Booooom dia!
Este é o segundo post que faço na UFPA (o primeiro está em Primeiro Post Feito na UFPA). Desta vez é no laboratório do ILC (Instituto de Letras e Comunicação).
Ainda mais cedo, tivemos uma aula de Teoria do Texto Poético, que, só pra variar, foi uma merda! Ao contrário do que aconteceu com Herr Marco Antônio Camelo e com suas aulas, estou me "afinando" com Frau Giselle Ribeiro, porem suas aulas estão beirando cada mais o e o surreal/ridículo/insuportável/desagradável. Com certeza, o pessoal da sala vai discordar de mim, todavia este é o MEU blog e não o DELES. Ou seja, caso eles tenham – e pode ter certeza que têm – opiniões divergentes da minha, eles que façam seus próprios blogs para explanar suas malditas opiniões sobre o assunto!!!!
(A propósito, vou parar de postar TODOS OS DIAS aqui! Isso 'tá me consumindo tanto tempo quanto atenção desnecessária! "Que porra vou postar hoje, hein?" e "Caralho! Tenho que postar alguma coisa hoje!" são pensamentos freqüentes que consomem tempo em que poderia estar pensando em assuntos mais importantes, como trabalhos acadêmicos e assuntos a serem estudados [freqüentemente para ontem!])
Bom, estes dois últimos dias não foram ruins. Foram divertidos até. Na aula de Frau Steffen de anteontem escrevi mais um poema pra Luciana (na de ontem, passei mais tempo dormindo do que acordado e logo não saiu nada, por mais incrível que isto possa parecer!). É, assim que der na minha telha, eu posto.
Ontem, lá na FIBRA, teve uma palestrinha até que joinha com alguns autores paraenses, tenho destaque para o Walcyr Monteiro, do qual realmente eu só ouvira falar, mas ainda não peguei porra nenhuma pra ler. Depois da primeira bimestral da facul, vou tomar vergonha na minha cara e leras obras deste meu ímpar conterrâneo.
“[...] e se um dia conseguia libertar-me do amor, era preciso voltar para a água, para esse elemento onde ninguém consegue construir um ninho, onde ninguém ergue um telhado sobre vigas, onde ninguém se abriga com uma lona. Não estar em parte alguma, não fixar-se em parte alguma. Mergulhar, repousar, movimentar-se sem despender forças – e um belo dia voltar a sai, emergir novamente, atravessar a clareira”
– Ingeborg Bachmann, Ondina Parte.
A propósito, o meu novo amor-da-minha-vida-literária se chama Antologia do Conto Moderno Alemão, que foi originalmente publicado na Alemanha (tinha que ser lá, né, caralho?!?) em 1966, pela editora Horst Edrmann Verlag, e publicado no Brasil em 1968, pela Editora Globo. (Esta coletânea) tem o prefácio escrito por Heinrich Böll e introdução e notas de Sigrid Kahle. A tradução da maioria dos contos foi feita por Iris Strohschoen enquanto que os demais (foram feitos) por Betty Margarida Kunz. Prometo que, assim que possível, postarei tanto este prefácio quanto introdução e notas aqui!
Na moral, na palestra de ontem eu passei mais tempo lendo este livro do que prestando atenção no que os palestrantes diziam. Por enquanto, eu li somente quatro contos – Meu Irmão Louco, de Stefan Heym (psuedômino de Helmut Fliegel); A Criança Gorda, de Marie Luise Kaschnitz, e, até então, Ondina Parte, de Ingeborg Bachmann – mais tarde, eu termino os outros! E coloco os nomes tanto dos contos quanto dos seus respectivos autores!
Caralhoooooooooooooo, deixa eu ir pra aula de Morfologia, de Herr Armando Barroso!
Bis zu dem fuckin new post!
Este é o segundo post que faço na UFPA (o primeiro está em Primeiro Post Feito na UFPA). Desta vez é no laboratório do ILC (Instituto de Letras e Comunicação).
Ainda mais cedo, tivemos uma aula de Teoria do Texto Poético, que, só pra variar, foi uma merda! Ao contrário do que aconteceu com Herr Marco Antônio Camelo e com suas aulas, estou me "afinando" com Frau Giselle Ribeiro, porem suas aulas estão beirando cada mais o e o surreal/ridículo/insuportável/desagradável. Com certeza, o pessoal da sala vai discordar de mim, todavia este é o MEU blog e não o DELES. Ou seja, caso eles tenham – e pode ter certeza que têm – opiniões divergentes da minha, eles que façam seus próprios blogs para explanar suas malditas opiniões sobre o assunto!!!!
(A propósito, vou parar de postar TODOS OS DIAS aqui! Isso 'tá me consumindo tanto tempo quanto atenção desnecessária! "Que porra vou postar hoje, hein?" e "Caralho! Tenho que postar alguma coisa hoje!" são pensamentos freqüentes que consomem tempo em que poderia estar pensando em assuntos mais importantes, como trabalhos acadêmicos e assuntos a serem estudados [freqüentemente para ontem!])
Bom, estes dois últimos dias não foram ruins. Foram divertidos até. Na aula de Frau Steffen de anteontem escrevi mais um poema pra Luciana (na de ontem, passei mais tempo dormindo do que acordado e logo não saiu nada, por mais incrível que isto possa parecer!). É, assim que der na minha telha, eu posto.
Ontem, lá na FIBRA, teve uma palestrinha até que joinha com alguns autores paraenses, tenho destaque para o Walcyr Monteiro, do qual realmente eu só ouvira falar, mas ainda não peguei porra nenhuma pra ler. Depois da primeira bimestral da facul, vou tomar vergonha na minha cara e leras obras deste meu ímpar conterrâneo.
“[...] e se um dia conseguia libertar-me do amor, era preciso voltar para a água, para esse elemento onde ninguém consegue construir um ninho, onde ninguém ergue um telhado sobre vigas, onde ninguém se abriga com uma lona. Não estar em parte alguma, não fixar-se em parte alguma. Mergulhar, repousar, movimentar-se sem despender forças – e um belo dia voltar a sai, emergir novamente, atravessar a clareira”
– Ingeborg Bachmann, Ondina Parte.
A propósito, o meu novo amor-da-minha-vida-literária se chama Antologia do Conto Moderno Alemão, que foi originalmente publicado na Alemanha (tinha que ser lá, né, caralho?!?) em 1966, pela editora Horst Edrmann Verlag, e publicado no Brasil em 1968, pela Editora Globo. (Esta coletânea) tem o prefácio escrito por Heinrich Böll e introdução e notas de Sigrid Kahle. A tradução da maioria dos contos foi feita por Iris Strohschoen enquanto que os demais (foram feitos) por Betty Margarida Kunz. Prometo que, assim que possível, postarei tanto este prefácio quanto introdução e notas aqui!
Na moral, na palestra de ontem eu passei mais tempo lendo este livro do que prestando atenção no que os palestrantes diziam. Por enquanto, eu li somente quatro contos – Meu Irmão Louco, de Stefan Heym (psuedômino de Helmut Fliegel); A Criança Gorda, de Marie Luise Kaschnitz, e, até então, Ondina Parte, de Ingeborg Bachmann – mais tarde, eu termino os outros! E coloco os nomes tanto dos contos quanto dos seus respectivos autores!
Caralhoooooooooooooo, deixa eu ir pra aula de Morfologia, de Herr Armando Barroso!
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