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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quarta-feira, 29 de junho de 2011

TRABALHOS APRESENTADOS: REPORTE ATRASADO

Ouvindo: The Crimson Ghosts, Leaving The Tomb, 2004.

Eis a programação dos trabalhos apresentados no Primeiro Simpósio de Literatura Estrangeira da Universidade Federal do Pará (ver última postagem) que disse que ia postar aqui. De quebra, ainda vão as mesas redondas.
Os trabalhos com um * foram por mim apresentados.

PROGRAMAÇÃO
20 de junho de 2011 – Segunda-feira
14:00h – Credenciamento
14:30h – Mesa redonda: “A carência da literatura na grade curricular da FALEM” (Marilena Ferreiro – PROEG; Cristiane Oliveira – CAL; Prof. MsC. Johwyson Rodrigues – Diretor FALEM)
16:30h – Sessão de Comunicações
1. LA LITERATURA BARROCA DENTRO DE LA OBRA “LA VIDA ES SUEÑO” DEL ESCRITOR PEDRO CALDERPIN DE LA BARCA (Wendy Macêdo)
2. A SAGA DO HERÓI DEMONÍACO: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE HERÓIS DO IDEALISMO ABSTRATO, DOM QUIXTO E TARANTÃO (Márcia Rocha)
17:15h – Sessão de curtas MOVIECAL

21 de junho de 2011 – Terça-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Germânica (Profª. Dra. Rosanne C. Branco e Prof. PhD. Güner K. Pressler)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. FRANKENSTEIN, O PROMETEU MODERNO: O HORROR PRECURSOR DA FICÇÃO CIENTÍFICA (Tailson Lima e Renata Régia)
A presente comunicação tem por finalidade compreender como uma novela gótica da época do Romantismo – que, segundo os créditos da autora sobre sua obra, foi criada como resultado de uma competição de estórias de Horror - O Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), com suas bases no romance e no horror sobrenatural, tornou-se considerado precursor de um gênero de literatura que viria a ser conhecido como Ficção Científica (FC) ou Sci-Fi (em inglês), um gênero avesso ao sobrenatural e calcado nas características do conhecimento científico (objetividade, racionalidade, predições sobre a realidade por experimentos, teorias, dedução e indução - a metodologia cientifica). Para tal, é necessário um breve apanhado histórico, social, cultural, científico-epistemológico e artístico-literário da época de forma a situar as causas e repercussões da obra de Shelley para com os leitores de seu tempo, dos posteriores leitores de Ficção Científica e para os leitores da atualidade. Ademais, faz-se necessário a rememoração de características da literatura romântica da época de Mary Shelley, assim como entender as premissas básicas da Ficção Científica, para se entender como e/ou em que momento na obra Frankenstein é possível observar o Horror dar vazão à Ficção Científica, ou vice – versa. Desse modo, é possível compreender como Frankenstein de Mary Shelley tornou-se não somente um marco da literatura de Horror, mas também uma obra que é o princípio de um então futuro novo gênero literário – a Ficção Cientifica.

2. WHAT LANGELLOW WOULD SAY TO JOHNNY CASH (Aline S. Souza)

3. FLORES ENTRE RUÍNAS: BREVE PANORAMA DA LITERATURA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DA ALEMANHA ENTRE 1950 E 1990*
Após a famosa República de Weimar e seu conhecido florescimento cultural, o que foi produzido de fato pelos literatos alemães, uma vez que o regime nazista suprimiu a produção que não fosse de apologia ao estado fascista então vigente?
Sendo assim, o objetivo desta comunicação torna-se planear um breve panorama da literatura de valor produzida no país europeu conhecido como República Federativa da Alemanha entre as décadas de 1950 e 1989, período da ocupação e controle pelos Estados Unidos até à queda do Muro de Berlim, símbolo máximo da Guerra Fria. Não somente isso, mas inclusive apresentar os diferentes aspectos desta literatura – poesia, prosa, dramaturgia e teatro – e seus principais autores e obras, tal como suas idiossincrasias trouxeram a literatura de língua alemã de volta a seu lugar de destaque.

16:30h – Mesa redonda de Literatura Hispanófona (Profª. Liliana Martins e Prof. José Guilherme)

22 de junho de 2011 – Quarta-feira
14:00h – Mesa redonda de Literatura Anglófona (Profª. Sílvia Bahia (UNAMA), Profª. Rosana Assef)
15:30h – Sessão de Comunicações
1. EXPLORAÇÕES FANTÁSTICAS E MARAVILHAS MODERNAS NA FRANÇA: FUNDAMENTOS DA FICÇÃO CIENTÍFICA NAS OBRAS DE JULES VERNE (Geovanna Guimarães e Tailson Lima)
Jules Verne foi um dos maiores escritores de sua época, e continua considerado historicamente um dos maiores escritores até a atualidade, relevando-se que Jules escreveu mais 100 obras que foram traduzidas pelo mundo todo e que são vendidos até hoje, obras essas que se tornaram clássicos da literatura mundial, como “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, “Viagem ao Centro da Terra” e “Mil Léguas Submarinas”. Mas as obras de Jules Verne que são compreendidas como clássicos literários geralmente não são compreendidas como advindas de um gênero muito (ou pelo menos, um pouco mais) conhecido no âmbito do cinema, mas não da Literatura: o gênero literário da Ficção Científica. Neste sentido, é interessante entender como é possível o nascimento não só da Ficção Científica francesa (relevando-se assim o contexto histórico-social e literário francesa da época de Verne), mas da Ficção Científica enquanto gênero literário que Verne ajudou a consolidar e fundamentar. É possível então entender os elementos constitutivos da Ficção Científica, temas e temáticas do gênero pelas obras e ideias literárias de Jules Verne, além de compreender como Verne tornou-se um dos pais das então “Narrativas Científicas”, que junto a outro contemporâneo inglês de nome H. G. Wells, viriam a fundamentar e constituir o gênero literário conhecido atualmente como Ficção Cientifica.

