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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

EU DEVIA TER OUVIDO MINHA MÃE AO INVÉS DOS AUTOBOTS

Ouvindo: Zumbis do Espaço, Destructus Maximus, 2009

“Autobots, road on!”
– Optimus Prime

Ontem, antes de ir dormir, fui inventar de ver o longa-metragem live action dos Transformers na Tela pólo ártico Quente. Vendo e vendo, acabei vendo “completo”. Porra, e eu já tinha visto no cinema, quando lançou, em 2007, quando voltei de Marabá. Pra quê?
Como dito ontem, eu praticamente não dormi de domingo pra segunda. E, pra completar, não consegui dormir à tarde, fazendo uma força dos diabos pra manter os olhos abertos na aula da Paumgartten, fora que a viagem da UF pra cá foi uma merda.
Aí, como dito, fui cair na über-cagada de ainda ver o Transformers. Com direção do Michael Bay (Bad Boys 1 & 2, Armaggedon, A Rocha) e produção do Steven “um-monte-de-filme-foda-no-currículo” Spielberg, não tinha como dar errado. Como live-action de um dos desenhos mais cultuados da história dos mesmos, caralho, não tinha como dar errado. Bom......
O filme não é ruim, de verdade. Ver Decepctions e Autobots se degladiando em pleno planeta Terra com toda a galera lá foi a verdadeira glória de qualquer um que se diga fã de uma das criações mais antológicas da Marvel Comics dos anos 1970 pra cá (é, mas não se engane – não é porque eles eram da Marvel, é que rolou algum dos crossorvers merdas que costumam acontecer. muita sorte que eles eram da época que crossover era sinal de falência). Todavia, ter que agüentar as “cenas cômicas” com o Shia LeBeau (cujo persoangem parece ter comprado Sorte de 30 pontos [ver GURPS Módulo Básico], além de todos os níveis de Difícil de Matar [ver GURPS Supers], porque, caralho..........) e família, e a Megan Fox fazendo o papel do verdadeiro machão que salva o dia é uma coisa tensa.
Logo, no final, não dá pra não ter aquela sensação de “podia ser muito melhor do que foi” – sentimento compartilhado por praticamente TODO MUNDO que viu o filme, até quem nunca havia tido contato com os Filhos de Cybertron antes.

Por conseguinte, acabei dormindo pouco e acordando seis da matina. Fora que a viagem pra UF ainda foi escrota-para-caralho, me deixando com uma puta duma dor-de-cabeça daquelas monstras. Fora minha amiga do peito AZIA que também resolver dar o ar de sua graça, que, junta com a fome e o sono, ferrou comigo a manhã inteira (e bem que meine Mutter disse pra eu dormir senão minha manhã seria algo um pouco melhor do que deplorável......).
Ainda bem – Gaia sei dank! – que não tenho aula do G6 pra ir hoje, i.e.: vim pra casa, almocei e tomei aquele banho. Dormir é tão bom que só vou terminar de jantar e voltar a dormir até às cionco da matina de amanhã!
Dei uma arrumada daquelas no meu quarto – ele tava precisando mesmo!





Voltando e terminando no Transformers: será que se o Jerry Bruckheimer produzisse, com ou sem o Spielberg, este filme, ele seria mais tragável do que é? Acredito indubitavelmente que sim.

Um comentário:

Anônimo disse...

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