quarta-feira, 17 de agosto de 2005
10:23:37
Espero que esteja tudo bem com vocês quando estiverem lendo esta postagem. Como é que vai a vida, hein? A minha? Caras, aconteceram umas merdas, que........... caralho. Eu continuo naquele trabalho cu de pesquisador do IBOPE. Claro que tiveram as coisas boas, mas nada que compensassem as ruins. Gaia, Deus, Mitra, Minerva, Buda, Alá, e todos os deuses positivistas da humanidade sejam louvados por esta ser a última semana de “trabalho forçado”. Aqui vão alguns resumos do que aconteceu em algumas “viagens a trabalho”
01/08/2005
Destino: Benevides
Dá pra pular isso? Enquanto Rafa e Léia se fizeram por lá, EU NÃO FIZ PORRA NENHUMA! Eu não sei o que foi, mas eu não consegui fazer absolutamente nada. Se teve algo bom nesse dia? Eu descobri onde é a Biblioteca Pública de lá (onde tem uns livros muito legais, que se, eu pudesse, levaria pra minha casa sem pensar duas vezes), joguei videogame com o Rafa numa locadora que nóis descobriu meio que ao acaso e, pra terminar, uma loja que tinha uns tênis muito do caralho a um preço bem maneiro. Eu acho que vou voltar lá só pra comprar alguns daqueles tênis! Fora isso, caralho.......... Mas teve o dia seguinte.
02/08/2005
Destino: Mosqueiro
Pela primeira vez, a equipe de um integrante só. A viagem de ônibus Belém/Mosqueiro é realmente uma tristeza. Quando se vai lá a trabalho então, puta que pariu... Pelo menos consegui fazer uma pesquisa de manhã e outra à tardinha. Eu posso nem fazer muitas entrevistas e encontrar n filhos da puta pelo caminho, todavia, o que eu entrevisto, são super gente fina pra caralho. Não tendo onde almoçar (oh, mas que puta mentira!), fui pra casa da minha tia Madalena (irmã da minha avó, mãe da minha mãe), onde, junto a minha mãe e minha irmã, passei as férias de 1994 a 1999, mas onde sempre passava. Isso até 2001, quando aconteceram algumas coisas bem chatas e decidi me afastar de Mosqueiro. Até que as coisas não tinham mudado muito, não muito, e, sim, muuuuuuuuuuuuuito. Eu almocei por lá mesmo, e, pra variar, a comida estava ótima. Além de falar com os parentes, falei com uma família que morava lá perto, Dona Regina e filhos: Abraão, Eduardo, Gato (esse é o apelido dele, eu não lembro o verdadeiro nome dele) e a Pérola (que continua linda e mais inteligente do que a última vez que a vi). Todos eles continuam ótimos e gente fina pra caralho como eles sempre foram! À tarde, depois de descansar um pouco, voltei pra ralação (infelizmente não pude me despedir de ninguém, pois todos já estavam dormindo), andar no sol, mas até que consegui a outra pesquisa da qual eu disse. Depois de muito andar (novamente) alcancei a praia, então, oceanos de pensamentos invadiram minha mente (alguém aí disse “Oceans”, do Pearl Jam?!?) sobre coisas que fiz e que deveria ter feito. Pra completar, foi o aniversário da minha mãe, que teve uma festa ótima e falei pra uma pessoa uma coisas que eu deveria ter dito há muito tempo (mas que, de maneira alguma, convém dizer aqui o que é). E também disse-lhe uma coisa que descobri mas só colocarei no final desta postagem.