2. VIETNÃ EM QUADROS PINTADOS EM SANGUE*
Davi derrotou Golias na primeira guerra acompanhada “em tempo real”, deixando seqüelas em mais de uma geração, que ainda sentem os dramas em seus corações e mentes. Então como o maior calo da história dos Estados Unidos se refletiu em três das maiores mídias de maior alcance do século XX – as revistas de Histórias em Quadrinhos, os Jogos Eletrônicos e o Cinema?
O objetivo desta comunicação é mostrar como os produtores destas mídias viram e ainda vêem a Guerra do Vietnã, assinalando suas características, desde o período do conflito até hoje, traçando um paralelo entre as três, mesmo este momento histórico ter se tornado um tabu para a história estadunidense.

3. REVOLUÇÃO E IDENTIDADE EM LA BAIE D’ALGER, DE LUOIS GARDEL (Jorge Luis)

16:30 – Mesa redonda de Literatura Francófona (Profª. Lilia Chaves e Prof. Luís Heleno)



inté, negada!

terça-feira, 28 de junho de 2011

VONTADE INUMANA DE MANDAR NEGO TOMAR NO CU.........

......... ou Porque Este Semestre Acadêmico Não Vai Deixar Tantas Saudades.........!

ouvindo: Herbert Vianna, Ê Batumaré, de 1992.


Hoje eu fiz uma coisa que não sabia que podia ser feito. Algo que talvez não vá conseguir fazer novamente daqui pro final do meu curso. Sair de casa pra universidade entre 6 e 7 da manhã e conseguir estar de volta ANTES do meio-dia em casa, pra poder tomar banho e almoçar. Preciso dizer o quanto fico bem com isso?

Consegui passar cerca de 1 ½ mês e meio sem beber e sem fumar por causa de remédios e quase explodi de raiva, mas – sem respirar fundo – consegui chegar ao final do semestre sem matar ninguém (muito disso se deve à comemoração do Muitas-Garras [ver postagem anterior]). Cheguei à conclusão de que NOVENTA PORCENTO de TODAS as cagadas que aconteceram comigo do ano passado pra cá tem ÁLCOOL no meio e como isso FUDEU comigo (tanto às cagadas quanto chegar a esta conclusão). (O quê? ‘Cês ainda querem que eu admita que não sei beber depois dessa?!? Sim, podem ir pras putas que os pariram também!). Agora a última e que, por causa disso, vou meio que perder duas pessoas que gosto pra caralho.
Cigarro é inibidor de fome, bebida em excesso causa uma ressaca que desencadeia uma sede miserável. Sexta-feira última fui me pesar é descobri que, nesta “brincadeira de não beber e não fumar por causar dos remédios tensos que tô tomando”, engordei nada mais nada menos do que SEIS quilos (que ficam onde?!? na barriga, nas coxas e na bunda! boniiiiiiiiiiiiiiiiiito pra minha cara!). Seis quilos em um mês e meio – imagina daqui pro final do ano. Não, obrigado.

Desde quando eu fazia Ensino Médio, eu percebia que o sistema de avaliação escolar de qualquer esfera é tremendamente falho. Se eu já sei a matéria porque diabos tenho que ir pra aula? Se eu fiz/faço todos os trabalhos, porque tenho que ficar sendo torturado entre quatro paredes ouvindo todo aquele maldito lega-lenga? Já sabe a matéria? Some da minha frente. Já fez tudo o que mandei fazer? Ótimo! Desapareça!
(teoria é uma maravilha, né?)Mas... caralho... Eu me fudia... EU ME FODO fazendo trabalho pra apresentar e entregar algo decente e apresentável e digno de nota enquanto o resto da turma (maus, galera, mas eu vou dizer mesmo), salvo raras exceções, entregava e apresentava umas coisas que..... “Como um caralho desses entrega um trabalho imundo desses?!?” E lá vinha o professor ou a professora e dava aquela descascada valendo, não sem razão, e deixando todo mundo muito do seu puto. E ai, depois de tudo isso, ainda querem me reprovar por falta. Eu me fodo fazendo as coisas e levo no cu só porque não quero estar na sala? Façam-me o favor......

Abrindo espaço para esta discussão. Eu sabia que era um aluno filho da puta, mas não sabia que era TÃO filho da puta. Estes meses corridos, eu fui filho da puta “só” com TODOS os meus professores deste semestre – até os que não mereciam e só detonavam a turma porque toda esta o pedia, incluindo no bolo até os que não foram professores da turma no semestre corrente. Fora que minha metralhadora de falar merda e criticar e detonar impiedosamente também esteve sempre direcionada e carregada e descarregando ininterruptamente neles. E acredito que isso fazia todas as forras que eu dava irem por água abaixo. Eu ‘tô digitando esta postagem e fazendo trabalho pra não reprovar em duas matérias. Muito foda pra caralho, pra não dizer o contrário, né?

