Ouvindo: The Crimson Ghosts, Leaving The Tomb, 2004.
Eis a programação dos trabalhos apresentados no Primeiro Simpósio de Literatura Estrangeira da Universidade Federal do Pará (ver última postagem) que disse que ia postar aqui. De quebra, ainda vão as mesas redondas.
Os trabalhos com um * foram por mim apresentados.
PROGRAMAÇÃO
20 de junho de 2011 – Segunda-feira
14:00h – Credenciamento
14:30h – Mesa redonda: “A carência da literatura na grade curricular da FALEM” (Marilena Ferreiro – PROEG; Cristiane Oliveira – CAL; Prof. MsC. Johwyson Rodrigues – Diretor FALEM)
16:30h – Sessão de Comunicações
1. LA LITERATURA BARROCA DENTRO DE LA OBRA “LA VIDA ES SUEÑO” DEL ESCRITOR PEDRO CALDERPIN DE LA BARCA (Wendy Macêdo)
2. A SAGA DO HERÓI DEMONÍACO: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE HERÓIS DO IDEALISMO ABSTRATO, DOM QUIXTO E TARANTÃO (Márcia Rocha)
17:15h – Sessão de curtas MOVIECAL
21 de junho de 2011 – Terça-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Germânica (Profª. Dra. Rosanne C. Branco e Prof. PhD. Güner K. Pressler)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. FRANKENSTEIN, O PROMETEU MODERNO: O HORROR PRECURSOR DA FICÇÃO CIENTÍFICA (Tailson Lima e Renata Régia)
A presente comunicação tem por finalidade compreender como uma novela gótica da época do Romantismo – que, segundo os créditos da autora sobre sua obra, foi criada como resultado de uma competição de estórias de Horror - O Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), com suas bases no romance e no horror sobrenatural, tornou-se considerado precursor de um gênero de literatura que viria a ser conhecido como Ficção Científica (FC) ou Sci-Fi (em inglês), um gênero avesso ao sobrenatural e calcado nas características do conhecimento científico (objetividade, racionalidade, predições sobre a realidade por experimentos, teorias, dedução e indução - a metodologia cientifica). Para tal, é necessário um breve apanhado histórico, social, cultural, científico-epistemológico e artístico-literário da época de forma a situar as causas e repercussões da obra de Shelley para com os leitores de seu tempo, dos posteriores leitores de Ficção Científica e para os leitores da atualidade. Ademais, faz-se necessário a rememoração de características da literatura romântica da época de Mary Shelley, assim como entender as premissas básicas da Ficção Científica, para se entender como e/ou em que momento na obra Frankenstein é possível observar o Horror dar vazão à Ficção Científica, ou vice – versa. Desse modo, é possível compreender como Frankenstein de Mary Shelley tornou-se não somente um marco da literatura de Horror, mas também uma obra que é o princípio de um então futuro novo gênero literário – a Ficção Cientifica.
2. WHAT LANGELLOW WOULD SAY TO JOHNNY CASH (Aline S. Souza)
3. FLORES ENTRE RUÍNAS: BREVE PANORAMA DA LITERATURA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA ALEMANHA ENTRE 1950 E 1990*
16:30h – Mesa redonda de Literatura Hispanófona (Profª. Liliana Martins e Prof. José Guilherme)
22 de junho de 2011 – Quarta-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Anglófona (Profª. Sílvia Bahia (UNAMA), Profª. Rosana Assef)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. EXPLORAÇÕES FANTÁSTICAS E MARAVILHAS MODERNAS NA FRANÇA: FUNDAMENTOS DA FICÇÃO CIENTÍFICA NAS OBRAS DE JULES VERNE (Geovanna Guimarães e Tailson Lima)
Jules Verne foi um dos maiores escritores de sua época, e continua considerado historicamente um dos maiores escritores até a atualidade, relevando-se que Jules escreveu mais 100 obras que foram traduzidas pelo mundo todo e que são vendidos até hoje, obras essas que se tornaram clássicos da literatura mundial, como “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, “Viagem ao Centro da Terra” e “Mil Léguas Submarinas”. Mas as obras de Jules Verne que são compreendidas como clássicos literários geralmente não são compreendidas como advindas de um gênero muito (ou pelo menos, um pouco mais) conhecido no âmbito do cinema, mas não da Literatura: o gênero literário da Ficção Científica. Neste sentido, é interessante entender como é possível o nascimento não só da Ficção Científica francesa (relevando-se assim o contexto histórico-social e literário francesa da época de Verne), mas da Ficção Científica enquanto gênero literário que Verne ajudou a consolidar e fundamentar. É possível então entender os elementos constitutivos da Ficção Científica, temas e temáticas do gênero pelas obras e ideias literárias de Jules Verne, além de compreender como Verne tornou-se um dos pais das então “Narrativas Científicas”, que junto a outro contemporâneo inglês de nome H. G. Wells, viriam a fundamentar e constituir o gênero literário conhecido atualmente como Ficção Cientifica.