11/08/2005
Destino: Icoaraci
Apesar de ter andado pra caralho mais do que em Benevides (p.s.: Icoaraci é muuuuuuuuuuuuito maior do que Benevides), até que a coisa foi melhor (com exceção de meu almoço ter sido apenas um grande pacote de biscoito Mabel). Icoaraci é uma cidade legal de se andar – quando não se está trabalhando, diga-se logo. No começo do dia, fui visitar um amigo meu (quem? O Cássio do Trio Sem [ver A Day In The Life pra saber quem é], colocamos a conversa em dia (mas eu já falo, né?). Lá pelas cinco e meia, seis da tarde (e andar pra caralho, pra variar), voltei pro QG-IBOPE e fiz o balanço do dia. Só teve uma coisa BEM chata lá: eu quase pego porrada de um cara lá durante a entrevista, e isso me fez pedir as contas em relação às pesquisas. As chefas (Soraya e Ana Rísia) falaram que isso acontece. Eu disse “para o diabo com isso!”
16/08/2005
Destino: Mosqueiro
Ontem, tive que voltar pra lá pra consertar umas cagadas que tinha feito (é impressão minha ou eu só faço merda, hein?). A viagem desta vez, foi muito pior do que a do dia 02, com muitos reveses em relação a horários, e acabei chegando lá praticamente 13:20! Adivinhem onde almocei! É claro que, mais uma vez, a comida estava ótima. E, mais uma vez, falei com alguns primos, colocamos a conversa em dia, e só. Até que percebi que os demônios que me assombravam em relação a Mosqueiro tinham sido extintos. É aquela coisa meio “Tarde de Outubro”: “são coisas que somente o tempo irá curar.” Todavia, percebi que tem uma prima minha (Andréia Teodoro Moraes) que, sei lá, fica meio na onda – azeda, eu diria – com a minha simples presença. Eu não sei o que é, eu apenas sinto, entendem? Eu-apenas-sinto. E, com certeza, essa não é uma das melhores coisas pra serem sentidas no mundo. Pra completar com chave de ouro, acabei não achando nenhum dos caras com quem tinha feito as pesquisas, fiquei ilhado na casa da tia por causa de uma puta chuva e fui embora mais cedo. E, infelizmente, eu não tinha nenhuma máquina fotográfica por perto, porque os cenários estavam simplesmente perfeitos para tirar fotografias. E foi só.
Quanto o meu fim-de-semana e feriado: passei a manhã inteira do Sábado dormindo, e, ao acordar, fui na casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber [Monteiro Duarte] pra mó de devolver-lhe a CPU de um 486 que havia me emprestado em novembro do ano passado. Ele não estava lá, mas acabei conversando com a mãe, a irmã e uma amiga da irmã dele tanto tempo, que o cara acabou chegando, e, aí, danou-se, já que conversamos até o cu fazer bico. E só saí de lá na hora que eu devia estar no QG-IBOPE. Cheguei em casa, tomei banho e decolei pro QG-IBOPE ajeitar alguns formulários. De lá, subi pra casa da Simone “Barbie” pra mó de nóis também colocarmos as conversas em dia. Foi realmente ótimo conversar com ela outra vez! E, de lá, pra casa do Edjan pra ver como estavam indo as coisas. Cara, o cara comprou a cláááááááásica Deuses e Mortais, estrelando ninguém menos do que a Mulher-Maravilha desenhada e escrita pelo fodaço George Peréz (que também fez coisas fantásticas como, por exemplo, Liga da Justiça e Vingadores e Os Novos Titãs) que li pela metade (deixando pra ler o resto no dia seguinte).