Os trabalhos aprovados para o Congresso Brasileiro, o EPEL-2011-Bragança, o Minicurso de SF e Cyberpunk e as-gurias-cujos-nomes-não-podem-aqui-ser-citados valeram o semestre, apesar de todos os pesares.



Hoje terminei o Heine, amanhã recomeço o Böll.
Aí eu olho pra minha versão impressa e encadernada do Übersetzung nach Dichte des Friedrich Hölderlins, que fiz em 2009, e meu estômago ainda dói por não ter coragem e habilidade e capacidade suficiente pra ler e entender tudo (e não o teria nem se estivesse em minha língua mater).

NÃO SEI SE FICO FELIZ OU PUTO DA VIDA

UM
E, hoje, eis que enfim apresentei o caralho do meu trabalho de PG cujo tema era Introdução à Ficção Cientifica e ao Cyberpunk. Não foi ruim, eu poderia ter sido muito melhor até. Mas ajudaria bastante o professor ficar procurando chifre em cabeça de cavalo me neurando a porra do saco com umas perguntas e comentários e análises que vou te contar...... Mas ainda bem que é lês mesmo, porque se fossem as professoras de outros cursos da FALEM, ai que a coisa ia ficar feia mesmo.
O pior foi ter que ser limado da data que eu apresentaria MESMO o trabalho – no dia do aniversário do Muitas-Garras (vou falar sobre isso mais lá pra frente, apesar da festa ter sido praticamente de 4ª pra 5ª) e no dia que apresentaria minha comunicação sobre Guerra do Vietnã no I Simpósio de Literatura Estrangeira da UFPA (outro assunto a ser tratado ainda hoje).
Herr Arnegger, no começo do semestre, passa duas listas pra gente – uma com datas de apresentações e outra com temas a serem escolhidos. Ok. Aí como Tailson e eu ‘távamos pilhados com Sci-Fi e Cyberpunk, escolhi duas datas para os temas: a primeira no dia do niver do Muitas-Garras (Intro à SF) e a segunda pra hoje (Intro ao Cyberpunk). E ninguém nem “tchum”. SÓ QUE NINGUÉM APRESENTOU SEU TRABALHO NO DIA ESCOLHIDO! E quando eu ia apresentar o meu, só faltaram me bater! “Eu ainda não apresentei o meu e ‘cê num vai apresentar na minha frente!” “Cumassim, caralho?!?” Lá eu tenho culpa de vocês não estarem com seus trabalhos prontos e os trabalhos já apresentados serem muitos mais pra menos? Num tenho, porra!!!!
E, se eu já era taxado de filho da puta na “minha” sala, imagina agora........

DOIS
Primeiro Simpósio de Literatura Estrangeira da Universidade Federal do Pará.
20 a 22 de junho de 2011. Auditório Paulo Mendes. Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará.

A Faculdade de Línguas Estrangeiras Modernas (FALEM) do Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará (UFPA) é composta por quatro habilitações. São elas: habilitação em Língua Alemã – chefe de câmara: Profª. Patrícia Steffen –, habilitação em Língua Espanhola – chefe de câmara: Profª. MsC. Nélia Martins –, habilitação em Língua Francesa – chefe de câmara: Profª. MsC. Sonia Lumi – e, por fim, habilitação em Língua Inglesa – chefe de câmara do turno matutino: Profª. MsC. Larissa Rodrigues ; chefe de câmara do turno noturno: Prof. MsC. Marcus Araújo.
Ok. Tanto eu quanto Tail apresentamos dois trabalhos.
Apesar do trabalho ferrado/tenso que o CAL teve pra fazer o evento, posso dizer que a participação tanto dos discentes da FALEM quanto da FALE foi um pouco melhor do que pífia. Isso me deixou puto, sabe? Olha o interesse da galera em literatura dentro do curso. E olha que ‘tá surgindo espaço dentro do curso pra fazer trabalho e o pessoal nem...
Ah, e no do ano que vem, quem vai falar de literatura de língua alemã SEREI EU. Colocaram Herr Pressler e Frau Castelo Branco pra falar e ELES NÃO FALARAM NADA! Prof.ª. Rosane: Heidegger e Schopenhauer NÃO SÃO/ERAM LITERATOS!!! Prof. Pressler: DALCÍDIO JURANDIR NÃO É/FOI ESCRITOR DE LÍNGUA ALEMÃ!!! No final, acabou sobrando pra mim mesmo falar de literatura alemã, uma vez que um dos meus trabalhos escolhidos foi justamente o que apresentei em PLG ano passado: Breve Panorama da Literatura da República Federativa da Alemanha. Mas este teve que ser bem mais rápido, pois, ao invés de uma aula, eu só tinha 20 minutos, 25 no máximo. Mas foi legal assim mesmo e todo mundo gostou. Tinha até gente do alemão lá (não quem eu gostaria, mas valeu à pena do mesmo jeito).
O de Guerra de Vietnã que apresentei do dia da comemoração do Muitas-Garras também foi bem legal e igualmente muito bem recebido. Os dos Tailson – bem, eu sou ÜBERHIPERTURBO suspeito pra falar do cara, né? – fizeram os noobs não-nerds meio que virarem a cara, mas tudo bem assim mesmo.
Assim que der, vou pegar a programação completa e posto aqui.

