o qual muito provavelmente farei uma sessão temática p’ra SEMAL deste ano, sei lá, ainda ‘tô estudando essa possibilidade-ainda-remota). Foi tenso, mas, como em *frustração e medo*, foi recompensador e libertador saber que não sinto/penso sozinho as mesmas coisas e que as vejo/entendo. Foi do caralho, sabe? Ainda mais que, não obstante isso, vi/encontrei alguns outros vagabundos de outros tempos e lugares lá também.
Thanks for saved my Day!


O bom é que consegui chegar em casa cedo, dormir cedo e acordar cedo e chegar aqui na uni cedo, não me atrasado pra aula!



Oooooooooooooooooooopa!
Seis e meia da tarde! Deixa eu ir pra aula senão a Paumgartten arranca meu coro!


bis zu dem fucking breaking new Post

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

kein Titel zu dem Donnerstagpost [8]

“Nós somos muitos, não somos fracos
Tamos sozinhos nessa multidão”
– Lulu Santos, “Tudo Azul”, do álbum de mesmo nome, de 1984

Hoje eu cheguei a duas conclusões overthrasheredfucking tensas em menos de cerca de quarenta minutos na aula de CPA4:
Primeira: enfim entendi PORQUE as pessoas acham a Língua Alemã algo tão complicado e ferrado de entender. Não que eu seja uma porta no assunto, mas é que apareceu uma porra d’uma declinação que nem o professor explicando tintin por tintin, consegui entender porra nenhuma da mesma. Não que eu vá desistir da língua alemã (por ‘tá mais fácil um cristão acreditar que Gaia exista [acreditar que exista ≠ seguir e acreditar de fato]) do que eu desistir deste idioma, todavia....... Enfim sei/entendo como estas pessoas se sentem agora (e eu vou é tratar de perguntar pra Herr Paumgartten e pra Frau Paumgartten como essa porra de declinação funciona!!!!).
Segunda: uma vez, me disseram que a maior merda que fizeram no curso de Letras das UF foi terminar com a Dupla Habilitação (não sei se foi algum professor do Cursinho ou a mãe da Sra. Garou, sei lá). Hoje, com Herr Jennerjahn explicando algo relacionado a comparativo e superlativo e essas porras, ele não sabia definir qual era a classe deste tipo de palavras (grande porra, creio eu que quase/praticamente 100% de quem não estuda Letras a fundo sabe qual é mesmo). Há, há, há, há. Muito engraçado. E então ele perguntou pra gente qual tipo de palavra era. A palavra FUDEU começou a piscar em nossas testas com letras garrafais e de neon. Bom, EU acredito que caso estivéssemos cursando a Dupla habilitação com Língua Portuguesa, isso NÃO TERIA ACONTECIDO.

Se eu fiquei puto com as duas situações? Não, há, há, há...
Fodidamente puto da vida!

Lobinhos e Lobinhas, se depender das aulas do G6, não vai mais rolar postagem nas segundas e nas quartas-feiras.

Daqui a pouco: bater uma bronha → jantar digitar um trabalho pra Herr Gunther (pra ser entregue amanhã!) → dormir.
FUCKIN INTÉ!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

VOLTANDO DO BURACO [2]

“Mesmo assim eu estou preso
Fui condenado a vagar
Sozinho neste cemitério
Até você ressuscitar”
– Zumbis do Espaço, “Até Você Ressuscitar”, do álbum Aberrações Que Somos, de 2002

Faltam praticamente dez pras sete da noite e eu acabei de ressuscitar.
Vai fazer praticamente uma semana que não posto nada aqui, mas isso muda hoje.

É terça-feira, mas devido hoje ser feriado (“dia de independência da república” – é, pra mim, é com iniciais minúsculas mesmo!), tá com uma cara de domingo que vou te contar.
Eu devia ter postado alguma coisa aqui estes últimos dias, mas devido estar farreando pra valer por aí… Pois é, simplesmente não dá pra fazer tudo ao mesmo tempo (é, antes era possível agora olha a minha disposição, he, he, he).

