Eu pensei que ia ficar FUDIDO o dia inteiro, que nem ontem – mas graças à Caciana Calegaro (eu falei dela em Segunda-Feira Wars [8]), já estou muitissimo melhor. Praticamente novo em folha comparado a ontem. Via MSN, ela me deu a sugestao de ficar tomando SORO CASEIRO pro meu overthrasherviolencemegapowerfilhadaputamentetensomortodehorrível mal-estar passar. FOI É TIRO DE QUEDA! Até consegui almoçar e, pouco tempo atrá, até consegui jantar também. Se tudo der certo, acredito que até dormir vou conseguir. UHU!
Danke schön, Frau Calegaro! Eu te amo por isso! ‘Tô te devendo essa logo de cara!
Depois de algumas semanas, junto ao Fábio, dei um chega à casa do Elias. Falamos de uma pá de assuntos e inclusive uns muitos dos seus tensos que não podem ser comentados aqui de modo algum. Mas a parte legal foi eu ter lido umas coisitas deveras interessantes em relação a HQ’s. O que eu li?
A Casa do Lado. Começa meio sem noção mas depois se mostra uma coisa bem interessante pra quem decide ler até o final. Caso dada a atenção necessária, se mostra ser uma daquelas histórias que vale ter a revista impresa. Roteiro de Digo César e arte de Pablo Mayer, sendo que os dois dividem tanto a arte-final quanto a colorização. Volume único da HQM em conjunto com a Secretaria de Cultura de Joinville (Santa Catarina).
Bureau de Pesquisa & Defesa Paranormal – Volume 1. Edição dedicada aos “parceiros de trabalho” de ninguém mais ninguém menos do que o HELLBOY, da Dark Horse (atual detentora dos direitos do Conan para as Comics). Elizabeth Sherman. Johann Krauss. Abe Sapien. Garrett e Kate Corrigan (a única humana do grupo). Roteiro do próprio Mike Mignola, Christopher Golden, Tom Sniegoski e Brian McDonald (que faz a arte da história que desenha). Arte de Ryan Sook, Curtis Arnold, Derek Thompson e Matt Smith. Pulicado no Brasil pela Myrhos em 2006. Tradução de Jotapê Martins e Fernando Bertacchini.
(Hum. Ah, é. Eu não posso esquecer. Frau Elizete – mãe dele – me quebrou uma verdadeira castanheira secular, me arrumando umas pílulas de magnésia bisurada, que me caíram muito bem até – deve ser tiro e queda com o soro caseiro que Calegaro me recomendou hoje de manhã! Danke schön für Ihnen auch, Frau Elizete!)
De lá, dei uma passada na casa dum brother meu da época do CEFET (tempos não tão bons que não voltam nunca mais não posso dizer que fico muito triste com isso). A conversa ‘tava muito legal até o momento de uma discussão muito da sua braba dele com os pais dele. Eu nem fiquei lá pra ver o resto da pendenga, porque o assunto me diz bastante respeito e já me basta meine Mutter ter que ficar vomitando isso em meus ouvidos toda vez que tem oportunidade ou mesmo quando ela cria uma (mentira, quando eu dou trela pra ela mesmo)*.
Eu ia postar um poema pra Virgínia, mas como não sei onde enfiei essa porra e não tô a fim de procurar, fica pra outra postagem mesmo.
“FELIZ ANIVERSÁRIO!!!” e “MUITAS FARRAS NA VIDA!!!” para GEÓRGIA ÉRICA AMORIM JACOB, da minha turma de Deutschsprach, da graduação.
* sim, o assunto é diretamente relacionado ao título do post (que eu ouvi da boca de um pastor da universal quando estavs voltando voltando da casa do segundo vadio que fui visitar). nada de citar nomes, ok?
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