TRÊS

Pra terminar o dia, a afirmação do óbvio: a comemoração do aniversário do Muitas-Garras foi muito do seu FODA! F.O.D.A.!
Muitas-Garras, Herr Samuel, Frau Alice, Magali, Leia Skywalker: obrigadíssimo de coração pela hospitalidade. Neutão e Giselda, Jean, Lucas, Momó, Marco Antônio, Robson, Charles, Sandro, Carlos, Rafael “Calouro”, Suelaine, Thor, Papa, Naryga, Wilson, Gustavo, Bruno, Priska e Ricardo: valeu pela pré, seus putos!

QUATRO
Depois d’A Floresta do Suicídio, hora de comer livros sem figuras de ilustres germânicos!
Noites Florentinas, do altamente reconhecido e recomendado “último romântico” alemão Heinrich Heine (1797-1856). No original, Florentinische Nächte, de 1833. Tradução para o português brasileiro de Marcelo Backes, que também escreveu a introdução. São Paulo: Mercado Aberto, 1998, 122 páginas. Todo mundo sabe que o Machado de Assis deve muito do seu estilo ao The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gentleman, romance escrito pelo inglês Laurence Sterne. Mas, ao ler este Florentinische Nächte, dá pra fazer um diálogo muito pertinente entre os três, ainda considerando que Herr Heine é o meio termo entre o brasileiro e o anglófono. Ele é um dos caras eu, sim, eu queria ter como AMIGO pra falar BEM de mim (ou quase isso, mas deixa quieto), porque o contrário.......
Casa Indefesa
. Um dos clássicos do Nobel de literatura de 1972, Heinrich Böll (1917-1985). No original, Haus ohne Hütter, de 1954. tradução para o português brasileiro de Jorge Rosa. Lisboa: Livros do Brasil, 341 páginas. Böll era um dos maiores críticos e destruidores do “milagre econômico” e da reconstrução da Alemanha Ocidental, refletindo, junto com outros autores a verdadeira desesperança de uma geração destruída tanto pela guerra quanto pela divisão de seu país. Esqueçam os franceses pós-1ª Guerra e os estadunidenses pós-29 – os literatos mais destruidores do século XX ainda são os alemães dos dois lados do Muro!!!








(vai te fuder, Quilômetros, disse que ia falar pouco na postagem anterior! mas quando!)

sábado, 25 de junho de 2011

WELCOME TO A NEW LEVEL!

Ouvindo: Kyuss, Welcome to Sky, de 1994

Depois de mais alguns dias sem postar e de alguns anos lendo um sem-número de outros blogs, eu finalmente aprendi que o lance é posar muitos posts com pouco texto em cada.
Pouco texto não é sinônimo de texto não contundente e sem palavrões e raiva nenhuma.

Bem-vindos ao próximo nível!







A propósito, eu finalmente terminei de ler o arco A Floresta do Suicídio, da IDW Comics, que achei no Gibiscuits. Se você não tem estômago e nem interesse em tradições nipônicas, meu chefe, passe muito longe.
Altamente recomendado para os jogadores e narradores do RPG Wraith: the Oblivion, da White Wolf, escrito por Mark Rein·Hagen, Sam Chupp e Jennifer Hartshorn.
Baixe todas indo direto ao Gibiscuits clicando AQUI!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

FALHAS E DERROTAS

ouvindo: Upright Citizens, Facts and Views, de 1985.

É uma e alguma coisa da tarde, acabei de vir do RU e eu tinha que postar aqui antes de dar aquela pernada fodidamente tensa até à Casa de Estudos Germânicos pr’minh’aula do G7 .
Eu disse, no começo deste semestre acadêmico, que eu ia me foder bonito em algumas matérias, justamente nas pedagógicas. E foi dito e feito. Me fodi valendo justamente numas disciplinas bem tensas e ‘tô quase pra reprovar em mais uma ou duas.
Apesar de ter me dado bem nas produções avaliativas de Oficina de Produção e Compreensão Oral em Alemão e Oficina de Didatização de Gêneros Textuais, fui inventar de ser vagabundo e faltar n’umas aulas – agora tomei no cú valendo e com areia, uma vez que, neste sistema avaliativo pedagógico tremendamente do seu falho, o que conta são as coisas que fazemos em sala e não se sabemos mesmo e... Puta que pariu.
Desde o Ensino Médio, eu sempre fui puto pra caralho com este sistema avaliativo de merda. Sistema de presença. Eu nunca fui muito fã de ir pra aula, ia mesmo pra ficar na putada, dormir ou ler ou escrever (qualquer merda que não tem nada a ver com a aula) ou ver as gurias – assistir aula era quando nenhuma dessas opções estava à mão. Eu, modéstia à parte, estava na lista de quem voava valendo nas aulas mas que sempre sabia alguma coisa fundamental que praticamente todo o resto da turma não tinha sacado ou prestado atenção. E isso me fodia muito e pra valer, justamente porque, desd’o Ensino Fundamental, eu praticamente fiquei pendente por falta em todas as matérias desde então. CEFET, Ensino Médio e Ensino Superior não foi diferente.
Eu SEMPRE quis saber o problema de não ir pra aula e levar o total caralhation from hell por causa disso. É alguma coisa com as pessoas certinhas que acham que vão mudar o mundo somente estudando que vão e esforçam para aprender e que têm que levar o mérito, enquanto os caras realmente fodas que estão cagando e andando para as malditas aulas mas que sabem tanto quanto o(a) professor(a) está ministrando que tomem no cú só porque não estão nas salas e sim fazendo algo realmente mais importante. Isso é algo que ainda não consigo compreender totalmente e que SEMPRE-ME-DEIXA-MUITO-DO-SEU-PUTO-DA-VIDA quando penso nisso.