No Domingo, fui pra casa do Carlos Stéfano Sobrinho da Silva, (depois de passar na casa do Ed pra [terminar de] ler Deuses e Mortais) tanto pra colocar a conversa em dia quanto pra fuçar umas coisas na net, como o meu local de prova deste Domingo que virá. De lá, fomos pra casa do Glauber [Monteiro Duarte]. Após, “catarmos” ele, fomos na casa do Jorge [Monteiro Carvalho], vulgo Chorão, e ficamos por lá mesmo. eu nem digo pra vocês que a mãe do Jorge quer o Diabo por lá e não eu, devido nós dois (eu + Jorge) termos dito pra irmã dele como é que o Cefet funciona realmente. Depois da grande jornada (passamos na casa do Allie [ver O Mundo Ainda Não Acabou] e na do Ed [de novo, e lá eu me toquei da grande cagada que eu tinha feito e dito – e é por coisas assim que eu tenho certeza que meu intestino fica n lugar do meu cérebro, só sai merda!!!!!!!), acabei voltando pro PAAR com o Carlos e, depois de comermos um hámburger, ele foi pra casa dele e eu fui pra lá do Lan House do Vela (Game.com), falar e tomar um álcool com o Sullivan, o Caco e o Ribbie “Ass Master”. Acabei até dormindo por lá mesmo e, lá pelas oito da manhã (da Segunda-feira, i.e.: feriado), vim pra casa, e, depois de tomar um puta banho, dormi até umas três da tarde. Depois de fazer umas coisas que eu tinha pra fazer (como ir pro filperama, há, há, há), fui pro QG-IBOPE, resolver o que faria na Terça-feira. De lá, fui na casa de uma conhecida minha do Cefet, a Thaís Boulhosa Barros da Silva, porém, a mesma não estava lá. Então, me lembrei de que um casal de irmãos amigos meus dos idos de 2001 e 2002, tinham se mudado pra um prédio lá perto com os pais deles. Coincidência ou não, eles moram no prédio ao lado daquele onde meu padrinho e a família dele (antigamente, eu os achava os máximo; atualmente, não são menos do que verdadeiros FILHOS DA PUTA) moravam até, sei lá, 1994, quando eles se mudaram lá pra Cidade Nova 5, e, através deles, conheci outras peças raras, como o Quarteto Ayres, o Fabrício Bean, Jefferson e outras peças que não merecem ser citadas (se existem exceções? Claro! Gimison Ribeiro, André Guerreiro e Alex – E SÓ!!!).
Voltando ao assunto principal: perguntei na portaria se lá moravam o senhor Guilherme Carvalho e a Senhora Helena Carvalho, além da filha Cecília. O porteiro perguntou meu nome, e, através do interfone, falou com eles, que permitiram minha subida. Ele me disse o número do ap. e fui lá. E com quem eu dou de cara? Cecília. Cláudia Cecília Ramos de Carvalho. Cara, ela continua linda (mais do que quando eu a conheci, diga-se logo). E claro que colocamos a conversa em dia, falamos sobre a vida e sobre os caras da velha guarda, e ela ainda me adicionou na lista de amigos dela do Orkut (e também entrou na minha comunidade narcisista, Eu Cãonheço o Rafael Garou!!!)! Isso foi realmente fodaço! (uma coisa me chamou a atenção: ela estava palavrão tanto quanto eu, mas não na mesma intensidade. Eu disse “cê não falava palavrão, Cecília”, e ela retrucou: “As pessoas mudam, né, cara? As pessoas mudam.”). Até que, após um tempo, o irmão dela chegou, e aí começamos a falar mesmo sobre o passado. Foi muito bom ver a integração que os dois têm, é realmente invejável! Falar e falar (eu até fumei um dos cigarros da mãe deles, que, ingenuamente, eu tinha achado que tinha parado de fumar) e até que acabou a conversa e eu fiquei vendo TV com a Cecília, fazendo uma ou outra pergunta pra quebrar o gelo que tinha se formado. Quando o clima ficou realmente chato (pelo menos pra mim e pra Cecília, já que o namorado dela tinha dado um cano daqueles nela – e ela ficou com uma cara), “pedi minhas contas”: me despedi deles e cai fora. Como Cláudia havia dito “eu realmente dei muita sorte em tê-los encontrado lá.” Se da próxima vez, eu vou ligar pra eles pra combinar reunião? Isso tá meio foda (ou foda e meio?!?), porém, viva o eletronic mail – vulgo e-mail – para permanência de contato!
Certo. Essa postagem é dedicada então aos meus amiguitos de outrora Cláudia Cecília + Rodolfo Ramos de Carvalho, além dos amiguitos atuais Carlos Stéfano Sobrinho da Silva, Glauber Monteiro Duarte e Jorge Rodrigues Carvalho. Caralho, caras, vocês cinco são os caras!!!
