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e ai que tenho três livros de autoria publicada que fiz praticamente tudo neles e vou fixar esse post aqui com os três pra download e todos...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VAMÚ FALÁ DÚ QUÍ INTERESSA...!

São “só” onze da noite e eu ‘tô muito do seu megahiperbrocado. E olha que jantei quando cheguei em casa (quando mamãe abriu a porta, me perguntou se eu estava dormindo, era porque eu estava bêbado – obviamente respondi a de praxe: “QUEM DERA!!!!”). Só levantei pra fazer esse post e já, já, volto pra debaixo das cobertas (depois de dar outra brocada monsterpowered daquelas, é claro!).


E eis que amanhã FINALMENTE termina a porra da PLE de PLG e eu não tenho palavras para dizer O QUANTO ESTOU FELIZ COM ISSO! É uma daquelas matérias que – com exceção de ter sido da mesma turma que o Marco Antônio, o Jean, a Thaís, a Aline, a Rianne (agora, pra mim, vai ser Ann ou Annie mesmo), o Daniel do acordeom do D&D, o Maxwell e mesmo o Enok Prncesa-Léia-com-formato-de-Jabba-the-Hut-cujo-aroma-é-Cheiro-de-Chifre-no-Ar – sinceramente não deixar-me-á saudade alguma MESMO.
Tem um monte de motivos que eu poderia citar aqui, mas o principal que posso comentar AQUI é:
O professor, na primeira aula da PLE, ter feito uma votação do que queríamos fazer: seminário ou prova? Escolhemos a prova; não rolou. Ele IMPÔS mini-seminários com direito a poster e o caralho. Ou seja, hoje de manhã, tivemos que ficar que nem criança no maternal, sentadas no chão, com canetinha, colando coisa em CARTOLINA, cada equipe com uma cartolina, preparando seu pôster – com direito a canetinha e tudo – pra ser apresentado amanhã – aproximadamente 99,9% dos presentes em sala PUTOS DA VIDA com isso, mesmo os que tinham votado pro seminário propriamente dito. Frase mais dita: “Não foi pra isso que eu entrei na universidade...!”

Amanhã, ÚLTIMO DIA! Tem que rolar um álcool, né? Não me interessa se já encharquei sexta-feira e se terça é dia da semana. Mas TEM QUE ROLAR UM ÁLCOOL PRA FECHAR ESSA PLE!!!



E eis que tendo que agüentar uma PLE que quase me arranca os colhões, eu tenho que ter alguma coisa bem legal pra me distrair. Como dito no último postQUADRINHOS.

“We’re stronger than we think”
– Barbara Thorson, no final da série I Kill Giants

Não me agüentando pra ler o FINAL de I Kill Giants, acabei foi é baixando no LabInfo-FALEM um .rar COMPLETO com todas as sete edições em inglês mesmo e foda-se mode on turbo. Tô fazendo uma matéria em língua inglesa e não vou me garantir ler uma HQ em inglês? Eu fiz curso pra manter diploma emoldurado em parede mesmo, é? Neeeeeeeeeeeeeein!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Poizé. Final de I Kill Giants. Totalmente surpreendente. Lendo depois de um tempo após O Titã (capítulo seis), as coisas parecem não fazer muito sentido. SÓ QUE lendo TODAS, em seqüência, faz todo o sentido do mundo. No final, não é sobre uma menininha que literalmente mete o caralho em Gigantes de Gelo e coisa e tal. No final, é sobre uma guria que... VAI LER A SÉRIE COMPLETA PRA PODER SABER!!!!
Eu garanto que você não vai se arrepender.

Eu upei no 4shared tanto o .rar completo quanto o programa pra ler este tipo de arquivo, que tá em .cbr (mas se ocê tiver HQ em .cbz ou em em .cbq, também rola sem problema).

CDisplay – programa pra ler Gibi
http://www.4shared.com/file/N3hsCy5_/CDisplay_-_programa_pra_ler_Gi.html

I Kill Giants – Joe Kelly und Joe Ken Nimura – whole series in englishspeaking
http://www.4shared.com/file/R6WnKk4H/I_Kill_Giants__Joe_Kelly_und_J.html

[procedimento: 1º – cê baixa primeiro o CD Display, menos de 1 Mb, download 1-2; 2º – descompacta e instala no teu PC; 3º – agora baixa o .rar de I Kill Giants completa (espero que ocê tenha uma conexão porrada!); 4º – depois do download, pode descompactar o IKG e, pronto, já pode ler, número por número!]


(p.s. 1: FUDEU! Eu disse que ia telefonar pra Karina [dona do Nonsense] e acabei esquecendo porque offlineei – amanhã, se não chegar bêbado, ligo pra ela!)
(p.s. 2: comer comida fria é tão bom!)


Lendo alucinadamente e soltando aquele “Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho!” e saudando o Deus Metal com sua devida saudação \m/ a cada conto lido: A Vida Como Ela É, do Nelson Rodrigues, da Editora Agir, de 2006, com 605 páginas (a primeira vez que eu falei deste livro aqui foi em Amigos + RPG + Namoro...... só falta a bebida e e o rock and roll, de 21’11’10). O cara comprova com todas as letras uma das máximas do Ernest Hemingway: “quando duas pessoas se amam, não pode haver final feliz”.
E *foda-se mode on TURBO!* o que disserem: não tem, NÃO EXISTE trilha sonora pra isso aqui. É pra ler ouvindo a cidade pulsando ao seu redor (papo total de Andarilho do Asfalto) ou no mais completo silêncio.

Hell yeah, Nelson is the fuckin dammit one!

(p.s. 3: deixa a mãe do Muitas-Garras me emprestar aquele scanner dela que ‘tá estacionado na casa deles pra ver se não vou passar esse livro todinho pra .pdf e disponibilizar na rede pra quem quiser!!!! nem que seja em 10 partes, mas vou upar essa porra!!!!)


Ouvindo no Winamp: Neil Young, Unplugged, de 1993. Sim, do mesmo ano que o do Nirvana, só que....... Obviamente, foi nesse que o Cobain e sua trupe tiveram a idéia do seu. Mas esse é SÓ o NEIL Percival Kenneth Robert Ragland YOUNG e um VIOLÃO. Precisa mais?

JÁ JANTEI!!!! VOU VOLTAR A DORMIR!!!!!


Inté, negada! Não morram até depois do próximo post!

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