Caras velhos mudam os hábitos que não interessam, os hábitos que devem ser deixados de lado sempre continuam lá.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

HIATO

Ouvindo: Powerglove, Metal Kombat for the Mortal Man, de 2007

“They said “we all care for you, we know how you suffer,
But I know you can succeed, I used to have it so much rougher”

There’s hope in the words and emotion in the eyes
It’s so easy to be misled by the savvy gentle guise
And like fools we trust the delivery
But it’s all just drunk sincerity”
– Bad Religion, “Drunk Sincerity”, do álbum The Gray Race, de 1996.

Têm muitos motivos pelos quais atualmente não posto mais tanta coisa quanto antes. É que tanta coisa pra ser feita, produzida, escrita e lida, que simplesmente não dá mais tanto tempo pra postar as coisas aqui. Não é somente só tempo, diga-se logo. Esses, tempos, só tenho ligado o PC pra fazer trabalho(s), ler/escrever alguma(s) coisa(s), ver filme e pára por ai.
Eu passei dois finais de semana praticamente morando na casa do Tailson. Tanto que levei minha máquina (i.e.: computador) pra lá pra podermos agilizar/adiantar o causo do minicurso por nos ministrado. Sim, foi muito mais rápido do que planejamos, e sê-lo-ia muito mais caso não passássemos tanto tempo rindo, falando besteira e procurando/encontrando merdas mutcho tensas na net (como o RoboGeisha, produção cinematográfica japonesa über viajante tensa para caralho de 2009) (só pra não passar batido: Neutão, valeu pelo vídeo da Mulher-Cerveja [baixe clicando aqui!]: foi REALMENTE ÓTIMO NEURAR Lih-chan e o Ronnie e o Lucão com aquilo!). Mas, ainda bem!, conseguimos terminar quase tudo a tempo. A grande vantagem de tudo foi que todo mundo que foi todos os dias gostou bastante do que fizemos.
Logo, a grande pergunta tensa da vez é “como vamos resumir um minicurso ministrado em DEZ HORAS em VINTE MINUTOS?”. Ainda não caiu a ficha no Denison sobre isso, mas Tailson e eu estamos realmente com os cús nas mãos por causa disso. Vai ser uma coisa-muitíssimo-tensa-para-caralho. E... bem... Não é em qualquer evento, é em um CONGRESSO NACIONAL DE PROFESSORES. Isso fode ainda mais as coisas.
Ontem, via MSN, enquanto ‘tava pesquisando umas coisas prum trabalho que ‘tô fazendo para ser apresentado/defendido no I Simpósio de Literatura Estrangeira da UFPA, acabei começando a prosear com Frau Boller (i.e.: Shir) justamente sobre isso e ela até me zoou (ela até está podendo mesmo, considerando o überfail que cometi para com ela final do mês passado via Facebook) sobre a situação dizendo que é coisa fácil. “FÁCIL?” Eu não duvido qu’ela deve ter se divertido bastante com minha agonia (pimenta no cú dos outros é um refresco daqueles, né, nega?!?) (eu te metro, Boller!*)
Vai ser um desafio tenso demais. Mas... este próximo fim de semana, PROVAVELMENTE vamos compactar o minicurso em UMA hora em um evento de RPG que o Chuva-Vermelha-de-Sangue está organizando. Sim, espero que role, né? E ainda mais que, próxima segunda-feira, vou ter que fazer o mesmo SOZINHO para a minha avaliação semestral de Prosa Germânica. Vai ser escroto, mas e dai? Escroto MESMO é ter que olhar SÓBRIO e de CARA LIMPA pro mundo todo todos os dias. Fora umas situações mortas das suas escrotas que tenho que agüentar ver: “Não acredito que isso ‘tá acontecendo MESMO! E eu ‘tô aqui vendo essa merda!”
Alguns dias, acho que uma ou duas semanas, por aí, completou um mês que ‘tô zerado de bebida e cigarro. Não que eu ache a pior coisa ou a melhor coisa do mundo. Fisicamente não é ruim. Todavia, como dito no final da última postagem, definitivamente não me é a melhor coisa do mundo a nível psicológico. “Ah, é mais tão bom estar sóbrio”, é o que sou obrigado a ouvir DE TODO MUNDO. E esse todo mundo que me diz isso NÃO BEBE e/ou NUNCA BEBEU, NUNCA FICOU BÊBADO ou já PAROU DE BEBER faz TANTO TEMPO que NÃO LEMBRA MAIS o que é FICAR BÊBADO e RESSACADO!
Isso me frustra pra caralho – ter que ouvir de um monte de putos que nunca tomou um gole ou nunca mais tomou um gole, foda-se, sei lá, ficar enchendo o caralho do meu saco porque ‘tô dando esse tempo limpo. Não é só ruim ficar agüentando esse monte de merda, mas também saber que o resto do mundo fica falando o mesmo monte de merda ou mesmo piores pelas minhas costas e fico sabendo através de terceiros, quartos, quintos e sextos e a puta que pariu. Fora as filhas das putas que dizem que bebem mas que não bebem porra nenhuma e ficando enchendo meus ouvidos com um monte de merda e ficam putas porque/quando eu chego com dois pés no meio da cara botando mesmo pra fuder.
Tudo isso me emputece para caralho. Tudo isso me frustra para caralho. Tudo isso – Gaia me perdoe – me entristece para caralho!