Hoje não tem frase do dia e nem haverá, pelo menos não, nas próximas nove postagens, que serão encerradas somente com frases dos integrantes de uma das minhas bandas favoritas, o METALLICA. A primeira é do baterista Lars Ulrich, e retrata muito bem o que estou passando com a turma do IBOPE. A frase é assim: “Tem uma coisa muito legal sobre aventurar-se sobre território desconhecido, porque se torna excitante, um desafio, não é a mesma merda de sempre.”
EU QUASE IA ESQUECENDO: no dia do aniversário da mamãe, eu contei pra minha amiga (Emanuelly Melo de Oliveira [a primogênita da dona do computador onde digitei a postagem A Day in the Life], ver a parte 02/08/2005 Destino: Mosqueiro) uma coisa realmente fantástica que eu descobri. Um belo dia, eu acordei e descobri que posso ser feliz de verdade novamente sem Hiroko, assim como antes. Sem fingimentos, sem falsidades, sem mentiras, apenas “estúpida, notável, cretina, humilde e sincera felicidade”. Se eu me sinto bem com isso? É CLARO QUE SIM! Ela disse que eu posso estar me enganando, mas... foda-se. Eu gosto de me sentir assim. Eu não sei, talvez só seja verdade se eu conseguir falar isso na frente dela (Hiroko) sem que minha voz falhe de alguma forma. Pra terminar, eu disse isso pra Vanessa (de Cássia Gonçalves Negrão, ver Como Estragar o Primeiro Dia de Seu Ano Novo), Cássio (do Trio Sem, ver A Day in the Life) e pra Simone “Barbie”, e todos eles em deram apoio incondicional em relação a isso. Barbie ainda enfatizou: “você não precisa dizer isso pra ela. Faça melhor: demonstre isso pra ela!”
Bom, é isso!!!
Espero que vocês tenham curtido!!!
Até a próxima!!!
10:23:37
Espero que esteja tudo bem com vocês quando estiverem lendo esta postagem. Como é que vai a vida, hein? A minha? Caras, aconteceram umas merdas, que........... caralho. Eu continuo naquele trabalho cu de pesquisador do IBOPE. Claro que tiveram as coisas boas, mas nada que compensassem as ruins. Gaia, Deus, Mitra, Minerva, Buda, Alá, e todos os deuses positivistas da humanidade sejam louvados por esta ser a última semana de “trabalho forçado”. Aqui vão alguns resumos do que aconteceu em algumas “viagens a trabalho”
01/08/2005
Destino: Benevides
Dá pra pular isso? Enquanto Rafa e Léia se fizeram por lá, EU NÃO FIZ PORRA NENHUMA! Eu não sei o que foi, mas eu não consegui fazer absolutamente nada. Se teve algo bom nesse dia? Eu descobri onde é a Biblioteca Pública de lá (onde tem uns livros muito legais, que se, eu pudesse, levaria pra minha casa sem pensar duas vezes), joguei videogame com o Rafa numa locadora que nóis descobriu meio que ao acaso e, pra terminar, uma loja que tinha uns tênis muito do caralho a um preço bem maneiro. Eu acho que vou voltar lá só pra comprar alguns daqueles tênis! Fora isso, caralho.......... Mas teve o dia seguinte.