Depois de voltar pra casa do Mutt (ver Aniversário do Muttley!) (ver mais detalhes à frente), só fiz comer-e-morrer. E farei isso novamente assim que terminar este por, uma vez que teri que acordar praticamente às cinco, no máximo às seis da matina de amanhã, pra, obviamente, ir pra UF, onde a parada vai voltar a ser tensa, uma vez que as aulas na CEG começarão amanhã (não, e eu AINDA NÃO ESTOU PRONTO – e acredito que nenhum dos professores de lá também esteja). Às segundas e quartas-feiras, das 18 às 20. Ou seja, F-U-D-E-U, lá vou eu ter que passar praticamente o dia todo na uni, porque voltar pra casa, está-mais-do-que-foda, devido justamente ao trândito de merda no itinerário UFPA-Guajará_Cidade-Nova/Guajará_Cidade-Nova-UFPA. Hewie, Bocão, Cass, Liane, K, Carmona e um mundo de muitos outros que o diga, pois moram por essas bandas também.

SEXTA-FEIRA: Eu disse pra mim mesmo que ia cedo da uni pra casa, mas acabei aportando na casa do Poderoso 38ão (UOU!) e ficando até lá . A minha ideia era dormir a tarde toda e, à noite, ver a galera do Canteiro do PAAR. Claro que sempre é muito bom rever esses putos do caralho. Alguns apareceram, muitos não, mas deixa quieto. O importante foi que deu pra colocar a conversa em dia com o Marley, com o Bolacha e o com o Canção-da-Amargura. Bem, foda-se, né? Pra mim, como eu disse um sem-número de vezes anteriores aqui, PRA MIM, é SEMPRE MUITO IMPORTANTE ESTAR COM MEUS AMIGOS DE VERDADE! Hell yeah, und Marley sind keine Freunde mir nicht mehr, mir sie sind Familie!
SÁBADO: Depois de muito embromar, acabei não indo à festa do Digão, mas fui à bebemoração do aniversário da Márcia (onde, só pra variar, fiquei *transtornadex mode turbo on*) (também pudera – misturar cerveja + vodka Kadov + conhaque Chanceler, há, há, há, não tinha outro result!). Bebida de grátis é sempre muito importante, pena que o resto dos RPGistas não deu as caras por lá (Muitas-Garras, Papa e Naryga estou falando com vocês!).
A única neuração do momento foi o Samuel (vulgo “Gjoe”) ter me dito que, justamente quando eu comecei a me entrosar com a galera do Muitas-Garras (idos de agosto do ano passado), que meu namoro com Luciana (não preciso dizer qual Luciana é) começou fadado ao fracasso (*fato*, todo mundo via isso, menos eu!), devido ela ser uma porta de carvalho e titânio tal qual a este que vos fala. Agora foda-se, deixa quieto. (“Como ele a conhece e sabe disso?” Deve ser porque ele namorou mais de ano com a irmã dela e conviveu diretamente com a família dela, há, há, ha).
Ah, EU IA ESQUECENDO! Matando tempo na casa dos Muinhos, acabei encontrando, meio que sem querer na TV a cabo, o clássicaço Quem Vê Cara, Não Vê Coração, um dos verdadeiros clássicos supremos da Sessão da Tarde, dirigido por John Hughes (Férias Frustradas, Curtindo a Vida Adoidado, A Garota de Rosa Shocking) e estrelado por John Candy (Mamâe Não Quer Que Eu Case, Splash - Uma Sereia em Minha Vida, Antes Só do que Mal Acompanhado) e Macauly Culkin (Esqueceram de Mim 1 e 2, O Anjo Malvado, Meu Primeiro Amor). Oh, caras. Lembranças de bons tempos que não voltam nunca mais. “Dear sunshine, will the good things stay? If you believe in them every day.” Vou ver se consigo pedir pro 38ão (UOU!) baixar pra mim!
DOMINGO/SEGUNDA/HOJE: O plano inicial/principal era o Felipe (Alvares, o Mutt citado na primeira linda do parágrafo sobre a CEG) e eu irmos pra Icoaraci pra encontrarmos o Pitts e talvez mais alguns da nossa laia e somente então decidir o que faríamos (i.e.: encher o rabo de cachaça e fumar até perder o paladar, não necessariamente nesta ordem). Pois é. Num rolou: não rolou ir pra casa do Weiß_Ulf, e fui à casa do Mutt mesmo, onde fiquei até hoje colocando a conversa em dia (muitas coisas foderosamente tensas, a maioria nem tanto), tomando muito álcool, dormindo muito mal, baixando muita pornografia (isso porque a net dele tava ruim – imagine se estivesse tinindo, como da primeira vez que fui pra lá) e fazendo muitas merdas, sendo as principais ir comprar birita e cigarros debaixo de chuva torrencial + ficar cantando música de corno abanonado pela mulher (exemplos: “Mariane”, “Dormi na Praça”, “Você de volta” – é só isso que eu consigo lembrar devido estar bêbado no momento) e essas porras de nego com dor de cotovelo (é, eu também ter ficado malzaçamente fudidaço por lembrar de negas anteriores, mais-do-que-principalmente Morgenstern e Kobayashi).
E eu simplesmente não podia esquecer de fechar o feriado com essa: Ao voltar da casa do Fê, passei pela casa do Albert, atualizamos as conversas e, ao falar sobre cinema, ele me mostrar o cúmulo da alopração no cinema de aventura/ação. O filme vem da Índia e coloca toda a galera dos EUA, do Japão, da China e da puta-que-pariu embaixo do chinelo. Para conferir só o trecho que eu vi na casa dele, clique AQUI! Se você ficar com princípios de catatonismo pelo que viu, não se admire – é completamente normal (créditos à galera do Kibe Loco por ter achado a “pérola”).