“Brother you’d better get down on your knees and pay.
1.000 more fools are being born every fucking day.”
– Bad Religion, “1.000 More Fools”, do álbum Suffer, de 1987.

E vem o lance de ontem também. Fazia uns... Fazia um muito bom tempo que não dava esse epic fail. Eu tinha combinado com a guria e, por causa do maldito computador lento (e de ficar também proseando com a Shir [não ‘tô te culpando por isso, Liebchen!] sobre o trab – ver 4º parágrafo), acabei não indo. Só o que mais posso dizer é que marquei e acabaram chegando à minha frente por causa disso. O cara dando sinal pra eu sumir de lá e a guria puxando papo pra eu ficar e eu procurando/arrumando motivo pra me livrar daquela fria que eu tinha criado. Sorte que me mandaram um sms e eu tive um bom motivo pra me livrar daquela roubada que eu tinha criado pra mim mesmo sumir de lá. É, eu fiquei muito emputecido-neurado com aquilo, mas nada que uma boa noite de sono não resolvesse. Isso é pra eu aprender a ficar mais ligado na situação pra evitar que isso aconteça novamente.
Segurar vela depois de velho e barbudo? Não, galera. Muito obrigado, mas essa minha fase já passou!




Escolha difícil: ver o Metropolis, do Fritz Lang ou Der Golem, do, de 1920? Primeiro qual? Primeiro qual? Essa semana já vi as versões extendidas da trilogia Alien (1979, Scott; 1986, Cameron; 1992, Fincher) e o Fogo no Céu, do Robert Lieberman, de 1993. ou simplesmente dormir mesmo?!?

* O comum é dizer “eu te curto”, todavia metro > longo > curto. Unidades de medida são coisas incríveis. *Muita nerdice mode on TURBO!*

domingo, 12 de junho de 2011

VOLTANDO PRA VALER LOGO NO DIA DOS ENCALHADOS......................

“Sorriso na cara, estou de volta!”
– CPM22, “Apostas e Certezas”, do álbum Felicidade Instantânea, de 2005.

Depois de DEZOITO dias sem postar nada, eis que estou de volta. Com a freqüência que postava algo aqui, sim, realmente esta foi uma verdadeira eternidade. Eu passei este tempo sem postar não por falta de idéias (maus, galera – não vou postar tudo o que queria porque simplesmente não lembro de tudo!), mas por coisa pra caralho ter acontecido. Umas excelentemente ótimas, umas legais, umas mais ou menos e algumas merdas realmente deploráveis demais. Muita gente me jogou na cara o fato de não estar mais postando (e olha que meu blog – junto ao do Palavras-Prateadas, do Muitas-Garras, da Tami-chan, da Íse e da Fernanda – é um dos mais atualizados que eu conheço). Pra essa galera – táqui ó!

Vamos ao principal:
Depois de passarmos três semanas fudido entre idas e vindas por aí pra podermos enfim terminar/completar, eis que TAILSON e eu FINALMENTE conseguimos terminar e enfim MINISTRAR nosso mini-curso de
INTRODUÇÃO À FICÇÃO CIENTÍFICA E AO CYBERPUNK
que aconteceu nos dias 01, 02, 08 e 09 do mês corrente. Era pra ser 40 pessoas inscritas pra assistir e TODAS as QUARENTA irem faze-lo, mas como nem 20 foram, e todas essas menos de 20 terem ido religiosamente nos 4 dias (Robson, Lucas, Charles, Alan e EduardoVOCÊS TÊM A OBRIGAÇÃO DE MORRER POR NÃO TEREM IDO NOS QUATRO DIAS!!!!). Mas apesar de todos os pesares, a coisa mais legal foi de somente NERDS CABEÇUDOS terem comparecido em peso, os noobs terem tido o bom senso de ficarem calados e ouvido (mas os noobs só foram no primeiro dia mesmo! uhu! \o/).
Nada no mundo paga e compensa a sensação de entrar no auditório para ministrar o minicurso e deixar do lado de fora todos os problemas sejam ou não acadêmicos.
Tivemos um trabalho caralhosamente do cão em fazer tudo e NADA PAGA e NADA COMPENSA o pessoal ter gostado bastante dos handouts e das apresentações e explicações durante as mesmas!
O único porém foi Herr Arnegger (o professor de PG) não ter achado bom o suficiente, ainda mais porque nos valemos de duas teóricas da FC que ele nunca ouviu falar e nunca leu nada sobre: a inglesa Patricia Kerslake – e sua obra-prima Science Fiction and Empire – e a brasileira Adriana da Rosa Amaral (conterrânea da minha paranaense favorita amiga/conselheira Shirley Boller – ou seja, curitibana) – com sua dissertação de doutorado Visões Perigosas: uma arqueologia do Cyberpunk – do romantismo gótico às subculturas. Comunicação e cibercultura em Phillip K. Dick –, consideradas as ultimas cabeçudas deste assunto em nível mundial e a nível de língua portuguesa, respectivamente. Mas, bem...... (eu ia colocar algo bem grosseiro aqui, mas como Herr Arnegger é meu orientador de TCC, deixa na vontade mesmo!).
Eu gostaria de deixar registrados meus mais sinceros agradecimentos – e os do Tailson também, é claro!!! – ao REINALDO SANTANA, vulgo GUAXE, editor-chefe da revista Kamikaze e diretor do projeto Moviecal, e à ÉRICA REIS, do Centro Acadêmico de Letras, por terem dado a cara à tapa conosco neste projeto e terem ido até o fim com a gente nessa! Palmas pra eles porque eles também merecem estes louros.
E, MUITÍSSIMO OBRIGADO DE TODO CORAÇÃO, a todos que comparecem lá. Eu não ei o nome de todos, mas todos vocês e cada de vocês fizeram a cosia ser foda do jeito que foi. Foi pra vocês que fizemos isso!
Segundo semestre ainda tem os filhos deste projeto que virão ao mundo: Sci-Fi de língua JAPONESA, Sci-Fi em língua ALEMÃ, Sci-Fi em língua FRANCESA e, pra fechar com chave de ouro, Sci-Fi em língua PORTUGUESA!