02/08/2005
Destino: Mosqueiro
Pela primeira vez, a equipe de um integrante só. A viagem de ônibus Belém/Mosqueiro é realmente uma tristeza. Quando se vai lá a trabalho então, puta que pariu... Pelo menos consegui fazer uma pesquisa de manhã e outra à tardinha. Eu posso nem fazer muitas entrevistas e encontrar n filhos da puta pelo caminho, todavia, o que eu entrevisto, são super gente fina pra caralho. Não tendo onde almoçar (oh, mas que puta mentira!), fui pra casa da minha tia Madalena (irmã da minha avó, mãe da minha mãe), onde, junto a minha mãe e minha irmã, passei as férias de 1994 a 1999, mas onde sempre passava. Isso até 2001, quando aconteceram algumas coisas bem chatas e decidi me afastar de Mosqueiro. Até que as coisas não tinham mudado muito, não muito, e, sim, muuuuuuuuuuuuuito. Eu almocei por lá mesmo, e, pra variar, a comida estava ótima. Além de falar com os parentes, falei com uma família que morava lá perto, Dona Regina e filhos: Abraão, Eduardo, Gato (esse é o apelido dele, eu não lembro o verdadeiro nome dele) e a Pérola (que continua linda e mais inteligente do que a última vez que a vi). Todos eles continuam ótimos e gente fina pra caralho como eles sempre foram! À tarde, depois de descansar um pouco, voltei pra ralação (infelizmente não pude me despedir de ninguém, pois todos já estavam dormindo), andar no sol, mas até que consegui a outra pesquisa da qual eu disse. Depois de muito andar (novamente) alcancei a praia, então, oceanos de pensamentos invadiram minha mente (alguém aí disse “Oceans”, do Pearl Jam?!?) sobre coisas que fiz e que deveria ter feito. Pra completar, foi o aniversário da minha mãe, que teve uma festa ótima e falei pra uma pessoa uma coisas que eu deveria ter dito há muito tempo (mas que, de maneira alguma, convém dizer aqui o que é). E também disse-lhe uma coisa que descobri mas só colocarei no final desta postagem.
11/08/2005
Destino: Icoaraci
Apesar de ter andado pra caralho mais do que em Benevides (p.s.: Icoaraci é muuuuuuuuuuuuito maior do que Benevides), até que a coisa foi melhor (com exceção de meu almoço ter sido apenas um grande pacote de biscoito Mabel). Icoaraci é uma cidade legal de se andar – quando não se está trabalhando, diga-se logo. No começo do dia, fui visitar um amigo meu (quem? O Cássio do Trio Sem [ver A Day In The Life pra saber quem é], colocamos a conversa em dia (mas eu já falo, né?). Lá pelas cinco e meia, seis da tarde (e andar pra caralho, pra variar), voltei pro QG-IBOPE e fiz o balanço do dia. Só teve uma coisa BEM chata lá: eu quase pego porrada de um cara lá durante a entrevista, e isso me fez pedir as contas em relação às pesquisas. As chefas (Soraya e Ana Rísia) falaram que isso acontece. Eu disse “para o diabo com isso!”
16/08/2005
Destino: Mosqueiro
Ontem, tive que voltar pra lá pra consertar umas cagadas que tinha feito (é impressão minha ou eu só faço merda, hein?). A viagem desta vez, foi muito pior do que a do dia 02, com muitos reveses em relação a horários, e acabei chegando lá praticamente 13:20! Adivinhem onde almocei! É claro que, mais uma vez, a comida estava ótima. E, mais uma vez, falei com alguns primos, colocamos a conversa em dia, e só. Até que percebi que os demônios que me assombravam em relação a Mosqueiro tinham sido extintos. É aquela coisa meio “Tarde de Outubro”: “são coisas que somente o tempo irá curar.” Todavia, percebi que tem uma prima minha (Andréia Teodoro Moraes) que, sei lá, fica meio na onda – azeda, eu diria – com a minha simples presença. Eu não sei o que é, eu apenas sinto, entendem? Eu-apenas-sinto. E, com certeza, essa não é uma das melhores coisas pra serem sentidas no mundo. Pra completar com chave de ouro, acabei não achando nenhum dos caras com quem tinha feito as pesquisas, fiquei ilhado na casa da tia por causa de uma puta chuva e fui embora mais cedo. E, infelizmente, eu não tinha nenhuma máquina fotográfica por perto, porque os cenários estavam simplesmente perfeitos para tirar fotografias. E foi só.