Eu não podia querer mais deste feriado prolongado. De verdade, de coração.
E eu amo vocês por isso, caras.

E então eu olho pros livros que tenho que ler ainda esse mês e pra serem teminados antes do dia 20.
Amanhã eu começo.
TOMARA!
(agora deixa eu arrumar minha mochila pra não perder tempo amanhã!)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

kein Titel zu dem Donnerstagpost [5]

Se eu fosse um aluno responsável e/ou estudioso, eu estaria em casa, dormindo ou lendo alguma coisa relacionada ao meu curso ou algo mesmo similar.
Mas como eu sou um safado e não tenho princípios ou mesmo escrúpulos como estes, eu estou aqui no LabInfo da FALEM, esperando dar seis da tarde, pra poder tomar umas com a galera da FALEM pra comemorar/bebemorar o lançamento da revista KamikASES (hell yeah, é assim mesmo que se escreve!). Eu estou fazendo a mesmíssima coisa de ontem: fuçando blogs e mais blogs, falando merda com os pariceiros no MSN (opa! Chorão e Jesus online!). Ou seja: Im Westen nichts Neues (em bom português: “nada de novo no front”, livro do alemão Erich Maria Remarque, de 1929, que inspirou o filme homônimo, do estadunidense Lewis Milestone, de 1930).
Ah, eu adoro (pra não dizer o contrário) o sistema viários de Belém. Não bastante o ônibus que peguei pra vir à UFPA pregar umas TRÊS VEZES pelo caminho – e morrer de uma vez na entrada da Lomas Valentinas, ainda teve um engarafamento caralhosofodasticamente escroto pra porra na Perimetral, entre a UFRA e a EMBRAPA da Amazônia Oriental. Já não bastasse eu ter esquecido meu livro de alemão (o da graduação, não o do curso livre) no rack do PC e levado uma dura (UI!) da Stammler por causa disso, ainda teve mais essa! (é, eu ia dar a supreme voadeiration from hell nela por causa disso, mas acabei deixando quieto – nunca se sabe o que uma mulher dessas pode fazer, não é?)

Acabei de saber pelo clickut que teve festa na casa do Albert e eu nem fui. Pudera, né? Ninguém avisa, há, há, há.

Escutando: Neil Young, Where the Buffalo Roam, de 1980.

kein Titel zu dem Mittwochpost [10]

Jantando e ouvindo o The Stonewall Celebration Concert, de 1994

Eu não sou o Calvin, mas posso admitir que muitos de meus dias (na uni) são muito bem-aproveitados, sim, senhor. Tá certo que ele tinha a companhia do Haroldo e ajuda incomparável do Bill Waterson para narrar suas crônicas do dia a dia. Todavia, eu tenho meus amigos e minha imaginação nada estéril, e creio que isso compensa (ao menos, em parte, não?).
Eu estou de muito bom humor para ouvir o The Stonewall Celebration Concert, mas isso não importa. Nem sei mais.