Dois:
Eu nunca escondi de ninguém que não quero ser professor e que tenho problemas seríssimos com disciplinas pedagógicas de qualquer nível e/ou esfera. E é realmente isso que está acontecendo com Ensino e Aprendizagem de Alemão 1 e Oficina de Didatização de Gêneros Textuais. Como se não bastassem meus problemas serem com as disciplinas, ainda ‘tô encarando uns problemas muitos dos seus brabos/tensos com as pessoas que ministram essas disciplinas que não nada mais além de MALDITAS.
(maus aí, cachorrada! só dá pra falar ISSO sobre o assunto AQUI!)


Três:
Não basta eu dar um tempo no álcool e no cigarro. TODO DIA vem alguém pra me dizer o quanto está feliz por mim por causa disso, de eu ter dado um tempo justamente por causa dos remédios mortos de tensos que tô tomando. Vão-para-as-putas-que-os-pariram! O caso é: com exceção dos meus amigos e amigas de copo, NINGUÉM SE IMPORTA SE ESTOU FELIZ OU NÃO COM ISSO! Deixa eu falar pra vocês:
EU-NÃO-TÔ-FELIZ-COM-ISSO-,-PORRA-!-!-!



Hum? Pra terminar. Leitura e audição?
Leitura:
Science Fiction and Empire, da inglesa Patricia Kerslake. Liverpool University Press, de 2007, 217 páginas. Ainda sem tradução para o português brasileiro. Pensem num livro tora de megacabeçudo! A mulher é um verdadeiro monstro cabeçudo e disseca sem dó nem piedade a Ficção Cientifica a partir de um ponto de vista antropológico e sociológico realmente tenso demais. Como se já não bastasse o Tail vendo a Sci-Fi a partir duma perspectiva filosófica-epistemológica muito da sua tensa e muitíssimo da sua válida/relevante, ainda encontramos esse último petardo conhecido da Sci-Fi, que é recomendado SÓ por todo mundo que estuda Sci-Fi de 2007 pra cá. Achamos no Capacitor Fantástico, só que re-upei no 4shared e baixe o seu clicando AQUI! (te vira pra ler, nego[a]! ‘tá todo em inglês!)

O Que É Ficção, da mineira Ivete Lara Camargo Walty. Da famosíssima coleção Primeiros Passos, da editora paulista Brasiliense. Este é de 1985, mas ainda continua super atual. Como todos os outros, é muito tenso demais e vale demais a leitura!

Audição:
Além dos novos do Fear FactoryMechanize, do ano passado – e do Atari Teenage RiotIs This Hyperreal?, do ano corrente –, tenho estourado meus ouvidos com as discografias completas dos estadunidenses do MACHINE HEAD, do BUBBLEGUM OCTOPUS e do POWERGLOVE!
MACHINE HEAD
Burn My Eyes (1994)
Davidian
Old
A Thousand Lies
None but my Own
The Rage of Overcome
Death Church
A Nation on Fire
Blood for Blood
I’m Your God Now
Real Eyes, Realize, Real Lies
Block

The More Things Change (1997)
Ten Ton Hammer
Take my Scars
Struck a Nerve (sem comparativos com a música de mesmo nome do Bad Religion, do Recipe for Hate, de 1993)
Down to None
The Frontlines
Spine
Bay of Pigs
Violate
Blistering
Blood of the Zodiac
Possibility Of Life’s Destruction (esta é um cover dos britânicos do Discharge, do álbum Hear Nothing See Nothing Say Nothing, de 1982)
My Misery
Colors (esta é um cover do rapper estadunidense Ice-T, da trilha sonora do filme de mesmo nome, dirigido por Dennis Hopper, de 1988 [no Brasil, o filme é conhecido como Colors - As Cores da Violência])

The Burning Red (1999)
Enter the Phoenix
Desire to Fire
Nothing Left
The Blood, the Sweat, the Tears
Silver
From This Day
Exhale the Vile
Message in a Bottle (esta é um cover dos britânicos do The Police, do álbum Reggatta de Blanc, de 1979)
Devil with the King’s Card
I Defy
Five
The Burning Red
Alcoholocaust*
House of Suffering* (cover dos estadunidenses do Bad Brains, do álbum I Against I, de 1986)
* faixa-bônus da edição especial limitada