2. VIETNÃ EM QUADROS PINTADOS EM SANGUE*
Davi derrotou Golias na primeira guerra acompanhada “em tempo real”, deixando seqüelas em mais de uma geração, que ainda sentem os dramas em seus corações e mentes. Então como o maior calo da história dos Estados Unidos se refletiu em três das maiores mídias de maior alcance do século XX – as revistas de Histórias em Quadrinhos, os Jogos Eletrônicos e o Cinema?
O objetivo desta comunicação é mostrar como os produtores destas mídias viram e ainda vêem a Guerra do Vietnã, assinalando suas características, desde o período do conflito até hoje, traçando um paralelo entre as três, mesmo este momento histórico ter se tornado um tabu para a história estadunidense.
3. REVOLUÇÃO E IDENTIDADE EM LA BAIE D’ALGER, DE LUOIS GARDEL (Jorge Luis)
16:30 – Mesa redonda de Literatura Francófona (Profª. Lilia Chaves e Prof. Luís Heleno)
inté, negada!
Eis a programação dos trabalhos apresentados no Primeiro Simpósio de Literatura Estrangeira da Universidade Federal do Pará (ver última postagem) que disse que ia postar aqui. De quebra, ainda vão as mesas redondas.
Os trabalhos com um * foram por mim apresentados.
PROGRAMAÇÃO
20 de junho de 2011 – Segunda-feira
14:00h – Credenciamento
14:30h – Mesa redonda: “A carência da literatura na grade curricular da FALEM” (Marilena Ferreiro – PROEG; Cristiane Oliveira – CAL; Prof. MsC. Johwyson Rodrigues – Diretor FALEM)
16:30h – Sessão de Comunicações
1. LA LITERATURA BARROCA DENTRO DE LA OBRA “LA VIDA ES SUEÑO” DEL ESCRITOR PEDRO CALDERPIN DE LA BARCA (Wendy Macêdo)
2. A SAGA DO HERÓI DEMONÍACO: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE HERÓIS DO IDEALISMO ABSTRATO, DOM QUIXTO E TARANTÃO (Márcia Rocha)
17:15h – Sessão de curtas MOVIECAL
21 de junho de 2011 – Terça-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Germânica (Profª. Dra. Rosanne C. Branco e Prof. PhD. Güner K. Pressler)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. FRANKENSTEIN, O PROMETEU MODERNO: O HORROR PRECURSOR DA FICÇÃO CIENTÍFICA (Tailson Lima e Renata Régia)
A presente comunicação tem por finalidade compreender como uma novela gótica da época do Romantismo – que, segundo os créditos da autora sobre sua obra, foi criada como resultado de uma competição de estórias de Horror - O Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), com suas bases no romance e no horror sobrenatural, tornou-se considerado precursor de um gênero de literatura que viria a ser conhecido como Ficção Científica (FC) ou Sci-Fi (em inglês), um gênero avesso ao sobrenatural e calcado nas características do conhecimento científico (objetividade, racionalidade, predições sobre a realidade por experimentos, teorias, dedução e indução - a metodologia cientifica). Para tal, é necessário um breve apanhado histórico, social, cultural, científico-epistemológico e artístico-literário da época de forma a situar as causas e repercussões da obra de Shelley para com os leitores de seu tempo, dos posteriores leitores de Ficção Científica e para os leitores da atualidade. Ademais, faz-se necessário a rememoração de características da literatura romântica da época de Mary Shelley, assim como entender as premissas básicas da Ficção Científica, para se entender como e/ou em que momento na obra Frankenstein é possível observar o Horror dar vazão à Ficção Científica, ou vice – versa. Desse modo, é possível compreender como Frankenstein de Mary Shelley tornou-se não somente um marco da literatura de Horror, mas também uma obra que é o princípio de um então futuro novo gênero literário – a Ficção Cientifica.
