Chovendo desde manhã cedo, ainda nublado e totalmente cinza, com um certo tom azul.
Estou almoçando (e isso lá são horas de almoçar?!?) depois de ler praticamente TODAS as histórias do Justiceiro que o Garth Ennis escreveu (sim, aquelas em norueguês que falei em With a Little Help of My Friends – obviamente tive que usar um dicionário norueguês-inglês-norueguês e outras [muitas] eu já tinha lido em Marvel MAX’s que o Marley outrora me emprestou), eu......
É, caras, Mr. Ennis já escreveu tanta coisa foda, que... É, eu, como marvete e fã de Histórias em Quadrinhos (com iniciais maiúsculas mesmo!) e consumidor de beletrística, tenho que admitir que o Justiceiro é a melhor e mais personagem obra com que ele já trabalhou. Obviamente, os artistas – como Tim Bradstreet (e suas capas fodônicas), Leandro Fernandez, Len Medina, Goran Parlov, Bill Reinhold, Lee Looughridge, Raúl Treviño, Giulia Brasco, Dan Brown (não, aquele escritor), entre outros – que trabalharam com ele deram uma colaboração MONSTRO para que o clima ficasse a favor do ÚNICO humano fodão mal-encarado da Marvel Comics e suas histórias de revirar o estômago de desavisados (eu lembro que, uma vez, o André Forastieiri disse que “Gibi não é pra criança” – mais do que definitvamente, até onde me cabe saber, Justiceiro NUNCA FOI pra criança ler).
Será que colocam o Ennis pra escrever o Espírito da Vingança depois daquela saga morta de escrotérrima do Zadkiel (*!*TOMARA*MODE*ON*TURBO*!*) ou, sei lá, com o Nova Onda (publicado por um tempo também na Marvel MAX).
PASSE BEM LONGE:Loaded Bible: Jesus vs. Vampires, da Image Comics. Roteiro de Tim Seeley, sobre história de Tim e Steve Seely, desenhos de Nate Bellegarde e arte-final de Mark Englert. Enquanto Jesus: o Senhor das Armas (sim, aquele mesmo do Eric Peterson e do Ethan Nicole, onde Deus tem a cara do Marlon Brandon no filme do Superman [de 1978, do Richard Donner], e onde aparece até o Ernest Hemingway [!!!!] e, junto a Jesus, eles lutam contra lobisomens nazistas [Crias de Fenris?!?] na II Guerra Mundial!!!!!) é um pequeno grande clássico, este não vale nem a nível de curiosidade!
É incrível como a Image deu SUPREME FORRA em The Walking Dead e I Kill Giants, ela pisa na bola com esse Loaded... Infelizmente, nem tudo é perfeito, né? Mas os caras fizeram Spawn e Gen13, esperar o quê......?
Vou ler agora:
Gênesis, de Robert Crumb, de 2009. Publicado no Brasil pela Conrad ainda em 2009, tradução de Rogério de Campos, 227 páginas. Eu não sou cristão, mas quem fez foi “SÓ” o Crumb – ou seja, literatura obrigatória para leitores de Quadrinhos!
Literatura técnica: Louis Hjelmslev, Ensaios Lingüísticos. Publicado no Brasil pela Editora Perspectiva, em 1991, das série Debates. Tradução de Antônio de Paduá Danesi e revisão de Shiza Kikuchi.
(mais um dia que vou passar totalmente enfurnado em casa)
Estou almoçando (e isso lá são horas de almoçar?!?) depois de ler praticamente TODAS as histórias do Justiceiro que o Garth Ennis escreveu (sim, aquelas em norueguês que falei em With a Little Help of My Friends – obviamente tive que usar um dicionário norueguês-inglês-norueguês e outras [muitas] eu já tinha lido em Marvel MAX’s que o Marley outrora me emprestou), eu......
É, caras, Mr. Ennis já escreveu tanta coisa foda, que... É, eu, como marvete e fã de Histórias em Quadrinhos (com iniciais maiúsculas mesmo!) e consumidor de beletrística, tenho que admitir que o Justiceiro é a melhor e mais personagem obra com que ele já trabalhou. Obviamente, os artistas – como Tim Bradstreet (e suas capas fodônicas), Leandro Fernandez, Len Medina, Goran Parlov, Bill Reinhold, Lee Looughridge, Raúl Treviño, Giulia Brasco, Dan Brown (não, aquele escritor), entre outros – que trabalharam com ele deram uma colaboração MONSTRO para que o clima ficasse a favor do ÚNICO humano fodão mal-encarado da Marvel Comics e suas histórias de revirar o estômago de desavisados (eu lembro que, uma vez, o André Forastieiri disse que “Gibi não é pra criança” – mais do que definitvamente, até onde me cabe saber, Justiceiro NUNCA FOI pra criança ler).
Será que colocam o Ennis pra escrever o Espírito da Vingança depois daquela saga morta de escrotérrima do Zadkiel (*!*TOMARA*MODE*ON*TURBO*!*) ou, sei lá, com o Nova Onda (publicado por um tempo também na Marvel MAX).
PASSE BEM LONGE:Loaded Bible: Jesus vs. Vampires, da Image Comics. Roteiro de Tim Seeley, sobre história de Tim e Steve Seely, desenhos de Nate Bellegarde e arte-final de Mark Englert. Enquanto Jesus: o Senhor das Armas (sim, aquele mesmo do Eric Peterson e do Ethan Nicole, onde Deus tem a cara do Marlon Brandon no filme do Superman [de 1978, do Richard Donner], e onde aparece até o Ernest Hemingway [!!!!] e, junto a Jesus, eles lutam contra lobisomens nazistas [Crias de Fenris?!?] na II Guerra Mundial!!!!!) é um pequeno grande clássico, este não vale nem a nível de curiosidade!
É incrível como a Image deu SUPREME FORRA em The Walking Dead e I Kill Giants, ela pisa na bola com esse Loaded... Infelizmente, nem tudo é perfeito, né? Mas os caras fizeram Spawn e Gen13, esperar o quê......?
Vou ler agora:
Gênesis, de Robert Crumb, de 2009. Publicado no Brasil pela Conrad ainda em 2009, tradução de Rogério de Campos, 227 páginas. Eu não sou cristão, mas quem fez foi “SÓ” o Crumb – ou seja, literatura obrigatória para leitores de Quadrinhos!
Literatura técnica: Louis Hjelmslev, Ensaios Lingüísticos. Publicado no Brasil pela Editora Perspectiva, em 1991, das série Debates. Tradução de Antônio de Paduá Danesi e revisão de Shiza Kikuchi.
(mais um dia que vou passar totalmente enfurnado em casa)
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