Supercharger (2001)
Declaration
Bulldozer
White-Knuckle Blackout!
Crashing Around You
Kick You When You’re Down
Only the Names
All in Your Head
American High
Brown Acid
Nausea
Blank Generation (referência à música presente no álbum homônimo dos estadunidenses do The Voivods, de 1973)
Trephination
Deafening Silence
Supercharger
Hole in the Sky* (cover dos ingleses do Black Sabbath, do álbum Sabotage, de 1975)
Ten Fold [versão ao vivo]*
The Blood, The Sweat, The Tears [versão ao vivo]*
Desire to Fire [versão ao vivo] [versão ao vivo]*
[*] = Faixas bônus do lançamento em digipack deste álbum

HellAlive (2003)
Bulldozer (Supercharger, 2001)
The Blood, the Sweat, the Tears (The Burning Red, 1999)
Ten Ton Hammer (The More Things Change, 1997)
Old (Burn my Eyes, 1994)
Crashing Around You (Supercharger, 2001)
Take my Scars (The More Things Change, 1997)
I’m Your God Now (Burn my Eyes, 1994)
None but my Own (Burn my Eyes, 1994)
From This Day (Burn my Eyes, 1994)
American High (Supercharger, 2001)
Nothing Left (The Burning Red, 1999)
The Burning Red (The Burning Red, 1999)
Davidian (Burn my Eyes, 1994)
Supercharger (Supercharger, 2001)

Through the Ashes of Empires (2004)
Imperium
Bite the Bullet
Left Unfinished
Elegy
In the Presence of My Enemies
Days Turn Blue to Gray
Vim
Seasons Wither
All Falls Down
Wipe the Tears
Descend the Shades of Night

The Blackening (2007)
Clenching the Fists of Dissent
Beautiful Mourning
Aesthetics of Hate
Now I Lay Thee Down
Slanderous
Halo
Wolves
A Farewell to Arms (referência à obra literária homônima do escritor estadunidense Ernest Hemingway, de 1929)
Battery (cover do Metallica, que abre o Master of Puppets, de 1986 – disponível somente na edição especial deste The Blackening)


BUBBLEGUM OCTOPUS
Possible Party
01 I’m Going to Roll You up and Beat the Shit out of You
02 Tree Movies
03 Rabbit Fun
04 Birthday b-b-b-blues fest ‘09
05 The Meat and the Marrow
07 Mischief Song (Top Speed Spicy Curry! Blast Mix!!)
08 Noodles and Shrimp
09 Please Don’t Kill the Gerbil
10 This Existence Requires the Presence of an Increased Number of Stupid Internet Jokes
11 Snakes in a School
12 Great Beard / Happy Mustache (Blackened General MIDI Mix)
13 Jia Can not Fail Now! (Jia Vs. The Winstons)
14 Awaaaaa~~ Chanbaio!! (inter-lewd edition)
15 Let it Snow!
16 We Wish You a Merry Christmas!
17 SANTA CLAUS IS COMING TO TOWN!!
18 We_3_Kings
19 Anime Girl (vou mandar essa música pra Lih-chan!!!! hahahahaha)
20 Basatrad Rock Beam
21 The Trees Fucking Fuckpocalypsed
22 Meat Choir
23 Kitten Happy
24 Holding Hands in the Pet Store
25 Black Rose Hymn for the Antagonist
26 Power Tools Make for a Great Birthday Cake
27 Trying to Improve the Perfect
28 I’ll Help You Win a Free Ipod if You Promise me Head (feat. m@ the c@)
29 Lasercannon Arm Run Away!
30 Tenjho Lockdown


POWERGLOVE
Total Pwnage (2005)
01 Tetris
02 Mute City – F-Zero 1
03 Birth of a God – Final Fantasy 1
04 The Decisive Battle 1
05 Power Rangers 1
06 Storm Eagle 1
07 Dr. Wily’s Theme 1

Metal Kombat for the Mortal Man (2007)
01 So Sexy Robotnik (do Sonic 2)
02 Mario Minor (do SMB e do SMB World)
03 Fight On (do Killer Instinct)
04 Vanquish the Horrible Night (do Castlevania)
05 Blasting the Hornet (do MMX3)
06 The Duck Grinder (do Duck Hunt)
07 Power, Wisdom, Courage (do Zelda Medley)
08 Omnishred (We’re Gonna Need a Bigger Sword) (Final Fantasy 7 Boss Theme)
09 Holy Orders (Be Quick and Just Shred) (do Guilty Gear)
10 Metal Kombat for the Mortal Man (do Metal Man MM2, Mortal Kombat)
11 Red Wings over Baron (do Final Fantasy IV Medley)

Saturday Morning Apocalypse (2010)
01 X-Men
02 Gotta Catch Em All
03 The Real Adventures of Johnny Quest
04 This Is Halloween
05 Batman
06 Transformers
07 Inspector Gadget
08 Heffalumps and Woozles (Winnie the Pooh)
09 The Simpsons (Feat. Tony Kakko)
10 The Flinstones
11 Gotta Catch Em All (Feat. Tony Kakko)



É isso, galera! Tirem as crianças e os de coração frágil das frentes dos monitores porque eu ‘tô de volta!!!!
E PUTO DA VIDA PORQUE NÃO ‘TÔ PODENDO BEBER!!!!!