“PREMERA” AULA: Eu não levei o caralho em OCPTA? Eu moria e não sabia, vim saber praticamente só final do ano passado, mas sempre esquecia convenientemente de citar aqui. Mas, depois de tanto encher Frau Steffen, ela acabou me incluindo numa turma que está tendo esta disciplina na grade. Eu ‘tava estranhando o código da turma. Quando fui perguntar pra galera: “122? Esse é o código do curso de Francês!” TENSO! E eu já havia perdido três aulas! TRÊS AULAS! Hoje consegui ir pra aula chegando no final da mesma. Até que a professora (uma sulista peituda maravilhosa, fofinha do jeito que eu gosto, ú-hu! [pena que ela não vai me dar bola]) simplesmente levantou a plaquinha do *me dê uma canelada* e eu *com prazer* WOW! Bom, como nem tudo são flores e eu tenho, como de praxe, que levar bem no meio du cu, acabei descobrindo, às três porradas que SOMENTE eu NÃO SOU de Francês. “Abra os olhos e os ouvidos, Lua Crescente! O corô vai comê!”

“ÇEGUMDA” AULA: Como Herr Jeherjahn teve que “dar uma saída”, ele foi substituído por Frau Annemarie Stammler (ver os agradecimentos do poema presente no post), que não se limitou a chegar de modo voadeiroso na gente. RÁ! E eu, só pra variar, cheguei fodamente atrasado devido estar batendo perna com my new investiment (QUERO MAIS É QUE SE FODA! Ela e eu nos vemos malmente, e eu tenho mais é que aproveitar quando posso vê-la, mesmo se tiver que interromper a aula de Frau Steffen [vou falar um pouco mais sobre ela mais à frente] e/ou que todo mundo vá falar seja a puta que pariu que for – como se eu fosse cortar meu pinto por causa de terceiros!).

“TERSSERA” AULA: Oficina de Correção Fonética? Como eu fiquei até 3 ou 4 da matina jogando Marvel vs. Capcom 2, eu praticamente não dormi porra nenhuma! Não teve combate: como não consegui dormir nas aulas anteriores, acabei apagando mesmo em OCF, só acordando pra ouvir Herr Barroso dando umas indiretas violencepowered em cima duns fulanos lá da sala que tavam rindo alto demais pro gosto dele. Se ele ficou puto? Acho que a chapa vai esquentar pro lado de alguém e certamente não será pro lado deste que vos bloga!



Mais cedo, conversando com a Carlas lá do LabInfo da FALEM (ver a foto do local em), acabei descobrindo que, com exceção de mim, do Hewie, do João e da Bessa, só TODO MUNDO de 2008 E 2009 E 2010 (e inclusive alguns de 2007 e 2006) vai picar a mula do curso de Letras (Licenciatura): Habilitação em Língua Alemã pra outros cursos, como Biologia, Direito, História, entre outros.
É, meus pretos, agora é que a Steffen vai parir uma satélite natural quando souber dessa presepada!
Falando nela......
Pô, my new investiment me perguntou se ela (Professorin Steffen) sacou alguma coisa entre ela e eu justamente por eu ter ido à sala e pedido pra falar com ela. Para responder a seguinte questão, consideremos as seguintes hipóteses:
1 . Professorin Steffen já teve a minha idade e a idade dela – certamente isso não deve ter acontecido pela primeira vez (alguém chamar seu/sua garoto/a no meio da aula dela);
2 . Ela, certamente, já teve namorado que (eu acho/tomara que) já deve tê-la esperado na porta de sala e saído de mãos dadas pra todo mundo ver.
3 . Resumindo: ELA NÃO NASCEU ONTEM!!!!!sendo assim, não......?



Tá tocando “Paper of Pins” e meus olhos estão praticamente fechados.
Poizé. Hora de dormir!