“O tradutor deve saber decodificar as convenções próprias do gênero a que pertence o texto original e saber utilizar as próprias do gênero na língua e cultura de chegada, quando essa for a finalidade da tradução”.
– Hurtado Albir, Tradução e tradutologia. Introdução à tradutologia, 2001.
Quando eu soube da matéria/oficina de Herr Pressler sobre Tradução, não vou dizer que não fiquei feliz-para-caralho. “FINALMENTE, PORRA!!!”, pensei comigo mesmo.
Aí, lá vou eu, achando que seria aquela coisa lá da FIBRA (ou algo similar/próximo) devido ter o lance de tradução. Todavia, sendo ministrada pelo professor que é, cri eu que seria Teoria da Tradução em *modo voadeira mode on* mais Teoria Aplicada à Tradução...... PORRA NENHUMA! É só Língua Alemã e processos de leitura e compreensão de textos neste idioma em si. (E, quando eu fui falar de Teoria da Tradução, ele ainda me olhou com o maior carão deste mundo e o pessoal da sala ficou puto comigo!)
“Não vejo nada, e o que eu vejo não me agrada”
– Engenheiros do Hawaii, “A Promessa”, do álbum Simples de Coração, de 1995.
– Engenheiros do Hawaii, “A Promessa”, do álbum Simples de Coração, de 1995.
[suspiro profundo] E, sim, eu fiquei FUDIDAMENTE e MALDITAMENTE FRUSTRADO com tudo isso, quando enfim concluí no que tudo resumir-se-ia, a ponto de ficar realmente mal com a coisa toda. Eu TINHA que FALAR com alguém sobre isso, e como Herr Jennerjahn estava lá.....
Ele me ouviu e disse que eu tinha que falar diretamente com Herr Pressler sobre isso. Creio que o farei.
Mas......
É fato indubitável e inegável que Herr Pressler é um excelente professor... na sua área de Literatura. E não está deixando a peteca cair no que está se propondo a fazer, pelo menos em parte.
E eu crendo que ele falaria de Teoria pesada, Bassnett, Ottoni, Catford e Jakobson (esse não pode faltar junto com a Bassnett e o Catford) e outros cânones e aplicá-la-ia....... Crendo eu que ele dispor-se-ia a falar O QUE é tradução, PORQUÊ traduzir e QUAL é a MISSÃO do tradutor em si, inspirando a todos em classe a serem tradutores, tal como Herr França e Frau Matar fazem na FIBRA com uma disposição e empenho e garbo ímpar.... Qual o quê!
Por Mãe Gaia! E que Ela me perdoe por minhas palavras! Eu não quero ser um tradutor mecânico tal como ele está induzindo os outros a sê-lo. Isso NÃO É tradução. NÃO é que eu me dispus a fazer quando escolhi ESTA tarefa como minha!
É, eu ‘tô puto mesmo. Puto. Frustrado. Azedo.
E eu preciso de uma dose e de um trago – pra ontem.
Todavia eu apenas esteja sendo muito radical e casca-grossa mesmo. Talvez esteja acontecendo a mesma coisa de viking radical de cabeça fechada e a mente estreita?!?. Ou seja: meu radicalismo e minha casca-grossidade (!!!) não estão me permitindo ver as coisas de um jeito mais amplo e coerente do jeito que a situação pede.
Isso ainda vai acabar me matando.

E mesmo com todos os erros de revisão e digitação (acreditem, negada – não são poucos), parabéns à Imago por ter trago ao Brasil no meio tempo entre SdA: A Sociedade do Anel e SdA: As Duas Torres foram lançados no cinema! Talvez os erros já citado devam ser causados pela pressa pra ser logo lançado na esteira dos filmes (não duvido nada!). Sendo assim, a editora, caso ainda possua os direitos, tem a obrigação de lanar uma edição revisada da obra para agradar os fãs e mostrar aqueles professores metidos de literatura que subestimam e olham torto para literatura fantástica (é, estou falando justamente daqueles de Ensino Médio e cursinho, e mais alguns de universidade que eu conheço muito bem – inclusive uma dita cuja lá da UF que NÃO SABIA que a ESCANDINÁVIA fica na EUROPA! *tenso*).
*porre de sono mode on*
inté o próximo post!
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