Quanto o meu fim-de-semana e feriado: passei a manhã inteira do Sábado dormindo, e, ao acordar, fui na casa do Glaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuber [Monteiro Duarte] pra mó de devolver-lhe a CPU de um 486 que havia me emprestado em novembro do ano passado. Ele não estava lá, mas acabei conversando com a mãe, a irmã e uma amiga da irmã dele tanto tempo, que o cara acabou chegando, e, aí, danou-se, já que conversamos até o cu fazer bico. E só saí de lá na hora que eu devia estar no QG-IBOPE. Cheguei em casa, tomei banho e decolei pro QG-IBOPE ajeitar alguns formulários. De lá, subi pra casa da Simone “Barbie” pra mó de nóis também colocarmos as conversas em dia. Foi realmente ótimo conversar com ela outra vez! E, de lá, pra casa do Edjan pra ver como estavam indo as coisas. Cara, o cara comprou a cláááááááásica Deuses e Mortais, estrelando ninguém menos do que a Mulher-Maravilha desenhada e escrita pelo fodaço George Peréz (que também fez coisas fantásticas como, por exemplo, Liga da Justiça e Vingadores e Os Novos Titãs) que li pela metade (deixando pra ler o resto no dia seguinte).
No Domingo, fui pra casa do Carlos Stéfano Sobrinho da Silva, (depois de passar na casa do Ed pra [terminar de] ler Deuses e Mortais) tanto pra colocar a conversa em dia quanto pra fuçar umas coisas na net, como o meu local de prova deste Domingo que virá. De lá, fomos pra casa do Glauber [Monteiro Duarte]. Após, “catarmos” ele, fomos na casa do Jorge [Monteiro Carvalho], vulgo Chorão, e ficamos por lá mesmo. eu nem digo pra vocês que a mãe do Jorge quer o Diabo por lá e não eu, devido nós dois (eu + Jorge) termos dito pra irmã dele como é que o Cefet funciona realmente. Depois da grande jornada (passamos na casa do Allie [ver O Mundo Ainda Não Acabou] e na do Ed [de novo, e lá eu me toquei da grande cagada que eu tinha feito e dito – e é por coisas assim que eu tenho certeza que meu intestino fica n lugar do meu cérebro, só sai merda!!!!!!!), acabei voltando pro PAAR com o Carlos e, depois de comermos um hámburger, ele foi pra casa dele e eu fui pra lá do Lan House do Vela (Game.com), falar e tomar um álcool com o Sullivan, o Caco e o Ribbie “Ass Master”. Acabei até dormindo por lá mesmo e, lá pelas oito da manhã (da Segunda-feira, i.e.: feriado), vim pra casa, e, depois de tomar um puta banho, dormi até umas três da tarde. Depois de fazer umas coisas que eu tinha pra fazer (como ir pro filperama, há, há, há), fui pro QG-IBOPE, resolver o que faria na Terça-feira. De lá, fui na casa de uma conhecida minha do Cefet, a Thaís Boulhosa Barros da Silva, porém, a mesma não estava lá. Então, me lembrei de que um casal de irmãos amigos meus dos idos de 2001 e 2002, tinham se mudado pra um prédio lá perto com os pais deles. Coincidência ou não, eles moram no prédio ao lado daquele onde meu padrinho e a família dele (antigamente, eu os achava os máximo; atualmente, não são menos do que verdadeiros FILHOS DA PUTA) moravam até, sei lá, 1994, quando eles se mudaram lá pra Cidade Nova 5, e, através deles, conheci outras peças raras, como o Quarteto Ayres, o Fabrício Bean, Jefferson e outras peças que não merecem ser citadas (se existem exceções? Claro! Gimison Ribeiro, André Guerreiro e Alex – E SÓ!!!).
