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YEAH, HOUSTON, WIR HABEN BÜCHER!

e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

HIATO

Ouvindo: Powerglove, Metal Kombat for the Mortal Man, de 2007

“They said “we all care for you, we know how you suffer,
But I know you can succeed, I used to have it so much rougher”

There’s hope in the words and emotion in the eyes
It’s so easy to be misled by the savvy gentle guise
And like fools we trust the delivery
But it’s all just drunk sincerity”
– Bad Religion, “Drunk Sincerity”, do álbum The Gray Race, de 1996.

Têm muitos motivos pelos quais atualmente não posto mais tanta coisa quanto antes. É que tanta coisa pra ser feita, produzida, escrita e lida, que simplesmente não dá mais tanto tempo pra postar as coisas aqui. Não é somente só tempo, diga-se logo. Esses, tempos, só tenho ligado o PC pra fazer trabalho(s), ler/escrever alguma(s) coisa(s), ver filme e pára por ai.
Eu passei dois finais de semana praticamente morando na casa do Tailson. Tanto que levei minha máquina (i.e.: computador) pra lá pra podermos agilizar/adiantar o causo do minicurso por nos ministrado. Sim, foi muito mais rápido do que planejamos, e sê-lo-ia muito mais caso não passássemos tanto tempo rindo, falando besteira e procurando/encontrando merdas mutcho tensas na net (como o RoboGeisha, produção cinematográfica japonesa über viajante tensa para caralho de 2009) (só pra não passar batido: Neutão, valeu pelo vídeo da Mulher-Cerveja [baixe clicando aqui!]: foi REALMENTE ÓTIMO NEURAR Lih-chan e o Ronnie e o Lucão com aquilo!). Mas, ainda bem!, conseguimos terminar quase tudo a tempo. A grande vantagem de tudo foi que todo mundo que foi todos os dias gostou bastante do que fizemos.
Logo, a grande pergunta tensa da vez é “como vamos resumir um minicurso ministrado em DEZ HORAS em VINTE MINUTOS?”. Ainda não caiu a ficha no Denison sobre isso, mas Tailson e eu estamos realmente com os cús nas mãos por causa disso. Vai ser uma coisa-muitíssimo-tensa-para-caralho. E... bem... Não é em qualquer evento, é em um CONGRESSO NACIONAL DE PROFESSORES. Isso fode ainda mais as coisas.
Ontem, via MSN, enquanto ‘tava pesquisando umas coisas prum trabalho que ‘tô fazendo para ser apresentado/defendido no I Simpósio de Literatura Estrangeira da UFPA, acabei começando a prosear com Frau Boller (i.e.: Shir) justamente sobre isso e ela até me zoou (ela até está podendo mesmo, considerando o überfail que cometi para com ela final do mês passado via Facebook) sobre a situação dizendo que é coisa fácil. “FÁCIL?” Eu não duvido qu’ela deve ter se divertido bastante com minha agonia (pimenta no cú dos outros é um refresco daqueles, né, nega?!?) (eu te metro, Boller!*)
Vai ser um desafio tenso demais. Mas... este próximo fim de semana, PROVAVELMENTE vamos compactar o minicurso em UMA hora em um evento de RPG que o Chuva-Vermelha-de-Sangue está organizando. Sim, espero que role, né? E ainda mais que, próxima segunda-feira, vou ter que fazer o mesmo SOZINHO para a minha avaliação semestral de Prosa Germânica. Vai ser escroto, mas e dai? Escroto MESMO é ter que olhar SÓBRIO e de CARA LIMPA pro mundo todo todos os dias. Fora umas situações mortas das suas escrotas que tenho que agüentar ver: “Não acredito que isso ‘tá acontecendo MESMO! E eu ‘tô aqui vendo essa merda!”
Alguns dias, acho que uma ou duas semanas, por aí, completou um mês que ‘tô zerado de bebida e cigarro. Não que eu ache a pior coisa ou a melhor coisa do mundo. Fisicamente não é ruim. Todavia, como dito no final da última postagem, definitivamente não me é a melhor coisa do mundo a nível psicológico. “Ah, é mais tão bom estar sóbrio”, é o que sou obrigado a ouvir DE TODO MUNDO. E esse todo mundo que me diz isso NÃO BEBE e/ou NUNCA BEBEU, NUNCA FICOU BÊBADO ou já PAROU DE BEBER faz TANTO TEMPO que NÃO LEMBRA MAIS o que é FICAR BÊBADO e RESSACADO!
Isso me frustra pra caralho – ter que ouvir de um monte de putos que nunca tomou um gole ou nunca mais tomou um gole, foda-se, sei lá, ficar enchendo o caralho do meu saco porque ‘tô dando esse tempo limpo. Não é só ruim ficar agüentando esse monte de merda, mas também saber que o resto do mundo fica falando o mesmo monte de merda ou mesmo piores pelas minhas costas e fico sabendo através de terceiros, quartos, quintos e sextos e a puta que pariu. Fora as filhas das putas que dizem que bebem mas que não bebem porra nenhuma e ficando enchendo meus ouvidos com um monte de merda e ficam putas porque/quando eu chego com dois pés no meio da cara botando mesmo pra fuder.
Tudo isso me emputece para caralho. Tudo isso me frustra para caralho. Tudo isso – Gaia me perdoe – me entristece para caralho!


“Brother you’d better get down on your knees and pay.
1.000 more fools are being born every fucking day.”
– Bad Religion, “1.000 More Fools”, do álbum Suffer, de 1987.

E vem o lance de ontem também. Fazia uns... Fazia um muito bom tempo que não dava esse epic fail. Eu tinha combinado com a guria e, por causa do maldito computador lento (e de ficar também proseando com a Shir [não ‘tô te culpando por isso, Liebchen!] sobre o trab – ver 4º parágrafo), acabei não indo. Só o que mais posso dizer é que marquei e acabaram chegando à minha frente por causa disso. O cara dando sinal pra eu sumir de lá e a guria puxando papo pra eu ficar e eu procurando/arrumando motivo pra me livrar daquela fria que eu tinha criado. Sorte que me mandaram um sms e eu tive um bom motivo pra me livrar daquela roubada que eu tinha criado pra mim mesmo sumir de lá. É, eu fiquei muito emputecido-neurado com aquilo, mas nada que uma boa noite de sono não resolvesse. Isso é pra eu aprender a ficar mais ligado na situação pra evitar que isso aconteça novamente.
Segurar vela depois de velho e barbudo? Não, galera. Muito obrigado, mas essa minha fase já passou!




Escolha difícil: ver o Metropolis, do Fritz Lang ou Der Golem, do, de 1920? Primeiro qual? Primeiro qual? Essa semana já vi as versões extendidas da trilogia Alien (1979, Scott; 1986, Cameron; 1992, Fincher) e o Fogo no Céu, do Robert Lieberman, de 1993. ou simplesmente dormir mesmo?!?

* O comum é dizer “eu te curto”, todavia metro > longo > curto. Unidades de medida são coisas incríveis. *Muita nerdice mode on TURBO!*

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