2. WHAT LANGELLOW WOULD SAY TO JOHNNY CASH (Aline S. Souza)
3. FLORES ENTRE RUÍNAS: BREVE PANORAMA DA LITERATURA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA ALEMANHA ENTRE 1950 E 1990*
Após a famosa República de Weimar e seu conhecido florescimento cultural, o que foi produzido de fato pelos literatos alemães, uma vez que o regime nazista suprimiu a produção que não fosse de apologia ao estado fascista então vigente?
Sendo assim, o objetivo desta comunicação torna-se planear um breve panorama da literatura de valor produzida no país europeu conhecido como República Federativa da Alemanha entre as décadas de 1950 e 1989, período da ocupação e controle pelos Estados Unidos até à queda do Muro de Berlim, símbolo máximo da Guerra Fria. Não somente isso, mas inclusive apresentar os diferentes aspectos desta literatura – poesia, prosa, dramaturgia e teatro – e seus principais autores e obras, tal como suas idiossincrasias trouxeram a literatura de língua alemã de volta a seu lugar de destaque.
Sendo assim, o objetivo desta comunicação torna-se planear um breve panorama da literatura de valor produzida no país europeu conhecido como República Federativa da Alemanha entre as décadas de 1950 e 1989, período da ocupação e controle pelos Estados Unidos até à queda do Muro de Berlim, símbolo máximo da Guerra Fria. Não somente isso, mas inclusive apresentar os diferentes aspectos desta literatura – poesia, prosa, dramaturgia e teatro – e seus principais autores e obras, tal como suas idiossincrasias trouxeram a literatura de língua alemã de volta a seu lugar de destaque.
16:30h – Mesa redonda de Literatura Hispanófona (Profª. Liliana Martins e Prof. José Guilherme)
22 de junho de 2011 – Quarta-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Anglófona (Profª. Sílvia Bahia (UNAMA), Profª. Rosana Assef)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. EXPLORAÇÕES FANTÁSTICAS E MARAVILHAS MODERNAS NA FRANÇA: FUNDAMENTOS DA FICÇÃO CIENTÍFICA NAS OBRAS DE JULES VERNE (Geovanna Guimarães e Tailson Lima)
Jules Verne foi um dos maiores escritores de sua época, e continua considerado historicamente um dos maiores escritores até a atualidade, relevando-se que Jules escreveu mais 100 obras que foram traduzidas pelo mundo todo e que são vendidos até hoje, obras essas que se tornaram clássicos da literatura mundial, como “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, “Viagem ao Centro da Terra” e “Mil Léguas Submarinas”. Mas as obras de Jules Verne que são compreendidas como clássicos literários geralmente não são compreendidas como advindas de um gênero muito (ou pelo menos, um pouco mais) conhecido no âmbito do cinema, mas não da Literatura: o gênero literário da Ficção Científica. Neste sentido, é interessante entender como é possível o nascimento não só da Ficção Científica francesa (relevando-se assim o contexto histórico-social e literário francesa da época de Verne), mas da Ficção Científica enquanto gênero literário que Verne ajudou a consolidar e fundamentar. É possível então entender os elementos constitutivos da Ficção Científica, temas e temáticas do gênero pelas obras e ideias literárias de Jules Verne, além de compreender como Verne tornou-se um dos pais das então “Narrativas Científicas”, que junto a outro contemporâneo inglês de nome H. G. Wells, viriam a fundamentar e constituir o gênero literário conhecido atualmente como Ficção Cientifica.
2. VIETNÃ EM QUADROS PINTADOS EM SANGUE*
Davi derrotou Golias na primeira guerra acompanhada “em tempo real”, deixando seqüelas em mais de uma geração, que ainda sentem os dramas em seus corações e mentes. Então como o maior calo da história dos Estados Unidos se refletiu em três das maiores mídias de maior alcance do século XX – as revistas de Histórias em Quadrinhos, os Jogos Eletrônicos e o Cinema?
O objetivo desta comunicação é mostrar como os produtores destas mídias viram e ainda vêem a Guerra do Vietnã, assinalando suas características, desde o período do conflito até hoje, traçando um paralelo entre as três, mesmo este momento histórico ter se tornado um tabu para a história estadunidense.
3. REVOLUÇÃO E IDENTIDADE EM LA BAIE D’ALGER, DE LUOIS GARDEL (Jorge Luis)
16:30 – Mesa redonda de Literatura Francófona (Profª. Lilia Chaves e Prof. Luís Heleno)
inté, negada!