Voltando ao assunto principal: perguntei na portaria se lá moravam o senhor Guilherme Carvalho e a Senhora Helena Carvalho, além da filha Cecília. O porteiro perguntou meu nome, e, através do interfone, falou com eles, que permitiram minha subida. Ele me disse o número do ap. e fui lá. E com quem eu dou de cara? Cecília. Cláudia Cecília Ramos de Carvalho. Cara, ela continua linda (mais do que quando eu a conheci, diga-se logo). E claro que colocamos a conversa em dia, falamos sobre a vida e sobre os caras da velha guarda, e ela ainda me adicionou na lista de amigos dela do Orkut (e também entrou na minha comunidade narcisista, Eu Cãonheço o Rafael Garou!!!)! Isso foi realmente fodaço! (uma coisa me chamou a atenção: ela estava palavrão tanto quanto eu, mas não na mesma intensidade. Eu disse “cê não falava palavrão, Cecília”, e ela retrucou: “As pessoas mudam, né, cara? As pessoas mudam.”). Até que, após um tempo, o irmão dela chegou, e aí começamos a falar mesmo sobre o passado. Foi muito bom ver a integração que os dois têm, é realmente invejável! Falar e falar (eu até fumei um dos cigarros da mãe deles, que, ingenuamente, eu tinha achado que tinha parado de fumar) e até que acabou a conversa e eu fiquei vendo TV com a Cecília, fazendo uma ou outra pergunta pra quebrar o gelo que tinha se formado. Quando o clima ficou realmente chato (pelo menos pra mim e pra Cecília, já que o namorado dela tinha dado um cano daqueles nela – e ela ficou com uma cara), “pedi minhas contas”: me despedi deles e cai fora. Como Cláudia havia dito “eu realmente dei muita sorte em tê-los encontrado lá.” Se da próxima vez, eu vou ligar pra eles pra combinar reunião? Isso tá meio foda (ou foda e meio?!?), porém, viva o eletronic mail – vulgo e-mail – para permanência de contato!
Certo. Essa postagem é dedicada então aos meus amiguitos de outrora Cláudia Cecília + Rodolfo Ramos de Carvalho, além dos amiguitos atuais Carlos Stéfano Sobrinho da Silva, Glauber Monteiro Duarte e Jorge Rodrigues Carvalho. Caralho, caras, vocês cinco são os caras!!!
Hoje não tem frase do dia e nem haverá, pelo menos não, nas próximas nove postagens, que serão encerradas somente com frases dos integrantes de uma das minhas bandas favoritas, o METALLICA. A primeira é do baterista Lars Ulrich, e retrata muito bem o que estou passando com a turma do IBOPE. A frase é assim: “Tem uma coisa muito legal sobre aventurar-se sobre território desconhecido, porque se torna excitante, um desafio, não é a mesma merda de sempre.”
EU QUASE IA ESQUECENDO: no dia do aniversário da mamãe, eu contei pra minha amiga (Emanuelly Melo de Oliveira [a primogênita da dona do computador onde digitei a postagem A Day in the Life], ver a parte 02/08/2005 Destino: Mosqueiro) uma coisa realmente fantástica que eu descobri. Um belo dia, eu acordei e descobri que posso ser feliz de verdade novamente sem Hiroko, assim como antes. Sem fingimentos, sem falsidades, sem mentiras, apenas “estúpida, notável, cretina, humilde e sincera felicidade”. Se eu me sinto bem com isso? É CLARO QUE SIM! Ela disse que eu posso estar me enganando, mas... foda-se. Eu gosto de me sentir assim. Eu não sei, talvez só seja verdade se eu conseguir falar isso na frente dela (Hiroko) sem que minha voz falhe de alguma forma. Pra terminar, eu disse isso pra Vanessa (de Cássia Gonçalves Negrão, ver Como Estragar o Primeiro Dia de Seu Ano Novo), Cássio (do Trio Sem, ver A Day in the Life) e pra Simone “Barbie”, e todos eles em deram apoio incondicional em relação a isso. Barbie ainda enfatizou: “você não precisa dizer isso pra ela. Faça melhor: demonstre isso pra ela!”
Bom, é isso!!!
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